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Mostrando postagens de maio 5, 2019

Livros de Pablo Villarrubia Mauso (Sugestão de leitura 05)

Programa que aborda a apresentação de 2 livros do ufólogo e jornalista espanhol Pablo Villarrubia Mauso. O livro intitulado "MISTÉRIOS DO BRASIL - 20.000 QUILÔMETROS ATRAVÉS DE UMA GEOGRAFIA OCULTA", foi editado em 1997 pela Editora MERCURYO e é composto de 319 páginas, abordando diversos mistérios em lugares remotos e enigmáticos do nosso País. Ricamente ilustrado aborda o assunto de "deuses astronautas", manuscritos perdidos, mortes estranhas de seres humanos, OVNIs, Operação Prato, poltergeist, dentre outros assuntos. O livro intitulado "LAS LUCES DE LA MUERTE", foi editado em 2003 pela EDAF e está totalmente em espanhol, abordando muitos casos enigmáticos, como por exemplo, Operação Prato, Caso João Prestes Filho, Caso da Ilha dos Caranguejos, Caso das Máscaras de Chumbo, Caso de Rivalino Mafra, dentre outros episódios tenebrosos. FONTE: Enigmas e Mistérios Veja também: Livros vermelhos: sugestão de leitura (01) Livros sobre o Caso

O que existe no vazio? O experimento que mediu o que há ‘no vácuo’

O mundo quântico não funciona da mesma forma do 'mundo visível' Carlos Serrano (@carliserrano) BBC News Mundo Imagine que você está em uma casa mal assombrada. É uma mansão abandonada, escura e gélida. Quando você entra no imóvel, ele parece vazio, mas de repente você começa a sentir coisas estranhas que vêm do nada. No meio do silêncio, um espectro passa por você, uma voz é ouvida na cozinha, alguns passos no chão de madeira... De onde vêm essas presenças se não há ninguém na casa? Essa cena pode ser apenas um exemplo para entender o que chamamos de "vácuo". Mas para compreender o que de fato está ocorrendo, devemos primeiro identificar as formas de enxergar a realidade. Na realidade "clássica", que é como os cientistas chamam o mundo que podemos ver e sentir, é fácil entender o que é o vácuo. Ele é simplesmente um espaço onde não há nada. A partículas quânticas se comportam como fantasmas, mas não têm nada a ver com fenômenos paranormais

Como a mecânica quântica está salvando vidas

A mecânica quântica é provavelmente uma das teorias mais belas da física, mas ela também é conhecida por ser difícil. Nesse vídeo, eu quero tentar mostrar uma aplicação dela na medicina, na geração de imagens por ressonância magnética. FONTE: Ciência Todo Dia

Novas pistas sobre como as primeiras galáxias iluminaram o Universo

Esta imagem ultraprofunda do céu obtida pelos telescópios Hubble e Spitzer é dominada por galáxias, incluindo algumas muito ténues e distantes com um círculo vermelho. A inserção em baixo e à direita mostra a luz recolhida de uma dessas galáxias durante uma observação com um tempo de exposição longo. Crédito: NASA/JPL-Caltech/ESA/Spitzer/P. Oesch/S. De Barros/I. Labbe O Telescópio Espacial Spitzer da NASA revelou que algumas das primeiras galáxias do Universo eram mais brilhantes do que o esperado. O excesso de luz é um subproduto das galáxias que libertam quantidades incrivelmente altas de radiação ionizante. A descoberta fornece pistas para a causa da Época da Reionização, um grande evento cósmico que transformou o Universo de opaco à brilhante paisagem estelar que vemos hoje. Num novo estudo, investigadores relatam observações de algumas das primeiras galáxias formadas no Universo, menos de 1 bilhão de anos após o Big Bang (ou há pouco mais de 13 bilhões de anos). Os dados mos

A dinâmica do anel de Haumea

Por meio de simulações computacionais, investigadores desvendam detalhes deste objeto do Sistema Solar localizado para lá da órbita de Plutão, na Cintura de Kuiper. Crédito: NASA Observado pela primeira vez em 2004, Haumea é um planeta anão localizado para lá da órbita de Plutão, numa região do Sistema Solar chamada Cintura de Kuiper. Foi por causa da descoberta desse e de outros planetas anões que, em 2006, Plutão foi oficialmente desclassificado como planeta. Haumea foi reconhecido oficialmente como planeta anão em 2008. Tem um formato alongado que lembra uma bola de futebol americano, além de duas luas e um anel. Por ter um anel, Haumea integra o grupo de objetos do Sistema Solar composto por Saturno, Úrano, Neptuno e Júpiter, além dos asteroides Chariklo e Chiron, que desenham órbitas entre Júpiter e Netuno. O anel de Haumea nunca foi observado diretamente. A sua existência foi inferida por um grupo internacional de astrônomos em 2017, a partir da análise do brilho de uma

E.T., saudações: corremos riscos ao tentar contato com os extraterrestres?

