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Mostrando postagens de junho 14, 2020

O mistério dos quasares

Quasares são fascinantes e fazem parte do grupo de objetos mais energéticos do nosso Universo. Esse vídeo é a história deles, e a nossa melhor teoria de como eles funcionam (spoiler: buracos negros!). FONTE: Ciência Todo Dia

Quantidade de movimento explicada (Momento) - Episódio 3

Nem todo movimento é igual. Uma bola se movendo a 40 km/h se move diferente de um carro a 40 km/h. A diferença é a quantidade de movimento, também chamada de momento na física. Nesse segundo episódio do segundo capítulo do curso de física básica do Ciência Todo Dia nós entenderemos o que é essa grandeza e o que ela significa. Curso de Física Básica do Ciência Todo Dia Capítulo 2, Episódio 2. Direção: Pedro Loos Edição e Animação: Caique Oliveira Direção de Arte: Eduardo Soldatti Roteiro: Greg de Souza e Pedro Loos FONTE: Ciência Todo Dia O que é energia? (Episódio 1) A teoria do movimento (Episódio 2)

A teoria do movimento (Episódio 2)

Movimento é algo que experienciamos todos os dias, e é bem divertido categorizar as mais diferentes formas. Nesse vídeo nós veremos juntos conceitos como velocidade média, velocidade instantânea, aceleração, movimento retilíneo uniforme, movimento uniformemente variado e como reconhecer os gráficos para entender o que está acontecendo. Esse é o primeiro episódio do segundo capítulo do Curso de Física Básica do Ciência Todo Dia. Direção: Pedro Loos Edição e Animação: Caique Oliveira Direção de Arte: Eduardo Soldatti Roteiro: Greg de Souza e Pedro Loos FONTE: Ciência Todo Dia O que é energia? (Episódio 1)

Experimento procura matéria escura, acha outra coisa, e cientistas tentam descobrir o que é

O experimento XENON, de três andares, e seu edifício de serviços (dê uma olhada nos seres humanos no canto inferior direito para ter uma ideia do tamanho do negócio). Foto: XENON collaboration Um sinal misterioso apareceu em um experimento extremamente sensível que estava buscando evidências de matéria escura. E depois de mais de um ano tentando se convencer que tinham visto apenas ruído, os cientistas acham que podem ter encontrado algo novo. Nesta quarta-feira (17), os cientistas por trás do experimento de matéria escura XENON1T relataram o resultado de uma busca em seus dados. Eles buscavam por partículas que interagiram com os elétrons em seu meio de detecção. Os pesquisadores descobriram evidências de um excesso, isto é, mais interações com o detector do que o Modelo Padrão da física de partículas previa. Eles ainda não sabem o que causa o sinal. Pode ser um evento raro, mas trivial, ou pode ser evidência de algum outro fenômeno físico desconhecido. “Estávamos quebrando a c

Como consegui os documentos oficias de OVNIs da FAB

Programa que objetiva esclarecer a história de como Edison Boaventura Júnior recebeu, como doação, os documentos oficiais e originais de pesquisas de OVNIs da FAB – Força Aérea Brasileira. O IV COMAR, em São Paulo sediava a CIOANI – Central de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados, que foi coordenada, administrativamente, pelo brigadeiro José Vaz da Silva e, operacionalmente, pelo major Gilberto Zani de Mello. Saiba todos os detalhes desta interessante busca e obtenção de documentos raros da Aeronáutica. FONTE: Enigmas e Mistérios

Enigmas e Mistérios: antigos casos extraordinários de Minas Gerais (13/06/2020)

Live sobre casos ufológicos antigos de Minas Gerais. O programa é conduzido pelo Ufólogo Edison Boaventura Jr. e seu filhos Arthur Boaventura. FONTE: Enigmas e Mistérios

Menor motor do mundo é formado por 16 átomos

Estrutura em escala atômica da molécula-rotor de acetileno, de 4 átomos (esferas cinza-branco), sobre uma superfície quiral de PdGa (esferas azuis -> paládio, esferas vermelhas -> gálio). [Imagem: EMPA] Motor molecular Pesquisadores suíços bateram outro recorde de precisão e miniaturização ao construir o menor motor do mundo - um recorde que vem sendo batido seguidamente nos últimos anos. O motor molecular, medindo menos de 1 nanômetro, é formado por apenas 16 átomos e gira unidirecionalmente, algo muito interessante em termos de seu uso prático. Mas o detalhe mais interessante é que seu movimento está na fronteira entre o movimento clássico, como nos motores em escala humana, e o movimento quântico, gerido pelo chamado tunelamento quântico, em que coisas atravessam outras apenas perdendo um pouco de energia. O princípio de funcionamento de uma máquina molecular é semelhante aos motores que usamos no dia a dia: ela converte energia em um movimento direcionado. Esses m

