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Mostrando postagens de janeiro 12, 2020

OVNI azul sobrevoa o Palácio da Alvorada em Brasília - DF

Programa com o áudio completo sobre comunicações da Torre de Controle e o piloto da aeronave militar Xavante FAB 4570, na noite de 29 de maio de 1977, sobre tentativa de aproximação a um OVNI azulado que sobrevoou o Palácio da Alvorada e a Esplanada dos Ministérios, em Brasília - DF. O caso está relatado em documentos oficiais de classificação RESERVADO que foram liberados pela Força Aérea no Arquivo Nacional – COREG – DF. Embraer AT-26 Xavante(Foto: David Ribeiro/jetphotos.com) FONTE: Enigmas e Mistérios

Atividade paranormal no banco - 2019

Programa onde comentamos sobre a filmagem de uma atividade paranormal gravada por Edison Boaventura Júnior no Banco do Brasil, em 10 de dezembro de 2019. No local já foram observados outros fenômenos sobrenaturais. Assista e deixe sua opinião do que se trata nos comentários deste vídeo. FONTE: Enigmas e Mistérios

Seleção natural atua também no nível epigenético de organismos, diz estudo

Mecanismo epigenético seria preservado por seleção natural por agir como defesa contra transpósons - Shutterstock O campo da biologia evolucionária já testemunhou diversos debates acirrados. Mas se existe um princípio com o qual praticamente todos os especialista da área concordam é o de que a seleção natural ocorre no nível do genoma. Mas, agora, uma equipe de pesquisa liderada pela Universidade da Califórnia em São Francisco descobriu a primeira evidência conclusiva de que a seleção também pode ocorrer no nível do epigenoma – um termo que se refere a uma variedade de “anotações” químicas ao genoma que determinam se, quando e até que ponto os genes são ativados. Aparentemente, isso ocorreria há dezenas de milhões de anos. Esse achado desafia a ideia amplamente aceita de que, em vastas escalas de tempo, a seleção natural atua exclusivamente sobre as variações ocorridas na seqüência do genoma. Em um estudo publicado em 16 de janeiro de 2020 na revista Cell, os pesquisadores

Nuvem? Estrela? Estranhos objetos na região central da galáxia desafiam astrônomos

Esta composição de imagens mostra a trajetória do misteriosos objeto G 2 enquanto ele se aproximava do buraco negro no centro da Via Láctea, e depois se distanciava dele. Os astrônomos anunciaram a descoberta de mais quatro objetos da mesma categoria. Descoberta de mais quatro objetos tipo G desafiam explicações para o que são e como se formam Há quase uma década, pela primeira vez um objeto batizado de G2 encantou astrônomos de todo planeta. O G2 era um híbrido bizarro. Continha massa equivalente a várias vezes a massa da Terra, parecia uma mistura compacta de gás e poeira, mas se movia mais como uma estrela, embora os telescópios não vissem sinais de luz estelar saindo de seu interior. O objeto poderia ter sido descartado como uma raridade astronômica aleatória se não estivesse situado em um caminho que o aproxima perigosamente do super buraco negro estacionado no centro da galáxia. Os astrônomos esperavam que o buraco negro – chamado Sagitário A *, ou SgrA * – destruísse o

Como uma família mudou a ciência dos números aleatórios

A geração de números aleatórios consome de 2 a 3% de toda a energia gasta pelos computadores do mundo todo. [Imagem: Wikipedia] Com informações do Projeto MixMax Caos máximo O famoso método Monte Carlo é amplamente utilizado para modelagem computacional em ciências, engenharia e na indústria. Batizado em homenagem a um famoso cassino em Mônaco, o método se baseia em números aleatórios para simular eventos e o movimento de partículas no mundo real. Para que os resultados dessas simulações sejam confiáveis, os números usados devem ser verdadeiramente aleatórios, o que não é possível de se obter com números gerados por computador. Na melhor das hipóteses, os números gerados por programas são "pseudo-aleatórios". É claro que eles dependem das condições iniciais estabelecidas pelo programa de uma maneira complicada o bastante para serem geralmente indistinguíveis dos números genuinamente aleatórios. Ou, pelo menos era assim que todos pensavam. "Os geradores [de

Eletromagnetismo de Maxwell é estendido para a escala nano

Esta é uma ilustração artística dos efeitos não clássicos no eletromagnetismo em nanoescala. Ela representa um nanodisco acoplado a um filme (a nanoestrutura estudada neste trabalho); o destaque na lupa mostra as escalas eletrônicas de comprimento (neste caso, a "espessura" da carga induzida pela superfície). [Imagem: Marin Soljaci Research Group] Paola Rebusco - MIT Equações de Maxwell Mais de 150 anos se passaram desde a publicação de "Uma teoria dinâmica do campo eletromagnético", de James Clerk Maxwell (1865). Como seriam nossas vidas sem essa publicação? É difícil imaginar, uma vez que este tratado revolucionou nossa compreensão fundamental dos campos elétricos, dos campos magnéticos e da luz. As 20 equações originais (hoje elegantemente reduzidas a quatro), suas condições de fronteira nas interfaces entre os materiais e as funções de resposta eletrônica na massa do material (permissividade dielétrica e permeabilidade magnética) estão na raiz da nos

