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Mostrando postagens de março 15, 2015

A procura por vida extraterrestre inteligente se estende a outro patamar

Astrônomos expandiram a procura por inteligência extraterrestre para um novo patamar, com detectores sintonizados à luz infravermelha. Seu novo instrumento recém começou a fazer varreduras do céu para procurar por mensagens de outros mundos. “A luz infravermelha seria um meio excelente para comunicação interestelar“, disse Shelley Wright, uma Professora Assistente de Física, na Universidade da Califórnia, em San Diego, que liderou o desenvolvimento do novo instrumento, enquanto estava no Instituto Dunlap para Astronomia e Astrofísica da Universidade de Toronto. Os pulsos de um poderoso laser infravermelho poderiam ser mais brilhantes do que os de uma estrela, mesmo sendo somente por um bilionésimo de segundo. O gás e a poeira interestelares são transparentes para radiação próxima ao infravermelho, assim estes sinais podem ser visto a grandes distâncias. Também, é necessário menos energia para enviar a mesma quantidade de informação através de sinais infravermelhos, do que seria

Brasileira que revolucionou o entendimento sobre buracos negros é premiada

Thaisa Bergmann foi a primeira pessoa a observar um disco de acreção no centro de uma galáxia inativa e receberá uma bolsa de US$ 100 mil pelo conjunto do seu trabalho A astrofísica brasileira Thaisa Bergmann, enquanto estava tentando decidir sua carreira, ouviu do pai: “mulher precisa escolher uma profissão em que dê para trabalhar só meio turno”. Não era falta de confiança nas habilidades da filha - ele inclusive ajudou a montar um laboratório de ciências no sótão de casa, em Caxias do Sul, no interior do Rio Grande do Sul, quando Thaisa começou a demonstrar interesse no assunto aos 10 anos. Era só o reflexo do pensamento corrente na época. “Ele tinha um pouco de preconceito e não entendia bem qual era o objetivo do que eu queria fazer. Mas eu era daquelas meninas invocadas, depois disso é que não ia trabalhar meio período mesmo”, ela diz. Hoje professora do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Thaisa foi escolhida pela Unesco e pela Fundação

Mais de 50 toneladas de poeira cósmica caem na Terra todos os dias

A NASA sempre está fascinada com a vida microbial em luas distantes do nosso sistema solar ou testando poderosos propulsores de foguetes que irão impulsionar a humanidade para seu antigo lar, mas ainda há toneladas de coisas que não sabemos sobre o nosso próprio planeta — e a poeira cósmica está entre esses mistérios. O que é exatamente a poeira cósmica? Bem, definitivamente não é a sujeira que você tem que espanar constantemente das suas prateleiras e móveis. Isso aí são apenas restos mortos de você mesmo. A Eos define a poeira cósmica como “em grande parte sobras de 4,6 bilhões de anos de idade, provenientes do processo vacilante de acreção dos tempos da formação do sistema solar, que o planeta pega quando passa por caudas e restos de asteroides”. Os cientistas pensam que este pó tem um papel importante na formação de nuvens e até mesmo na fertilização do plâncton, um elemento essencial nos ecossistemas da Terra — e mais de 50 toneladas dessa poeira caem na superfície do nosso pl

Gráviton Nexus pode explicar energia e matéria escuras

O próximo passo é descobrir uma forma de testar a nova teoria do Universo.[Imagem: JHUAPL/SwRI] Quase 100% no escuro Sem novas ideias e sem novos resultados observacionais que possam fundamentar um novo modelo cosmológico, os físicos estão às voltas com a busca por uma teoria quântica da gravitação e de explicações sobre a matéria escura e a energia escura, que tudo indica representam 95% do Universo observável. Com um mistério tão grande, talvez a solução possa surgir de onde menos se espera. Neste caso, de um físico cubano que atualmente trabalha em Botswana. O fato é que o trabalho de Stuart Marongwe está chamando a atenção da comunidade científica. Universo Nexus Marongwe propôs uma teoria que ele batizou de Nexus, no sentido de que ela fornece uma conexão entre a Teoria Quântica e a Relatividade Geral. Esta ligação se manifestaria sob a forma de um "gráviton Nexus", uma partícula composta de spin 2 que nada mais é do que uma partícula do espaço-tempo, que

