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Mostrando postagens de setembro 18, 2016

Revelado o interesse do Príncipe Philip por UFOs

O Príncipe Philip, marido da Rainha Elizabeth II, tem grande interesse na questão ufológica Duque de Edimburgo e marido da Rainha Elizabeth II tem mantido forte interesse em informações ufológicas por décadas Em sua autobiografia, Sounds from Another Room (Pen & Sword Books, 1998), Sir Peter Horsley, que foi piloto da real Força Aérea (RAF) durante a Segunda Guerra Mundial, dedica várias páginas ao assunto dos UFOs. Auxiliar pessoal do Príncipe Phillip, Duque de Edimburgo e marido da Rainha Elizabeth II, Horsley explica na obra, entre outras coisas, como se encontrou com um misterioso personagem em 1954. Este indivíduo, Mr. Janus, estava em um apartamento em Londres e Horsley, que chegou a ser Vice-Marchal do Ar e comandante em chefe do Comando de Ataque da RAF, descreve sua impressão de que Janus era um alienígena. No encontro, Janus pediu a Horsley que lhe contasse tudo que sabia sobre discos voadores, e depois pediu para conhecer o Duque de Edimburgo. Horsley disse que is

O oceano de água líquida de Plutão pode ser extremamente profundo

Nos últimos meses, as evidências de que existe um oceano de água líquida sob a superfície congelada de Plutão tem ganhado muita força. Modelos propostos por pesquisadores da Universidade Brown sustentam essa hipótese e dá um passo além: o oceano do planeta pode ter mais de 100 quilômetros de profundidade. A conclusão, que foi publicada nesta semana na Geophysical Research Letters, foi obtida pela simples observação da Sputnik Planum, aquela mancha enorme que tem forma de coração. A Sputnik Planum fica exatamente no eixo das marés, ligando Plutão à sua maior lua, Charon. Como outros pesquisadores observaram, a posição da mancha sugere que a anomalia tem massa positiva. A teoria é de que o asteroide responsável por criar a Sputnik Planum teria atingido alguma região próxima ao polo norte do planeta, mas com o passar do tempo o material pesou e fez ele tombar. Porém, o que teria causado uma grande densidade à região não é algo tão simples. “Uma cratera de impacto é basicamente u

Idade do Universo: O que sabemos e o que não sabemos?

Este gráfico, do Big Bang ao presente, resume todo o saber atual sobre a história do nosso Universo. [Imagem: NASA/WMAP] Dúvidas científicas Quando ouve falar de como o Universo foi criado - Big Bang, expansão, idade do Universo e tudo o mais - você tem a impressão de estar às voltas com fatos e fenômenos inquestionáveis? Talvez não seja ainda o momento para ser tão otimista com nossas teorias - algumas delas, a propósito, meramente hipóteses. Senão, vejamos. Idade do Universo Um dos feitos mais comemorados no campo da Astrofísica no século passado foi a descoberta de que a idade do Universo é praticamente a mesma, fosse ela medida pela idade das estrelas mais antigas, fosse ela estimada de uma forma totalmente diferente, pela recessão das galáxias. Os dois métodos resultaram em tempos muito longos, na casa dos bilhões de anos, aparentemente dando uma confirmação tranquilizadora de que ambos provavelmente estão no caminho certo. Mas só aparentemente, porque os dois val

Teletransporte quântico alcança mais de 7 km e bate recorde

Quando o físico Albert Einstein ouviu falar pela primeira vez nos fenômenos da mecânica quântica, ele definiu o estudo das menores partículas conhecidas com o adjetivo spooky — que em português significa algo entre “assustador” e “fantasmagórico”. Não é para menos. Um dos fenômenos mais inacreditáveis dessa área de estudo é o entrelaçamento quântico. Ele ocorre quando há uma conexão entre duas partículas que, mesmo distantes uma da outra, se influenciam mutuamente. Em outras palavras: cutuque uma partícula aqui no Brasil e sua irmã gêmea, lá no Japão, irá reagir, mesmo que não haja nenhuma forma aparente de transmissão de informação entre as duas. Diante disso, é difícil não concordar com a afirmação "assustadora" de Einstein, mas o fato é que o entrelaçamento quântico existe, e há quem já tenha superado a parte fantasmagórica em busca de aplicações práticas para o fenômeno. Um grupo de cientistas da Universidade de Calgary bateu um novo recorde de transmissão de info

