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Cientistas encontram a primeira evidência de estrela engolindo um planeta


COLISÃO ENTRE PLANETAS INSTIGOU CIENTISTAS A PESQUISAREM MAIS CERTA ESTRELA (FOTO: NASA/CXC/M.WEISS)

Ao investigar brilho de estrela a 450 anos-luz da Terra, astrônomos descobrem fenômeno até então nunca observado

A 450 anos-luz da Terra, entre as constelações de Touro e Auriga, encontra-se uma estrela chamada de RW Aur A. Ao longo do último século, ela tem intrigado os astrônomos: entre algumas décadas e outras, o brilho do objeto desaparece por pouco tempo e volta novamente.

Nos últimos anos, esse fenômenos se intensificou, acontecendo com mais frequência e por períodos maiores de tempo. Usando dados coletados pelo Observatório de Raio-X Chandra da NASA, físicos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, em inglês), nos Estados Unidos, encontraram evidências de que essas ocorrências são relacionadas às interações que a RW tem com outros corpos.

Em estudo publicado no periódico Astronomical Journal, os cientistas explicam que observaram os raios vindos da estrela. A conclusão é de que a última vez em que o brilho da estrela diminuiu ocorreu por conta da colisão de dois planetas jovens, que produziram uma nuvem densa de gás e poeira. Esses destroços cairam na RW Aur A, a deixando coberta e tampando sua luz por um período — no caso, o espectro dos raios emitidos pela estrela mudaram conforme o gás passou por ela.

"Há muito tempo simulações realizadas por computadores têm previsto que planetas podem cair em uma jovem estrela, mas nunca tínhamos observado isso", disse o cientista Hnas Moritz Guenther do Instituto de Pesquisa de Astrofísica e Ciência do MIT, em anúncio. "Se a nossa interpretação estiver correta, essa seria a primeira vez que observamos diretamente uma jovem estrela doverando um ou mais planetas."

Segundo Guenther, os outros fenômenos do tipo pelos quais a estrela passou ocorreram a partir de colisões parecidas. "É especulação, mas se você tiver uma colisão entre dois corpos, é possível que depois eles fiquem em órbitas fora do normal, aumentando a probabilidade de que colidirão com outra coisa mais uma vez", disse o cientista.

A pesquisa ajudará astrofísicos a entenderem como planetas se formam — e quais circunstâncias podem destruí-los.

FONTE: REVISTA GALILEU

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