Os sinais enviados da Terra para outras civilizações da Via Láctea são motivo de preocupação para alguns: e se eles tiverem como resposta um raio da morte ou um exército de ocupação? IMAGEM: BETTMANN_GETTYIMAGES Novembro/2017 No dia 16 de novembro de 1974, astrônomos, autoridades do governo e outros dignitários se reuniram a noroeste de San Juan, a capital de Porto Rico. O observatório de Arecibo, à época o maior radiotelescópio do mundo, seria reaberto. Encaixada na selva, a estrutura gigantesca – uma antena de concreto e alumínio com diâmetro equivalente à altura da Torre Eiffel – fora reformada para melhorar sua resistência aos furacões e multiplicar por dez a precisão de suas imagens. Para celebrar o evento, os astrônomos capacitaram a máquina, que captava emissões do cosmos, para emitir, pelo menos por alguns instantes, comunicações interestelares. Feitos os discursos, sentaram-se todos em silêncio; no calor pegajoso da tarde, um sistema de alto-falantes repercutiu por quas

Detectado pela primeira vez um sistema de enxames globulares no disco de uma galáxia

Imagens a cores falsas de M106. A figura combina dados de hidrogênio neutro, obtidos com o WSRT (Westerbrook Synthesis Radio Telescope), a azul, com imagens óticas obtidas com o CFHT a verde e vermelho. Os círculos amarelos realçam os enxames globulares observados, dispostos num disco que gira em fase e à mesma velocidade que o gás neutro. Ilustração e design: Divakara Mayya (INAOE) Um estudo internacional realizado com o instrumento OSIRIS acoplado ao GTC (Gran Telescopio Canarias) descobriu, na galáxia espiral Messier 106, um sistema de enxames globulares cuja distribuição e movimento invulgares, que estão alinhados com o disco da galáxia e que giram à mesma velocidade, mostram que pode ser uma relíquia da época de máxima formação estelar no Universo, o "meio-dia cósmico". Os resultados foram publicados na revista The Astrophysical Journal. Os enxames globulares têm entre cem mil e um milhão de estrelas, cujos componentes são aproximadamente da mesma idade e têm uma c

Poeira marciana pode ajudar a explicar perda de água, e outras lições aprendidas graças a tempestade global

Esta animação alterna entre duas versões de um "selfie" obtido no dia 11 de maio de 2016, pelo rover Curiosity da NASA, num local de recolha de amostras chamado "Okoruso". Numa versão, as câmaras no topo mastro do rover olham para a câmara acoplado ao braço robótico que captura o retrato. Na outra, olham na direção contrária. Crédito: NASA/JPL-Caltech/MSSS A poeira não é apenas um incômodo doméstico; também é um problema planetário, particularmente em Marte. Antes que os astronautas visitem o Planeta Vermelho, precisamos de entender o impacto que as partículas de poeira, que frequentemente ocupam a atmosfera, têm no ser humano e no seu equipamento. A tempestade global de poeira marciana do verão de 2018 - a que diminuiu a luz solar durante semanas e colocou o famoso rover Opportunity fora de ação - forneceu uma oportunidade de aprendizagem sem precedentes. Pela primeira vez, os humanos tinham oito veículos em órbita de Marte ou percorrendo a sua superfície - o

Satélite PLATO buscará “outras Terras” em sistemas solares gêmeos do nosso

Previsto para ser lançado em 2026, satélite PLATO irá identificar planetas com características semelhantes à Terra por meio de seu trânsito pelas estrelas que orbitam – Foto: Divulgação / ESA Estão prontos os primeiros detectores luminosos dos telescópios que serão colocado em órbita para buscar planetas semelhantes à Terra Por Júlio Bernardes - Editorias: Ciências Exatas e da Terra A busca por planetas semelhantes à Terra que podem ser habitáveis acaba de registrar um importante avanço. A Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou que recebeu os primeiros detectores de luz para os telescópios do satélite que irá rastrear sistemas solares “gêmeos” do nosso Sistema Solar. Conhecido como PLATO, sigla em inglês para Planetary Transits and Oscillation of stars (transito planetário e oscilação das estrelas), o satélite deverá ser lançado em 2026. O projeto, coordenado pela ESA, tem a contribuição de cientistas e engenheiros de dez instituições de ensino e pesquisa brasileiras, entre el