ALMA explora o Campo Ultra Profundo do Hubble

Esta imagem combina uma fotografia de fundo obtida pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA (a azul/verde) com uma nova imagem muito profunda obtida pelo ALMA do mesmo campo (a laranja, marcada com círculos). Todos os objetos que o ALMA vê parecem ser galáxias massivas a formar estrelas. Esta imagem baseia-se no rastreio ALMA obtido por J. Dunlop e colegas, que cobriu toda a área do HUDF. Crédito: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/NASA/ESA/J. Dunlop et al. e S. Beckwith (STScI) e Equipe HUDF Duas equipas internacionais de astrônomos utilizaram o ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) para explorar o Universo distante revelado pela primeira vez nas icônicas imagens do Campo Ultra Profundo do Hubble (HUDF, sigla do inglês Hubble Ultra Deep Field). Estas novas observações do ALMA são significativamente mais profundas e nítidas do que rastreios anteriores feitos nos comprimentos de onda milimétricos e mostram claramente a relação inequívoca que existe entre a taxa de formação estelar

Hubble ajuda a descobrir mundo que "dobra luz" em redor de duas estrelas

Esta concepção artística mostra um gigante gasoso em órbita de um par de anãs vermelhas no sistema OGLE-2007-BLG-349, localizado a 8000 anos-luz de distância. O planeta com a massa de Saturno orbita a aproximadamente 480 milhões de quilômetros do duo estelar. As duas anãs vermelhas estão separadas por apenas 11 milhões de quilômetros. Crédito: NASA, ESA e G. Bacon (STScI) Um planeta distante em órbita de duas estrelas, descoberto pela sua distorção do espaço-tempo, foi confirmado usando observações do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA. A massa do planeta provocou o que é conhecido como evento de microlente, onde a luz é "dobrada" pelo campo gravitacional de um objeto. O evento foi observado em 2007, fazendo deste evento o primeiro planeta circumbinário confirmado após a detecção de um evento de microlente. A maioria dos exoplanetas detetados até agora orbitam estrelas individuais. Até à data só foram descobertos alguns planetas circumbinários - planetas em órbita d

ALMA descobre segredos de bolha espacial gigante

Esta imagem mostra um instante no tempo de uma simulação cósmica de uma Bolha de Lyman-alfa semelhante a LAB-1. Esta simulação traça a evolução do gás e da matéria escura usando um dos mais recentes modelos de formação galáctica, no supercomputador Pleiades da NASA. Esta vista mostra a distribuição do gás no seio do halo de matéria escura, com código de cores tal que o gás frio (essencialmente hidrogênio neutro) aparece a vermelho e o gás quente a branco. Embutidas no centro do sistema estão duas galáxias com formação estelar intensa, rodeadas por gás quente e muitas outras galáxias satélite mais pequenas que aparecem como pequenos nodos de gás vermelho na imagem. Os fotões Lyman-alfa escapam das galáxias centrais e dispersam-se no gás frio associado às galáxias satélite, dando origem a uma Bolha de Lyman-alfa extensa. Crédito: J.Geach/D.Narayanan/R.Crain Uma equipe internacional de astrônomos usou o ALMA, assim como o VLT (Very Large Telescope) do ESO e outros telescópios, para de

Cristais de quatro dimensões podem existir de verdade

(FOTO: GLAMHAG/CC BY-SA 2.0) SE O SAPATO DA CINDERELA FOSSE FEITO DE CRISTAIS DO TEMPO, NADA DISSO TERIA ACONTECIDO. Cientistas comprovam a possibilidade de cristal do tempo proposta pelo Nobel de Física Frank Wilczek Quando o prêmio Nobel de Física Frank Wilczek propôs, em 2012, um cristal teórico com quatro dimensões, o impacto da afirmação abalou o mundo acadêmico. Afinal, as estruturas cristalinas da Terra estão muito bem, obrigado, existindo nas três dimensões disponíveis — largura, altura e profundidade. Acontece que Wilczek não ganhou um Nobel à toa: ele veio ao mundo para causar, e conseguiu. A equipe do pesquisador Dominic Else, da Universidade de Santa Bárbara, na Califórnia, acaba de confirmar que seu cristal quadridimensional (ou cristal do tempo) não é só teoria: ele poderia existir de verdade. A confirmação foi publicada na revista científica Physical Review Letters. Calma: isso não significa que há uma quarta dimensão espacial e que você pode ser engolido por el

