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Mostrando postagens de julho 16, 2017

Série: Relatos Extraterrestres

No final dos anos 1960, o governo brasileiro manifestava preocupação com o crescente volume de relatos de aparecimento de objetos voadores não identificados. Embora as autoridades condenassem o que eles chamavam de “vedetismo” (sensacionalismo), diversos órgãos governamentais monitoravam reportagens e matérias da imprensa sobre aparições de OVNI. Em maio de 1969, o Núcleo do Serviço de Informações da Aeronáutica – NSISA produziu um relatório reunindo dezenas de recortes de jornais que noticiavam observações de objetos voadores não identificados em várias partes do Brasil. Na imagem, recorte da edição do jornal Correio Brasiliense de 22 de maio de 1969, em que consta uma suposta fotografia de “disco voador” captada no estado de Goiás. Fundo Objeto Voador Não Identificado. BR_DFANBSB_ARX_65_p0001_0001 Com certeza uma foto falsa. Para consultar o acervo do Arquivo Nacional, acesse: http://www.arquivonacional.gov.br/consulta-ao-acervo/sian-sistema-de-informacoes.html FONTE: ARQUIVO

Esta é para colecionadores: Sonda Espacial Rosetta & Philae Versão LEGO!

Por Dado Ellis Já que o assunto do dia é a sonda espacial Rosetta da Agência Espacial Europeia, com o ousado objetivo de chegar a um cometa e lançar um módulo de pouso. Fui procurar um brinquedo da sonda lançada em março de 2004. O set LEGO: Rosetta & Philae foi criado pelo LEGO artist Stefan Schindler (Brainbikerider) reproduz a sonda espacial e o módulo de pouso enviados para estudar o cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko numa missão que vai entrar para a história. O modelo é único. Saiba tudo sobre a sonda Rosetta e sua missão no ótimo post do @Cardoso lá no MeioBit . FONTE: http://blogdebrinquedo.com.br

Grandes marés podem aumentar as chances de vida em TRAPPIST-1

No início deste ano, os terráqueos se alegraram quando os cientistas anunciaram a descoberta de três exoplanetas rochosos na zona habitável da TRAPPIST-1, uma estrela “anã ultra fria” localizada a apenas 39 anos-luz de distância. Logo depois, os astrônomos nos puxaram de volta, ressaltando que pode ser difícil para a vida sobreviver em um mundo em uma órbita tão estreita ao redor de uma estrela tão fraca. Mas o debate acaba de ganhar mais gás, desta vez, a favor dos alienígenas. Uma dupla de pesquisadores do Harvard Smithsonian Center for Astrophysics está defendendo que fortes interações gravitacionais entre planetas em sistemas de anãs vermelhas e suas estrelas hospedeiras poderiam tornar esses mundos mais hospitaleiros, particularmente se eles estiverem “com a maré acoplada”, com um lado permanentemente de dia e um lado permanentemente de noite. Em mundos oceânicos com acoplamento de maré, as marés induzidas por estrelas poderiam promover a mistura de nutrientes, ajudando a conf

Encontradas na saliva pistas de uma espécie "fantasma" de humanos antigos

A história evolutiva de uma proteína salivar pode apontar para cruzamento entre humanos e um enigmático parente antigo Cientistas encontraram na saliva pistas de que uma espécie “fantasma” de humanos arcaicos pode ter contribuído com material genético para ancestrais de pessoas vivendo hoje na África subsaariana. A pesquisa se soma a crescentes evidências as quais sugerem que encontros sexuais entre diferentes espécies humanas antigas podem não ter sido incomuns. Estudos anteriores concluíram que os ancestrais dos humanos modernos da Ásia e da Europa cruzaram com outras espécies primitivas de hominins, incluindo Neandertais e Denisovanos. A nova pesquisa está entre as análises genéticas mais recentes indicando que africanos antigos também tinham encontros com outros hominins primitivos. “Parece que o cruzamento entre diferentes espécies de hominins primitivos não é a exceção - é a norma”, diz Omer Gokcumen, professor assistente de ciências biológicas na Faculdade de Artes e Ci

