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Mostrando postagens de fevereiro 19, 2017

OPERAÇÃO PRATO : depoimento Carlos Mendes (Atualizado)

Assista agora as partes I e II da palestra do jornalista Carlos Mendes sobre as investigações que realizou dos fenômenos ufológicos ocorridos em 1977 no Pará. Ele foi um dos primeiros a fazer reportagens sobre o assunto e neste vídeo conta como começou a apurar os casos. FONTE: Ufologia na amazonia http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/08/novos-depoimentos-sobre-operacao-prato.html http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2014/05/um-ano-apos-garantia-operacao-prato-nao.html

Novos dados sobre dois asteroides distantes dão pistas sobre possível "Planeta Nove"

Representação esquemática das órbitas de seis dos sete objetos transneptunianos extremos (ETNOs) usados para propôr a hipótese do "Planeta Nove". A elipse tracejada mostra a órbita deste possível planeta. Crédito: Wikipedia As propriedades dinâmicas destes asteroides, observados espectroscopicamente pela primeira vez usando o Gran Telescopio CANARIAS, sugerem uma possível origem comum e dão uma pista para a existência de um planeta para lá de Plutão, o chamado "Planeta Nove". No ano 2000 foi descoberto o primeiro de uma nova classe de objetos do Sistema Solar distante, orbitando o Sol a uma distância maior do que a de Neptuno: os objetos transneptunianos extremos (em inglês extreme trans Neptunian objects, ou ETNOs). As suas órbitas estão muito longe do Sol em comparação com a da Terra. Nós orbitamos o Sol a uma distância média de 1 Unidade Astronômica (1 UA corresponde a 150 milhões de quilômetros), mas os ETNOs orbitam a mais de 150 UA. Para termos uma ideia

NASA inaugura institutos para criar tecnologias para colônias espaciais

Materiais e estruturas de alto desempenho são necessários para construir sistemas de exploração seguros, como veículos, habitats e sistemas de energia.[Imagem: NASA] Colonização do espaço A NASA criou dois institutos de pesquisas que deverão se concentrar no "desenvolvimento de tecnologias críticas para ampliar a presença humana profundamente no interior do nosso Sistema Solar". Os institutos reúnem pesquisadores de universidades e outras organizações, formando equipes multidisciplinares e multi-institucionais. O grande objetivo é criar capacidades de missões espaciais autossustentáveis, que possam se manter de forma independente no espaço, sem depender do envio de recursos da Terra - em uma palavra, colônias terrestres em outros planetas ou luas. De acordo com Steve Jurczyk, que anunciou o projeto, os institutos deverão "promover a síntese de ciência, engenharia e outras disciplinas para atingir objetivos de pesquisa específicos com resultados confiáveis espe

Como construir seu próprio biorrobô

Desenho esquemático de um biorrobô impulsionado por tecido muscular e controlado por luz.[Imagem: Janet Sinn-Hanlon/University of Illinois] Robôs biológicos Há alguns anos a equipe do professor Rashid Bashir, da Universidade de Illinois, nos EUA, vem desenvolvendo uma classe de biorrobôs capazes de andar impulsionados por células musculares e controlados por pulsos elétricos e de luz. Agora eles resolveram compartilhar sua receita e publicaram instruções detalhadas para que qualquer pessoa dotada dos recursos necessários possa construir seu próprio biorrobô. "O objetivo do trabalho foi fornecer as receitas e os protocolos detalhados para que outros possam facilmente duplicar o trabalho e ajudar a disseminar a ideia de 'construir com a biologia' - para que outros pesquisadores e educadores possam ter as ferramentas e o conhecimento para construir esses sistemas bio-híbridos e tentar lidar com os desafios na saúde, medicina e meio ambiente que enfrentamos como socie

Domingo com eclipse do Sol (26/02/17)

