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Mostrando postagens de outubro 16, 2011

Satélite de 1.6 tonelada deve reentrar na atmosfera no domingo

A exemplo do que ocorreu recentemente com o satélite estadunidense UARS, o satélite alemão ROSAT também deverá reentrar na atmosfera terrestre nos próximos dias. O equipamento tem 1.6 toneladas e por possuir materiais altamente densos e resistentes, produzirá lixo espacial com alto poder de impacto na superfície. Lançado em junho de 1990 da base de Cabo Canaveral, nos Estados Unidos, Rosat é um telescópio espacial de raios-x que produziu importantes dados científicos até fevereiro de 1999, quando deixou de operar. Foi batizado com esse nome (Röntgensatellit) em homenagem ao físico alemão Wilhelm Röntgen, que em novembro de 1895 produziu pela primeira vez radiação eletromagnética nos comprimentos de onda dos raios-X. Quando foi colocado em órbita Rosat mantinha a altitude nominal de 580 km e em julho de 2011 esse valor já havia caído para 315 km. Em setembro, a altitude era de apenas 280 km e as primeiras estimativas de reentrada mostravam que a ruptura ocorreria em 11 de outubro. Agora

Construção de base em cavernas na Lua é estudada por russos

Abertura de caverna na região lunar de Mare Ingenii. Os Estados Unidos podem ter colocado o primeiro homem na Lua, mas cientistas e exploradores espaciais russos estão agora de olho em um novo objetivo: a criação de uma colônia por lá. A descoberta de túneis vulcânicos em nosso satélite poderia fornecer um abrigo natural para a primeira colônia lunar, disseram cosmonautas e cientistas nesta terça-feira (18). Pesquisadores já suspeitavam que o passado vulcânico da Lua deixou uma rede subterrânea de túneis de lava, e imagens de 2008 da sonda japonesa Kaguya mostraram um caminho possível - um misterioso e profundo buraco surgindo na superfície [Veja Sondas espaciais revelam cavernas profundas sob a Lua]. "Esta nova descoberta de que a Lua pode ser um corpo poroso pode alterar significativamente a nossa abordagem de fundar bases lunares", afirmou o cosmonauta veterano Sergei Krikalyov, que dirige o centro de treinamento russo Cidade da Estrela, nos arredores de Moscou, dur