Via Láctea pode ter seis bilhões de planetas similares à Terra

Concepção artísticas do telescópio Kepler observando exoplanetas pelo mecanismo de trânsito. [Imagem: NASA Ames/W.Stenzel] Outras terras Dois astrônomos da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, fizeram novas estimativas sobre a ocorrência de planetas semelhantes à Terra em nossa galáxia e, talvez não por acaso, chegaram a números dignos de serem chamados de astronômicos. Segundo Michelle Kunimoto e Jaymie Matthews, podem existir cerca de 6 bilhões de "outras Terras" na Via Láctea. Para ser considerado semelhante à Terra, um exoplaneta deve ser rochoso, ter o tamanho aproximado da Terra e orbitar estrelas do tipo Sol (tipo G). Ele também tem que residir nas zonas habitáveis de sua estrela, o intervalo de distâncias de uma estrela onde um planeta rochoso pode ter água líquida em sua superfície. Estimativas anteriores da frequência de planetas semelhantes à Terra variaram de cerca de 0,02 planeta potencialmente habitável por estrela semelhante ao Sol, até ma

O que é energia? (Episódio 1)

Energia é um dos conceitos mais importantes da física, quem sabe até mesmo de todas as ciências exatas. Entender como ela funciona e fornecer uma explicação fácil de entender é muitas vezes um desafio, que eu espero ter solucionado nesse primeiro capítulo do curso de física básica do Ciência Todo Dia. Nesse vídeo nós vamos falar sobre energia nas suas mais diferentes formas, como energia cinética e potencial. Nós também falaremos sobre conservação de energia e o porquê de ela ser conservada e isso ser tão importante para a ciência. Curso de Física Básica do Ciência Todo Dia Capítulo 1, Episódio 1. FONTE: Ciência Todo Dia

Astrônomos estimam haver 36 civilizações inteligentes na Via Láctea

Recentemente, cientistas fizeram uma espécie de manifesto, defendendo que a busca por vida extraterrestre precisa ser levada a sério. (Imagem: seti.org) Com informações da Universidade de Nottingham Limite Copernicano Astrobiológico A técnica mais conhecida para calcular a probabilidade da existência de civilizações extraterrestres é a chamada Equação de Drake, que vem sendo refinada desde que o astrônomo Frank Drake a idealizou, em 1961. Dois astrofísicos da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, acabam de idealizar uma nova abordagem para o problema. Usando a suposição de que vida inteligente se forma em outros planetas de maneira semelhante ao que aconteceu na Terra, os pesquisadores obtiveram uma estimativa do número de civilizações inteligentes na Via Láctea com capacidade de se comunicar conosco. Eles calculam que pode haver pelo menos 36 civilizações inteligentes em comunicação ativa em nossa galáxia. "Deve haver pelo menos algumas dúzias de civilizações

Cérebros artificiais também vão precisar dormir

O sono poderá ser tão vital para as máquinas inteligentes do futuro quanto é para nós. [Imagem: LANL] Máquinas que precisam dormir Os cientistas da computação, sobretudo os envolvidos com inteligência artificial, gostam de se perguntar se, no futuro, os androides vão sonhar com ovelhas robóticas. Ninguém sabe a resposta, mas essas inteligências artificiais do futuro quase certamente precisarão de períodos de descanso, que lhes oferecerão benefícios semelhantes aos que o sono proporciona aos cérebros vivos. Ocorre que as redes neurais tornam-se instáveis após períodos contínuos de auto-aprendizado. O que se descobriu agora é que elas podem retornam à estabilidade após serem expostas a estados que simulam o sono, sugerindo que mesmo cérebros artificiais precisam cochilar ocasionalmente. Yijing Watkins e seus colegas do Laboratório Nacional Los Alamos, nos EUA, expuseram as redes neurais a estados análogos às ondas que os cérebros vivos experimentam durante o sono. Isso estabi

Estrelas podem colapsar em buracos negros sem brilhar em nenhuma explosão

Por Daniele Cavalcante Uma equipe de cientistas realizou um estudo para entender melhor o que acontece com estrelas massivas em rotação quando elas chegam ao fim de suas vidas - ou seja, quando chegam ao fim de seus processos de fusão nuclear - e formam buracos negros sem deixar rastros da explosão de uma supernova. No meio científico, um dos argumentos aceitos é que o colapso de uma estrela massiva com baixo conteúdo de momento angular (uma grandeza física associada à rotação do corpo) resulta na formação de um buraco negro sem uma transição brilhante, como uma explosão. Ou seja, a estrela simplesmente “desapareceria” ao se transformar em buraco negro. Essa hipótese leva a pensar as supernovas que “falharam” em explodir criam buracos negros devido ao colapso completo da estrela, supostamente uma supergigante vermelha em seus estágios finais. O núcleo entraria em colapso, formando um buraco negro de massa estelar e consumindo a supernova antes que a explosão aconteça. Para os t