Objetos emergem do líquido em impressão 3D futurística

Note o braço da impressora, que vai se erguendo e "tirando" o objeto já formado do tanque de matéria-prima - este objeto complexo foi fabricado em 6,5 minutos. [Imagem: Carbon3D] Impressão 3D sem camadas A impressão 3D mostrou-se tão promissora que, chamada em seu berço de "prototipagem rápida", cresceu velozmente para "manufatura aditiva". Agora a tecnologia deu o passo que não parecia faltar. A equipe do professor Joseph DeSimone, da Universidade da Carolina do Norte, apresentou seu protótipo de um novo sistema de impressão 3D super rápido, no qual o objeto emerge aos poucos, pronto e sem gradações, de dentro de um líquido. Em lugar de um bico depositando camadas sucessivas de material, de baixo para cima, a nova impressora é formada por um tanque com a matéria-prima, em estado líquido, e uma plataforma que vai se elevando lentamente, com o objeto ficando pronto de cima para baixo, emergindo conforme o líquido se solidifica com grande precisão

NASA encontra uma estranha aurora na atmosfera de Marte

O satélite MAVEN (Evolução Atmosférica e Volátil de Marte) tem a missão de estudar a atmosfera de Marte. E ele encontrou uma aurora no planeta vermelho, diferente de tudo já visto antes por lá. Tal como na Terra, as cores espetaculares de auroras em Marte são o resultado das partículas carregadas eletricamente, vindas de tempestades solares que atingem a atmosfera. Mas lá, a atmosfera é mais fina, e a magnetosfera – que atrai as partículas carregadas – também é mais fraca e mais irregular que na Terra. Como explica a NASA, Marte tinha um campo magnético protetor semelhante ao nosso, mas o perdeu há bilhões de anos. Por isso, as partículas solares podem atingir diretamente a atmosfera. As auroras aparecem só no hemisfério sul marciano, onde o campo magnético é mais forte. Desta vez, no entanto, a aurora surgiu no hemisfério norte, e muito mais próxima à superfície do que o esperado. Por isso, ela é considerada tão incomum pela NASA, como explica a New Scientist: A nova aurora,

Cérebro artificial de luz com neurônios de fibra óptica

Os comportamentos básicos dos neurônios e sua comunicação foram demonstrados no interior de uma fibra óptica. Calcogenetos Pesquisadores das universidades de Southampton (Reino Unido) e Nanyang (Cingapura) acreditam ter encontrado uma forma de construir computadores que funcionem de forma similar ao cérebro humano. Behrad Gholipour e seus colegas criaram uma fibra óptica, feita de um vidro especial, que permite produzir "sinapses de luz", pulsos ópticos capazes de transportar informações de forma seletiva e controlada. O dispositivo usa um vidro feito de calcogeneto, um composto à base de enxofre que já está sendo explorado em outros trabalhos no campo da computação neuromórfica, além de levar a luz para o interior dos processadores e viabilizar a fabricação de lentes infravermelhas mais finas e mais baratas. A vantagem é que os calcogenetos possuem uma série de efeitos fotoinduzidos que permitem que as fibras ópticas construídas com eles sejam ligadas e desligadas

Um segundo planeta menor pode possuir anéis como Saturno

Existem apenas cinco corpos no nosso Sistema Solar que se sabe terem anéis. O mais óbvio é o planeta Saturno; em menor escala, também existem anéis de gás e poeira em redor de Júpiter, Úrano e Neptuno. O quinto membro deste grupo é Chariklo, da classe de planetas menores conhecidos como centauros: corpos rochosos e pequenos que possuem qualidades tanto de asteroides como de cometas. Os cientistas só recentemente detetaram o sistema de anéis de Chariklo - uma descoberta surpreendente, pois pensava-se que os centauros eram relativamente dormentes. Agora, cientistas detetaram um possível sistema de anéis em torno de um segundo centauro, Quíron. Em novembro de 2011, o grupo observou uma ocultação estelar na qual Quíron passou em frente de uma estrela brilhante, bloqueando momentaneamente a sua luz. Os investigadores analisaram as emissões de luz da estrela, a sombra momentânea criada por Quíron e identificaram características óticas que sugerem que o centauro pode possuir um disco de

Bilhões de planetas na zona habitável

O sistema Kepler-62 é um dos casos conhecidos em que dois planetas (um deles visto como um ponto brilhante ao fundo) ocupam a zona habitável em torno de uma estrela similar ao Sol. Caso deve ser comum no Universo. (Crédito: Nasa) POR SALVADOR NOGUEIRA 18/03/15 05:57 Para cada estrela no Universo, deve haver entre um e três planetas em sua zona habitável — a região nem muito quente, nem muito fria, que permite a presença de água em estado líquido na superfície. É basicamente a condição essencial para a existência de vida. Apenas na Via Láctea, a nossa galáxia, são cerca de 200 bilhões de estrelas. Faça as contas e pare para pensar no que isso significa, só por um instante. Pensou? Agora vamos em frente. A estimativa extraordinária acaba de ser apresentada por um trio de astrônomos na Austrália e na Dinamarca, aliando alta tecnologia do século 21 — dados do satélite Kepler — a ciência do século 18. É isso mesmo que você leu. Ciência do século 18. Faz algum tempo que os astrôno