Estações espaciais: sítios arqueológicos na órbita terrestre baixa

Novas ideias estão surgindo do estudo da “microssociedade” a bordo da Estação Espacial Internacional “Arqueólogo espacial” seria uma excelente descrição de trabalho para uma personagem fictícia em uma missão interplanetária para desenterrar as ruínas de uma civilização alienígena. Mas um punhado de arqueólogos da vida real já estão tentando estudar a cultura no espaço - da variedade humana, não alienígena. Um novo projeto, chamado ISS Archaeology, procura entender a “microssociedade” a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). O plano é tratar o laboratório espacial da forma como arqueólogos tratariam um sítio arqueológico antigo. Observando os artefatos de astronautas - dos seus utensílios de cozinha e sacos de dormir aos seus ícones religiosos e fotografias da família - esses pesquisadores esperam ter novas ideias sobre como astronautas com diferentes experiências interagem entre si, e como eles se adaptam à vida na microgravidade. Fazendo espaço par

Médico nazista conhecido como 'Anjo da Morte' viveu escondido em Serra Negra na década de 60

Casa onde o médico nazista Josef Mengele morou em Serra Negra (Foto: Marcelo Felipe Sampaio) G1 conversou com um morador que foi funcionário de Josef Mengele nos anos em que ele morou na cidade, entre 1961 e 1969: 'curou minha anemia'. Por Ivan Lopes, G1 Campinas e Região O passado que envolve uma casa do sítio Santa Luzia, no bairro das Três Barras, aguça a curiosidade de quem explora os arredores de Serra Negra (SP). Os 23 alqueires de terra foram administrados, entre1961 a 1969, por Pedro Húngarez, um homem naturalizado paraguaio com sotaque alemão, que arriscava frases em italiano. Era Josef Mengele, sádico médico nazista caçado no mundo inteiro e responsabilizado por ao menos 400 mil mortes no complexo de campos de concentração de Auschwitz, no sul da Polônia, durante a Segunda Guerra Mundial. Mengele pertencia à SS, exército de elite de Adolf Hitler, e havia fugido para a cidade. Era chamado pelos funcionários do sítio de Pedrão. O G1 conversou com um deles, que

Bolsa de Neil Armstrong usada na Lua é vendida por US$1,8 mi em leilão

Bolsa usada por Neil Armstrong para recolher amostras de pó lunar na viagem da Apollo 11 é exibida antes de leilão na Sotheby’s, em Nova York (Foto: Reuters/Brendan McDermid) Objeto foi usado para recolher amostras de pó lunar e ficou desaparecido durante décadas, antes de ser comprado por US$ 995 em 2015. Item foi o mais caro em leilão realizado no dia do 48º aniversário da primeira visita à Lua. Uma bolsa usada pelo astronauta norte-americano Neil Armstrong para trazer as primeiras amostras de pó da Lua de volta à Terra foi vendida para um comprador anônimo por US$ 1,8 milhão em um leilão em Nova York nesta quinta-feira (20), marcando o 48º aniversário da primeira visita à Lua. A bolsa, que durante anos permaneceu sem ser identificada em uma caixa no Johnson Space Center em Houston, foi comprada por uma pessoa que fez a oferta por telefone e não quis ser identificada publicamente, disse a casa de leilões Sotheby's. Os leiloeiros esperavam que a bolsa fosse ser vendida en

Então, lembra a estrela Ross 128? Não eram ETs

POR SALVADOR NOGUEIRA Mais uma edição do imprevisível bingo da busca por inteligência extraterrestre chega ao fim, de novo sem ganhador. Após novas observações e uma análise das circunstâncias, os cientistas ligados ao radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico, concluíram que o sinal que parecia emanar da estrela Ross 128, a 11 anos-luz de distância, era mesmo artificial… mas proveniente de satélites em volta da Terra. Os pesquisadores batizaram o sinal de “Weird!” (esquisito) e estavam ansiosos por encontrar um novo fenômeno astrofísico (como já aconteceu tantas outras vezes com sinais estranhos, como na descoberta de pulsares, quasares e disparos rápidos de rádio). Em vez disso, o que eles encontraram foi uma região do céu com grande concentração de satélites geoestacionários. Ficou decepcionado? Os cientistas também. Mas é o preço de viver numa época em que acompanhamos a ciência em “tempo real”. Nem tudo que parece promissor no começo da semana acaba com uma descoberta, e m