Eclipse solar em 26 de fevereiro de 2017 Na manhã do domingo, 26 de fevereiro, quase todo o Brasil poderá ver um eclipse solar. Este será o segundo eclipse em fevereiro. No dia 10 tivemos um eclipse lunar, mas agora será um solar. O professor Marcos Calil, do Momento Astronômico, o canal de Astronomia da Climatempo, fará a transmissão ao vivo do evento de São Paulo, em parceria com o colégio Dante Aleghieri e o professor Ednilson Oliveira. Qual a diferença entre um eclipse solar e um lunar? Os eclipses envolvendo o Sol, a Terra e a Lua acontecem somente quando os três corpos celestes se encontram praticamente em linha reta. Isto permite que a sombra da luz solar atinja o corpo eclipsado. A posição relativa entre o Sol, a Lua e a Terra define se o eclipse é solar ou lunar. No eclipse lunar, o planeta Terra fica entre o Sol e a Lua. A sombra da Terra é projetada na superfície da Lua. No eclipse solar, a Lua passa entre o Sol e a Terra. A sombra do disco lunar é projetada sobre a s

Astronomia - Existe Vida Fora da Terra?, por Carlos Rabaça | Philos TV

O astrônomo Carlos Rabaça comenta uma questão recorrente na ciência que estuda o universo e os corpos celestes: existe vida extraterrestre? FONTE: Canal Philos

Como seria viajar aos planetas “irmãos” da Terra?

Ilustração da Nasa mostra turistas viajando pelo exoplaneta descoberto TRAPPIST-1e, um dos sete planetas muito parecidos com a Terra anunciados pela Nasa. (Divulgação/Nasa) Vídeo em 360º e ilustração divulgada pela Nasa mostram como seria visitar dois dos exoplanetas descobertos, que orbitam a estrela anã TRAPPIST-1 Como seria viajar pelos planetas muito parecidos com a Terra, anunciados por cientistas na última quarta-feira? Um incrível vídeo publicado pela Nasa permite que as pessoas admirem as paisagens do exoplaneta descoberto TRAPPIST-1d em 360º, sem sair de casa. As imagens foram divulgadas no mesmo dia em que a agência espacial americana comunicou a descoberta dos sete planetas-irmão da Terra (entre eles, o TRAPPIST-1d), fora do nosso sistema solar. Esses exoplanetas, como são chamados no meio científico os planetas ao redor de estrelas diferentes do Sol, orbitam a estrela anã TRAPPIST-1, a 39 anos-luz de distância (cada ano-luz corresponde a 9,46 trilhões de quilômetros).

O pulsar mais brilhante e distante do Universo

O pulsar identificado como NGC 5907 X-1, na galáxia espiral NGC 5907. A imagem tem dados de emissão de raios-X (azul/branco) obtidos pelo XMM-Newton da ESA e pelo Observatório de raios-X Chandra da NASA, e dados óticos do SDSS (Sloan Digital Sky Survey - galáxia e estrelas de fundo). A inserção mostra a pulsação de raios-X da estrela de neutrões giratória, com um período de 1,13 segundos. Crédito: ESA/XMM-Newton; NASA/Chandra e SDSS O XMM-Newton da ESA descobriu um pulsar - o remanescente giratório de uma estrela anteriormente massiva - que é mil vezes mais brilhante do que se pensava ser possível. O pulsar é também o mais distante do seu tipo já detetado, tendo a sua luz viajado 50 milhões de anos-luz antes de ser detetada pelo XMM-Newton. Os pulsares são estrelas de neutrões giratórias e magnetizadas que varrem pulsos regulares de radiação em dois feixes simétricos através do cosmos. Se devidamente alinhados com a Terra, estes feixes são como um farol que parece ligar e desl