Telescópio Hubble

Em 24 de abril de 1990, a NASA lançou uma das experiências mais ambiciosas da história da Astronomia: o Telescópio Espacial Hubble. Em homenagem ao aniversário de 26 anos do Hubble, NOVA conta a história notável do telescópio que mudou para sempre a nossa compreensão do Cosmos. Este telescópio singular ajudou os astrônomos a identificar a idade do Universo, revelou o local de nascimento de estrelas e planetas, avançou nossa compreensão da energia escura e da expansão cósmica, e descobriu buracos negros no centro de galáxias. Junte-se a NOVA para a história desta magnífica máquina e suas descobertas surpreendentes. FONTE: Canal Youtube Luc Anderssen/Vox

Buraco negro esfomeado devolve galáxia brilhante à escuridão

Esta imagem, obtida com o instrumento MUSE montado no VLT do ESO, mostra a galáxia ativa Markarian 1018, a qual possui um buraco negro supermassivo no seu núcleo. Os ténues laços de luz são o resultado da sua interação e fusão com outra galáxia, num passado recente. Crédito: ESO/levantamento CARS O mistério da estranha mudança de comportamento de um buraco negro supermassivo situado no centro de uma galáxia distante foi resolvido por uma equipa internacional de astrónomos com o auxílio do VLT (Very Large Telescope) do ESO, do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA e do Observatório de Raios-X Chandra da NASA. A equipa concluiu que o buraco negro está a atravessar um período difícil, não estando a ser alimentado o suficiente para poder brilhar. Muitas galáxias possuem um núcleo extremamente brilhante alimentado por um buraco negro supermassivo. Estes núcleos fazem das "galáxias ativas" uns dos objetos mais brilhantes do Universo. Pensa-se que resplandecem porque material

Dois fantásticos vídeos que nos dão a noção de tamanho de universo e de que o compõe

FONTE: Canal Youtube morn1415

Astrônomos observam estrela a renascer num "flash"

Esta imagem da Nebulosa Stingray, uma nebulosa planetária a 2700 anos-luz da Terra, foi obtida com a câmara WFPC2 (Wide Field and Planetary Camera 2) do Hubble em 1998. A estrela SAO 244567, em rápida evolução, está localizada no centro da nebulosa. As observações feitas ao longo dos últimos 45 anos mostram que a temperatura à superfície da estrela aumentou quase 40.000 graus. Agora, novas observações do espectro estelar revelaram que SAO 244567 começou a arrefecer novamente. Crédito: ESA/Hubble & NASA Usando o Hubble, uma equipa internacional de astrônomos tem sido capaz de estudar a evolução estelar em tempo real. Têm sido observados, ao longo de um período de 30 anos, aumentos dramáticos na temperatura da estrela SAO 244567. Agora a estrela está a arrefecer novamente, tendo renascido para uma fase anterior da evolução estelar. Isto torna-a a primeira estrela já observada durante as fases de aquecimento e arrefecimento do renascimento. Apesar do Universo estar em constante

Cassini começa épico último ano em Saturno

Desde que a sonda Cassini da NASA chegou a Saturno, que a aparência do planeta mudou muito. Esta imagem mostra o hemisfério norte de Saturno, à medida que essa parte do planeta se aproxima do solstício de verão em maio de 2017. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute Depois de mais de 12 anos a estudar Saturno, os seus anéis e luas, a sonda Cassini da NASA entrou no último ano da sua viagem épica. A conclusão da histórica odisseia científica está planeada para setembro de 2017, mas não sem antes de completar um ousado final de duas partes. A partir do dia 30 de novembro, a órbita da Cassini irá enviar a nave espacial até para lá da orla externa dos anéis principais. Estas órbitas, uma série de 20, são chamadas órbitas anel-F. Durante estas órbitas semanais, a Cassini irá aproximar-se até 7800 km do centro do estreito anel-F, com a sua peculiar estrutura torcida e trançada. "Durante as órbitas anel-F esperamos ver os anéis, juntamente com as pequenas luas e outras