Explosão de "mini supernova" pode ter grande impacto

GK Persei em raios-X, rádio e no visível. Crédito: NASA/CXC/RIKEN/D. Takei et al. Nos "blockbusters" de Hollywood, as explosões são muitas vezes as estrelas do espetáculo. No espaço, as explosões das estrelas verdadeiras são um foco para os cientistas que esperam entender melhor os seus nascimentos, vidas e mortes e o modo como interagem com os seus arredores. Usando o Observatório de Raios-X Chandra da NASA, astrônomos estudaram uma explosão em particular que pode fornecer pistas para a dinâmica de outras erupções estelares muito maiores. Uma equipa de investigadores apontou o telescópio para GK Persei, um objeto que causou sensação no mundo da astronomia em 1901 quando, de repente, apareceu como uma das estrelas mais brilhantes no céu por alguns dias, antes de gradualmente diminuir de brilho. Hoje, os astrônomos citam GK Persei como um exemplo de uma "nova clássica", um surto de luz produzida por uma explosão termonuclear à superfície de uma anã branca, o

O catálogo da vida extraterrestre

Planetas similares à Terra podem revelar a presença de vida na luz que emana de sua superfície. (Crédito: ESO) POR SALVADOR NOGUEIRA SITE MENSAGEIRO SIDERAL 17/03/15 06:00 Um catálogo produzido por um grupo de pesquisadores da Nasa — dentre eles um biólogo brasileiro — é a mais nova ferramenta dos astrônomos para, em alguns anos, tentar identificar a existência de vida em planetas localizados fora do Sistema Solar. A partir de 2018, com o lançamento do Telescópio Espacial James Webb, o sucessor do Hubble, os cientistas terão à disposição os meios para estudar a assinatura de luz de planetas similares à Terra fora do Sistema Solar. Esses traços de luz — os espectros — podem carregar consigo sinais da presença de vida. Mas que tipo de vida? É onde entra o novo catálogo, produzido pela equipe de Lynn Rothschild, do Centro Ames de Pesquisa, da Nasa. Em essência, os pesquisadores analisaram 137 micro-organismos terrestres de diferentes tipos, reunindo desde criaturas comuns até

Reatores de fusão nuclear de pequeno porte

Um plasma de hidrogênio armazenado em um tokamak de pequeno porte. [Imagem: Tokamak Energy] Energia das estrelas Se já não bastassem os problemas técnicos e de orçamento do ITER, o gigantesco reator experimental de fusão nuclear que está sendo construído na França, agora novos cálculos indicam que ele não precisaria ser tão grande. Engenheiros da Tokamak Energy, que fabrica reatores de fusão experimental em pequena escala, apresentaram novos cálculos que indicam que um reator de fusão nuclear pode ser muito menor do que se pensava anteriormente. O ITER terá um tokamak - a câmara onde ocorre a fusão nuclear - de 23.000 toneladas, 60 metros de altura e um raio de 6,21 metros. Mas ele será um reator de pesquisa, e os cientistas calculam que um reator de fusão comercial precisaria ter um raio de plasma de pelo menos 9 metros. O ITER está sendo construído para apresentar um ganho de potência de fusão - simbolizado como Q - igual a 10, o que significa que ele deverá gerar 10 vezes

Brasileira descobre material "além da nossa imaginação"

Imagem: W. Beugeling et al. - 10.1038/ncomms7316] Cálice sagrado dos materiais Uma pesquisadora brasileira, atualmente professora da Universidade de Utrecht, na Holanda, está por trás daquela que pode ser uma das maiores descobertas recentes no campo da ciência dos materiais. Cristiane Morais Smith e seus colegas projetaram um material que combina as propriedades eletrônicas excepcionais do grafeno com as exatas capacidades que faltam ao grafeno em temperatura ambiente e que poderiam permitir seu uso em uma nova geração de equipamentos eletrônicos. "Se conseguirmos sintetizar esse 'cálice sagrado' dos materiais e ele apresentar as propriedades calculadas teoricamente, vai-se abrir um novo campo de pesquisas e aplicações muito além da nossa imaginação," disse Cristiane. Melhor que grafeno O grafeno, que já dispensa apresentações, é uma forma de carbono na qual os átomos são conectados em uma estrutura parecida com favos de mel. Esse novo "cálice sag

Por que a Lua está se afastando da Terra?