Mapeando a árvore genealógica das estrelas

Imagem que mostra famílias genealógicas de estrelas na nossa Galáxia, incluindo o nosso Sol. Crédito: Instituto de Astronomia da Universidade de Cambridge Os astrônomos estão a usar princípios aplicados na biologia e na arqueologia para construir uma árvore genealógica das estrelas na Galáxia. Ao estudar as assinaturas químicas encontradas nas estrelas, estão a reunir essas árvores evolutivas olhando para como as estrelas se formaram e como estão ligadas entre si. As assinaturas atuam como um homólogo das sequências de ADN. É semelhante à marcação química de estrelas e forma a base de uma disciplina que os astrônomos chamam de arqueologia galáctica. Foi Charles Darwin que, em 1859, publicou a sua revolucionária teoria de que todas as formas de vida são descendentes de um antepassado comum. Esta teoria tem informado a biologia evolutiva desde então, mas foi um encontro casual entre uma astrônoma e um biólogo, durante um jantar em King's College, Cambridge, que fez a astrônoma

Dawn descobre evidências de materiais orgânicos em Ceres

Esta imagem a cores melhorada, obtida com dados da câmara de enquadramento a bordo da sonda Dawn da NASA, mostra a área em redor da Cratera Ernutet. São visíveis zonas mais avermelhadas em relação ao resto de Ceres. Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA A missão Dawn da NASA encontrou evidências de material orgânico em Ceres, um planeta anão e o maior corpo da cintura de asteroides entre Marte e Júpiter. Usando o instrumento VIR (visible and infrared mapping spectrometer), cientistas detetaram o material dentro e em redor de uma cratera do hemisfério norte chamada Ernutet. As moléculas orgânicas são interessantes para os cientistas porque são componentes necessários, embora não suficientes, da vida na Terra. A descoberta acrescenta Ceres à lista crescente de corpos no Sistema Solar onde foram encontrados compostos orgânicos. Já foram encontrados compostos orgânicos em certos meteoritos, bem como inferidos a partir de observações telescópicas de vários asteroides. Ceres partil

Astrônomos encontram sistema planetário com sete mundos rochosos, quiçá habitáveis

POR SALVADOR NOGUEIRA Com coletiva organizada pela Nasa e publicação simultânea na revista científica “Nature”, um grupo de astrônomos acaba de anunciar uma descoberta extraordinária: um sistema com sete planetas, dos quais todos eles, em princípio, poderiam conservar água em estado líquido em sua superfície — condição tida pelos cientistas como essencial para a vida. Três deles em particular parecem mais promissores para a presença de oceanos. O sistema orbita uma pequena estrela localizada a cerca de 40 anos-luz da Terra, na constelação de Aquário. É na vizinhança do ponto de vista astronômico, mas ainda muito além das nossas tecnologias atuais para uma visita. Uma sonda com nossa tecnologia atual (viajando a 62 mil km/h) levaria cerca de 700 mil anos só para chegar lá. Em um avião de passageiros, o tempo de viagem ficaria mais longo: 44 milhões de anos. Meio fora de mão. Chamado de Trappist-1, o astro é tão pequeno que tem um diâmetro apenas um pouco maior do que Júpiter, o

Conferência da NASA ao vivo ás 15 horas, horário de Brasília

FONTE: TV NASA

Manifesto quer devolver a Plutão o título de planeta

E de quebra promover outros 100 astros do Sistema Solar que têm gravidade suficiente para ganhar a forma redonda Há duas maneiras de botar ordem na nossa vizinhança espacial. A mais conhecida do público é a que classifica os astros de acordo com as relações que eles estabelecem entre si: um planeta é uma bola de gás ou rocha que está na órbita de uma estrela. E se uma bola de rocha está na órbita de outra bola de rocha, nós damos a ela o nome de satélite. É um método prático, mas ele tem seus problemas. Acontece que às vezes um satélite — como aquela Lua que brilha aqui no céu da Terra, com 1.737 quilômetros de raio — é maior que um planeta com 1.187 quilômetros de raio — como Plutão era até 2006, antes de ser rebaixado à condição de planeta-anão pela União Astronômica Internacional (IAU). Um hábito meio medieval de classificar alguém pela família em que nasceu em vez de levar em consideração suas capacidades pessoais. Um grupo de cientistas liderado por Kirby Runyon, da Univers

Céu da Semana - 20/02 a 26/02/2017

FONTE: UNIVESP TV