Como é o maior telescópio do mundo, que busca pistas sobre a origem do Universo

O FAST está localizado na depressão de Dawodang, na província de Guizhou, no sudoeste da China - GETTY IMAGES Carlos Serrano (@carliserrano) BBC News Mundo Em meio às montanhas do sul da China, um gigantesco disco metálico aponta para o céu. É o maior e mais potente radiotelescópio do mundo — e, de acordo com seus criadores, já está completamente operacional. O Radiotelescópio Esférico com Abertura de 500 Metros (FAST, na sigla em inglês), como é chamado oficialmente, é conhecido como o "olho da China no céu". Com 500 metros de diâmetro, ele desbancou o radiotelescópio Arecibo, em Porto Rico, apontado até então como o maior da categoria, com 305 metros de diâmetro. O FAST começou a ser concebido nos anos 1990. Em 2016, foram realizados seus primeiros testes operacionais e, em um anúncio recente da agência oficial de notícias Xinhua, o governo informou que agora está em pleno funcionamento e disponível para os astrônomos de todo o mundo. Qual será a missão do FAS

Cientistas criam xenobots, minúsculos robôs programáveis feitos de células vivas

Um xenobot de quatro patas que se move em seu ambiente aquático. Imagem: Douglas Blackiston, Universidade Tufts Por George Dvorsky Com a ajuda de um supercomputador, cientistas construíram pequenas máquinas compostas inteiramente de materiais biológicos. Capazes de sobreviver por dias e até semanas, esses xenobots, como foram chamados, poderiam eventualmente ser usados ​​para levar medicamentos para dentro do corpo e limpar o meio ambiente. Uma nova pesquisa publicada na Proceedings of the National Academy of Sciences descreve o xenobot — um “organismo reconfigurável” projetado por uma equipe colaborativa da Universidade Tufts, da Universidade de Vermont e do Instituto Wyss de Harvard. “Estas são novas máquinas vivas”, disse Joshua Bongard, roboticista da Universidade de Vermont e um dos líderes do novo estudo, em um comunicado à imprensa . “Eles não são um robô tradicional nem uma espécie conhecida de animal. É uma nova classe de artefato: um organismo vivo e programável.”

Cientistas revelam material mais antigo já encontrado na Terra

Alguns dos grãos pré-solares no meteorito de Murchison poderiam ter vindo de estrelas evoluídas semelhantes à Nebulosa do Ovo - ESA/HUBBLE/NASA/JANAÍNA ÁVILA Paul Rincon Editor de Ciência do site da BBC News Cientistas que analisavam um meteorito descobriram o material mais antigo conhecido na Terra. Eles descobriram grãos de poeira dentro da rocha espacial — que caiu na Terra na década de 1960 — com até 7,5 bilhões de anos. O mais antigo dos grãos de poeira foi formado em estrelas que existiam muito antes de nosso Sistema Solar nascer. Uma equipe de pesquisadores descreveu o resultado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. Quando as estrelas morrem, as partículas formadas dentro delas são lançadas no espaço. Esses "grãos pré-solares" são incorporados a novas estrelas, planetas, luas e meteoritos. "São amostras sólidas de estrelas, poeira estelar real", disse o principal autor do estudo, Philipp Heck, curador do

Defeitos no diamante viram sensores para monitorar condições extremas

À esquerda, os diamantes naturais brilham sob luz ultravioleta devido aos seus vários centros de vacância de nitrogênio (NV). À direita, um esquema representando as bigornas de diamante em ação, com os centros NV na bigorna inferior. [Imagem: Norman Yao/Berkeley Lab/Ella Marushchenko] Bigornas de diamante A descoberta de novos elementos químicos, a síntese de materiais superduros e ultrarresistentes e experiências que simulam o que acontece no interior de planetas e estrelas - tudo isso depende de uma ferramenta usada em laboratórios do mundo todo, conhecida como bigorna de diamante. Devido à dureza do diamante, dois pequenos cristais são comprimidos um contra o outro, criado pressões descomunais no interior dessas bigornas, possibilitando então estudar fenômenos extremos. Essa ferramenta só não é perfeita porque é muito difícil medir as propriedades dos materiais - como resistência ou magnetismo - conforme a pressão aumenta no seu interior. Monitorar essas propriedades exigi

Biotransistores monitoram células vivas

Ilustração do funcionamento do biotransístor orgânico monitorando células individuais. [Imagem: Adrica Kyndia et al. - 10.1016/j.bios.2019.111844] Biotransístor Pesquisadores espanhóis criaram um biotransístor, um componente básico da computação forjado para funcionar diretamente em contato com tecidos vivos. A equipe testou seus EGOFETs (transístor de efeito de campo orgânico com porta de eletrólito) monitorando os sinais elétricos de células e tecidos cardíacos durante longos períodos de tempo. "Foi maravilhoso ver como a plataforma eletrofisiológica desenvolvida com células cardíacas semeadas funcionou por várias semanas sem degradação no desempenho. Esse recurso abre inúmeras aplicações em biologia e biomedicina," disse a pesquisadora Adrica Kyndiah, do Instituto de Bioengenharia da Catalunha. Além de células e microtecidos cardíacos, a equipe também usou os biotransistores para medir o efeito de dois medicamentos conhecidos por afetar o desempenho cardíaco.