Há várias teorias tentando explicar a origem da Lua, mas nenhuma delas convence a todos os pesquisadores.[Imagem: Cosmic Collisions Space Show/Rose Center for Earth and Space/AMNH] Afastamento da Lua Você certamente não percebe, mas a Lua está se afastando de nós. Nosso satélite está atualmente 18 vezes mais longe do que quando se formou, há 4,5 bilhões de anos, afastando-se da Terra a uma velocidade de 3,78 centímetros por ano. Segundo a astrônoma Britt Scharringhausen, a razão para o aumento da distância é que a Lua levanta marés na Terra. Como o lado da Terra voltado para a Lua fica mais perto, ele sente um puxão gravitacional mais forte do que o centro da Terra. Do mesmo modo, a face oposta da Terra - que não está virada para a Lua - sente menos a gravidade da Lua do que o centro da Terra. Este efeito "estica" um pouco a Terra, tornando-a levemente oblonga - são os chamados "bojos de maré". O corpo sólido real da Terra é distorcido de alguns poucos ce

Obama afirma em entrevista que não pode revelar nada sobre alienígenas

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante entrevista no programa Jimmy Kimmel Live Em tom de brincadeira, resposta foi dada a entrevistador Jimmy Kimmel Na mais recente edição do programa de entrevistas Jimmy Kimmel Live, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi perguntado pelo apresentador a respeito de UFOs e da Área 51. Kimmel, em tom de brincadeira, afirmou que se fosse presidente, a primeira coisa que faria seria buscar os arquivos a respeito da base secreta e dos casos ufológicos ainda mantidos ocultos por aquela nação. Obama, provocando risadas no próprio Kimmel e na audiência, respondeu: "É por isso que você não será presidente, porque essa será a primeira coisa que faria". O presidente ainda acrescentou: "Os alienígenas não deixariam que isso ocorresse. Você iria revelar todos os seus segredos, e eles mantém estrito controle sobre nós. Eu não posso revelar nada". Kimmel, por sinal, já havia feito perguntas a respeito do assunto

Laís Pinho conta que viu nave extraterrestre: 'Tecnologia avançada'

Atriz estava com namorado dentro de avião: 'Ele viu e ficou com medo' O o programa "Encontro" com Fátima bernardes desta terça-feira (17.3) abordou um tema que atrai muita gente: será que existe vida fora da Terra? A atriz Laís Pinho acredita que seres de outros planetas podem estar entre nós e mais: ela afirmou que já os viu mais de uma vez. Ela contou que, recentemente, avistou o que acredita ser uma nave extraterrestre em uma viagem com seu namorado. O objeto estava do lado de fora do avião em que eles estavam. "Foi agora no carnaval, indo para Salvador. O avião estava decolando. Olhei pela janela e vi um negócio esquisito, que nunca tinha visto. Era relativamente grande, do tamanho de uns dois ou três carros", relatou Laís, que complementou: "Uma tecnologia avançada, que não existe na Terra." A atriz contou ainda que seu namorado, ao contrário dela, preferiu não ficar olhando. "Ele também viu, mas ficou com um pouco de medo", dis

Componente usa lentidão do som para controlar a luz

As ondas de som emitidas por um guia de ondas em nanoescala (embaixo) controlam as ondas de luz que atravessam o componente. [Imagem: Yale University] Processamento de sinais Técnicas que permitem mesclar luz e som - mais especificamente, fótons e fônons - estão abrindo um campo totalmente novo de pesquisas, com amplas possibilidades de aplicações tecnológicas. Já é possível, por exemplo, frear, acelerar e bloquear a luz usando ondas de som, o que está dando um impulso ao campo da optoeletrônica e da computação quântica. Mas faltava um componente único que fosse capaz de usar o som para controlar a luz, de forma a viabilizar a construção de circuitos lógicos que se fundamentem no controle dos fótons (fotônica), em lugar do controle dos elétrons (eletrônica). Esse novo componente acaba de ser criado por Heedeuk Shin e seus colegas da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Fotônico e fonônico O novo componente, que já nasce miniaturizado, combina os fótons e os fônons -

Cientistas fazem avanço para transmitir energia solar a partir do espaço

Satélites artificiais são capazes de aproveitar melhor a energia do Sol, que chega até eles fora da proteção de nossa atmosfera. Mas e se pudéssemos transmitir essa energia solar para a Terra? Essa ideia de ficção científica pode ser uma realidade mais cedo do que você imagina. Isso porque cientistas japoneses fizeram um importante avanço na transmissão de energia sem fio. De acordo com a AFP, pesquisadores usaram micro-ondas para levar 1,8 quilowatts de energia através do ar para um receptor a 55 m de distância. Isso pode não parecer muito, mas é importante porque foi feito com um alto grau de precisão: a energia atingiu “um pequeno alvo, utilizando um delicado dispositivo para controle da diretividade” – neste caso, 55 m é uma distância considerável. Primeiro, os pesquisadores converteram o sinal elétrico para micro-ondas; depois as transmitiram para um receptor remoto; e, finalmente, converteram-nas de volta em elétrons. Talvez este lembre o clássico experimento de Nikola