7 bizarras histórias dos homens que pisaram na Lua

(TonyBaggett/iStock) Há 48 anos, a humanidade pousou na Lua pela primeira vez. Os astronautas eram a elite da elite: atléticos, geniais - e um tanto esquisitos. Em 20 de julho de 1969, o primeiro módulo lunar com um ser humano dentro aterrissou na Lua. O programa espacial Apollo reuniu a elite da elite da Nasa: só homens no pico do seu vigor físico, de sua agilidade, da sua clareza mental e até de organização pessoal. Mas essas pessoas também tinham suas excentricidades – e não eram poucas. Conheça fatos curiosos sobre alguns dos homens mais espaciais que o mundo já viu. Um pequeno passo para um homem, uma grande gambiarra para a Nasa (Nasa/Reprodução) Dificilmente há um momento mais icônico da primeira viagem à lua do que a frase de Neil Armstrong. Mas a história quase não aconteceu desse jeito. O protocolo da Nasa em 1969 era o seguinte: o piloto principal do módulo lunar, Buzz Aldrin, era quem ficava mais próximo da porta e deveria sair primeiro. Justo para o Apollo 11,

A NASA publicou centenas de filmes raros de aeronaves no YouTube

O Centro de Pesquisa de Voo Armstrong, da NASA, está atualmente publicando centenas de filmes extremamente raros no YouTube. E eu aconselho você a parar de ler aqui se quiser terminar qualquer trabalho hoje. O centro publicou aproximadamente 300 dos 500 filmes planejados que continuará a subir nos próximos meses. E, como você pode ver no bem povoado canal de YouTube, eles têm de tudo, desde naves experimentais dos anos 1950, como a X-3 Stiletto, até os testes do Lunar Landing Research Vehicle, passando por vídeos da época em que eles intencionalmente colidiram um Boeing 720 em 1984. É sério. Tem um monte de vídeos no canal, e, como eu disse, se você quiser trabalhar hoje, eu não recomendaria seguir clicando abaixo para assistir. Eles são simplesmente legais demais. Mas se você insiste,aqui vão alguns que são especialmente divertidos. X-1 solto de um B-50 Superfortress Aproximação e aterrissagem do YF-12C na Base Aérea de Edwards Teste inicial de voo do LLRV Teste

Pra que treinamento? Explore agora mesmo a Estação Espacial Internacional no Street View

Em algum momento entre suas fases de biólogo marinho e ninja profissional, você provavelmente sonhou ser um astronauta quando criança. Mas você já viu todo o trabalho envolvido em, de fato, se tornar um? Economize anos de treinamento G-force e macacões e pegue esse atalho para a Estação Espacial Internacional, que foi disponibilizada para um tour através do Street View, do Google Maps, nesta quinta-feira (21). Durante um passeio de seis meses como engenheiro de voo na estação espacial, o astronauta Thomas Pesquet , da Agência Espacial Europeia, foi alistado pelo Google para capturar as imagens panorâmicas necessárias do interior da Estação Espacial Internacional para adicionar o local ao Street View. Esse é normalmente um processo automatizado, usando uma plataforma multicâmeras gigante em cima de um carro, ou uma mochila pesada. Mas todo esse equipamento era pesado e caro demais para mandar para o espaço. Ao longo dos 16 anos que humanos têm habitado a estação espacial, várias a

Arquivo | Relatos extraterrestres – Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados – SIOANI

Diante dos frequentes relatos de observação de objetos voadores não identificados nos céus do Brasil, foi criado em 1969 o Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados – SIOANI. O sistema era subordinado ao Ministério da Aeronáutica e composto por variadas instituições e órgãos de governo. O objetivo declarado do sistema era investigar cientificamente o fenômeno OVNI, abordando o assunto de forma “séria” e evitando o “vedetismo”, isto é, o sensacionalismo. Dentre as atividades dos integrantes do SIOANI estava a realização de entrevistas com as testemunhas. Em alguns casos, aqueles que relatavam avistamento de OVNIs eram submetidos a exames psiquiátricos. Na imagem, o resultado de exames psiquiátricos realizados com 18 testemunhas. O documento integra o Boletim SIOANI n° 2, de agosto de 1969. Fundo Objeto Voador Não Identificado. BR_DFANBSB_ARX_59_p0005_0044. BR DFANBSB ARX.0.0.58 - objetos aéreos não identificados: atribuições do sistema de investigação de objetos