Fechem os livros de Física: o calor pode se mover pelo vácuo

O calor pode se movimentar pelo vácuo graças às partículas virtuais que pululam o tempo todo no vácuo quântico. [Imagem: Zhang Lab/UC Berkeley] Calor que se move no vácuo Como você certamente já usou uma garrafa térmica para ajudar a manter o café quente, sabe que o vácuo entre as camadas da garrafa é um bom isolante, porque a energia térmica tem dificuldade em se movimentar pelo espaço vazio. As vibrações dos átomos ou moléculas, que transportam energia térmica, simplesmente não podem viajar se não dispuserem de um meio de condução, ou seja, se não houver átomos ou moléculas ao redor. Bom, mas talvez as coisas não sejam exatamente assim. Um experimento inédito, realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, mostra como as esquisitices da mecânica quântica podem virar de cabeça para baixo até mesmo esse princípio básico da física clássica. Interação Casimir King Fong e seus colegas demonstraram que a energia térmica pode sim saltar atrav

Micro-ondas simplificam operação dos computadores quânticos

O destaque mostra uma micrografia dos íons de berílio (9Be+) usados como qubits. [Imagem: T. Dubielzig/H. Hahn (LUH/PTB)] Qubits controlados com micro-ondas Este equipamento, construído na Universidade Leibniz de Hannover, na Alemanha, representa uma nova abordagem para controlar os qubits dos computadores quânticos. Usando pulsos de micro-ondas, em vez de laser, a equipe reduziu as taxas de erro e aumentou a eficiência na gravação e leitura dos dados. Normalmente, as operações lógicas nos processadores quânticos são realizadas através de raios laser, o que exige cuidado e controle extremos, complicando o projeto do computador. O uso de campos de micro-ondas tem a vantagem de que eles são relativamente fáceis de controlar e trata-se de uma tecnologia totalmente madura, onipresente em inúmeros produtos, de aviões a telefones celulares. Os qubits (íons de berílio) ficam presos no vácuo usando campos elétricos controlados acima do chip. As operações são implementadas enviand

China constrói primeira estação de satélite quântica móvel do mundo

Dois bancos estatais chineses já estão usando o sistema de criptografia quântica via satélite. [Imagem: Jin Liwang/Xinhua] Criptografia quântica A primeira estação terrestre portátil do mundo, capaz de enviar e receber comunicações quânticas seguras, já está em funcionamento. A estação se conectou com sucesso ao satélite espacial quântico Mozi, outro "primeiro do mundo", que foi lançado em agosto de 2016. A equipe do professor Ji-Gang Ren, da Universidade de Ciência e Tecnologia da China em Hefei, usou a estação móvel para enviar uma transmissão segura de dados a partir de Jinan, no nordeste da China. Ao contrário da estação terrestre usada quando o Mozi foi lançado, que pesa mais de 10 toneladas, esta estação móvel pesa cerca de 80 kg e é pequena o suficiente para ser instalada no teto de um carro. A redução significativa de massa e volume da estação foi possível com uma ligeira redução na potência de transmissão. A estação terrestre móvel transmite dados a uma t

Canal Livre: Marcelo Gleiser

No Canal Livre, o cientista Marcelo Gleiser analisa, com os jornalistas Rafael Colombo, Fernando Mitre e Salvador Nogueira, o quadro atual da ciência no Brasil e no mundo, a existência de vida fora da Terra, entre outros temas. FONTE: Band Jornalismo

Mary Somerville, o gênio autodidata que foi declarada ‘rainha da ciência’ e depois caiu no esquecimento

Mary se destacou em uma época em que era ainda mais difícil para as mulheres estudarem ciência - GETTY IMAGES A escocesa Mary Somerville conseguiu, no século 19, um feito impressionante: traduziu obras científicas e escreveu um livro abarcando diversos campos da ciência, explicando de forma simples e compreensível as partes mais complicadas da física, da química, da astronomia. Autodidata, fez isso em uma época em que era ainda mais díficil para mulheres terem educação científica. Isso lhe rendeu o apelido de "rainha da ciência" na época, mas sua história hoje em dia não é tão conhecida. Nascida em 1780, Mary cresceu passeando pelo campos da Escócia, coletando conchas na praia e observando as aves. Sua educação formal se limitava às disciplinas consideradas "femininas" à época: pintura, música e francês. No entanto, quando foi alfabetizada — aos dez anos —, começou a ler vorazmente centenas e livros e revistas, basicamente tudo o que pudesse encontrar, in