Astrônomo usa dados do Hubble com 25 anos para confirmar o planeta Proxima Centauri c

Imagens combinadas do instrumento SPHERE do VLT (Very Large Telescope) no Chile, que parecem mostrar Proxima Centauri c como um ponto brilhante. A posição é a prevista do planeta na sua órbita. A estrela está escondida por trás do círculo preto no centro. Crédito: Gratton et al./A&A/Nature Astronomy Fritz Benedict usou dados que obteve ao longo de duas décadas com o Telescópio Espacial Hubble para confirmar a existência de outro planeta em torno da vizinha mais próxima do Sol, Proxima Centauri, e para determinar a órbita e a massa do planeta. Benedict, cientista do Observatório McDonald e da Universidade do Texas em Austin, EUA, apresentou os seus achados numa sessão científica e de seguida numa conferência de imprensa numa reunião da Sociedade Astronômica Americana. Proxima Centauri tem feito manchetes frequentemente desde 2016, quando cientistas como Michael Endl, do Observatório McDonald, encontraram o seu primeiro exoplaneta, Proxima Centauri b. A descoberta incitou espec

New Horizons realiza primeira experiência de paralaxe interestelar

Esta animação alterna entre duas imagens de Proxima Centauri obtidas pela New Horizons e cá na Terra, claramente ilustrando a diferença do céu da sonda na sua posição do espaço profundo. Crédito: NASA/Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins/SwRI/Observatório Las Cumbres/Observatório Siding Spring Pela primeira vez, uma espaçonave enviou imagens do céu de tão longe que algumas estrelas parecem estar em posições diferentes das que veríamos na Terra. A mais de seis mil milhões de quilômetros de casa e a viajar em direção ao espaço interestelar, a sonda New Horizons da NASA já viajou para tão longe que agora tem uma visão única das estrelas mais próximas. "É justo dizer que a New Horizons está a olhar para um céu alienígena, diferente do que vemos na Terra," disse Alan Stern, investigador principal da New Horizons no SwRI (Southwest Research Institute) em Boulder, no estado norte-americano do Colorado. "E isso permitiu-nos fazer algo que nunca havi

IBEX traça 11 anos de mudanças nos limites do Sistema Solar

Ilustração da nossa heliosfera, a bolha cósmica que rodeia o nosso Sol e Sistema Solar. À medida que a heliosfera "varre" o espaço interestelar, forma-se uma frente de choque, parecida à onda na parte da frente de um barco que navega pelo mar. Os arredores cósmicos da nossa heliosfera (esquerda) são conhecidos como o Fluff Local, uma nuvem de gases superquentes. Onde o vento solar encontra o Fluff Local, chamamos heliopausa. Logo dentro situa-se uma região turbulenta de nome heliobainha. Também presentes na ilustração, as duas sondas Voyager com os seus percursos aproximados para lá da heliosfera. A Voyager 1 foi dirigida para norte do plano das órbitas dos planetas quando passou por Saturno em 1980. A Voyager 2 foi dirigida para baixo por Neptuno e viaja para sul do plano dos planetas. Crédito: Walt Feimer, NASA/Goddard Bem além das órbitas dos planetas encontram-se os contornos nublados da bolha magnética no espaço que chamamos lar. Esta é a heliosfera, a vasta bolha

Novas medições de distância reforçam desafio ao modelo básico do Universo

Ilustra de um disco contendo água em órbita de um buraco negro supermassivo no núcleo de uma galáxia distante. Graças à observação da emissão maser destes discos, os astrônomos podem usar a geometria para medir a distância das galáxias, um requisito fundamental para o cálculo da Constante de Hubble. Crédito: Sophia Dangello, NRAO/AUI/NSF Um novo conjunto de medições precisas de distância, feitas com uma coleção internacional de radiotelescópios, aumentou muito a probabilidade de os teóricos precisarem de rever o "modelo padrão" que descreve a natureza fundamental do Universo. As novas medições de distância permitiram aos astrônomos refinar o seu cálculo da Constante de Hubble, o ritmo de expansão do Universo, um valor importante para testar o modelo teórico que descreve a composição e evolução do Universo. O problema é que as novas medições exacerbam uma discrepância entre os valores medidos anteriormente da Constante de Hubble e o valor previsto pelo modelo quando apli