China confirma que sua estação espacial vai cair na Terra

Estação espacial chinesa: módulo foi lançado em 2011 e orbitou a Terra por mais de quatro anos Por Marina Demartini, de EXAME.com São Paulo – Após mais de quatro anos no espaço, a primeira estação espacial da China está a caminho da Terra. Porém, seu “pouso” não será nada tranquilo. Segundo a agência de notícias Xinhua, autoridades chinesas revelaram que a estação Tiangong-1 provavelmente vai colidir com a atmosfera do planeta em 2017. O anúncio confirma o que astrônomos especulam há meses: a China perdeu o controle de um dos módulos da estação. Jonathan McDowell, renomado astrofísico de Harvard, disse em entrevista ao The Guardian que o comunicado sugere que a estação espacial chinesa irá adentrar a atmosfera de maneira "natural". Caso essa suspeita se confirme, será impossível prever onde os destroços da Tiangong-1 irão cair. "Nós, provavelmente, só saberemos quando ela irá cair seis ou sete horas antes de acontecer. Não saber quando irá cair traduz como não

Onde vamos plantar comida com as constantes altas de temperatura na Terra?

Um número pequeno de plantações compõe a dieta mundial. No entanto, com o mundo ficando cada vez mais quente, os lugares capazes de manter essas plantações crescerem deverão mudar. Um novo estudo publicado na Nature Communications por pesquisadores da Universidade de Birmingham analisa se os locais onde nós plantamos nossas culturas básicas — milho, trigo e arroz — serão capazes de continuar a crescer esses três tipos de alimento no próximo século. Considerando nosso crescimento populacional estabilizado, não será o suficiente nem para manter a produção atual. Nós temos de continuar aumentando a quantidade de comida que produzimos. Até o momento, podemos dizer que fizemos um bom trabalho ao manter o ritmo de crescimento de demanda por comida. Só os Estados Unidos dobraram a quantidade de comida cultivada nos últimos 60 anos — e ainda conseguiu fazê-lo com menos campos agrícolas do que antes. No entanto, com o mundo se tornando muito quente, os pesquisadores descobriram que os loca

Nasa fará anúncio de ‘atividade surpreendente’ em Europa, a lua-oceano de Júpiter

POR SALVADOR NOGUEIRA A Nasa se prepara para anunciar evidências de, nas palavras da própria agência, “atividade surpreendente” em Europa, a mais intrigante das luas de Júpiter. Ela é conhecida por ter um oceano de água líquida potencialmente habitável sob sua crosta de gelo. Uma teleconferência foi marcada para a próxima segunda-feira (26), a partir das 15h (de Brasília), para apresentar os resultados, obtidos a partir de imagens feitas pelo Telescópio Espacial Hubble. De acordo com o comunicado sumário, astrônomos apresentarão resultados de uma “campanha singular de observação de Europa que resultou em evidências surpreendentes de atividades que podem estar relacionadas à presença de um oceano subsuperficial em Europa”. Se o Mensageiro Sideral fosse bidu, diria que provavelmente é a tão esperada confirmação de que ocasionalmente Europa emite plumas de água para o espaço, a exemplo do que faz a lua saturnina Encélado. O Hubble já havia feito uma detecção nessa direção em 2

Explicações de Edison Boaventura Jr. sobre ovni fotografado por ele

Continuidade da pesquisa da foto tirada em 02 de setembro de 2016 pelo ufólogo Edison Boaventura Júnior na cidade de São Bernardo do Campo - SP - Brasil. Entenda o caso clicando no link a seguir: http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/09/ufologo-edison-boaventura-junior.html FONTE: Canal Youtube Enigmas e Mistérios

Conheça um pouco mais da Missão Rosetta

Esta é a história de uma das missões espaciais mais complexas e ambiciosas já realizadas. Fabricada em 20 anos e 31 meses hibernando no espaço. Seu objetivo: entender melhor a origem e a evolução do nosso Sistema Solar e investigar o papel que os cometas podem ter desempenhado nos primórdios da vida na Terra. FONTE: Canal Youtube Vitor Vicente

Céu da Semana de 19/09 a 25/09/2016 - Os consórcios internacionais

FONTE: UNIVESP TV

Está pronto o projeto do novo LHC

Sem todas as respostas que esperavam, os físicos apostam em um novo aumento de energia para desvendar os muitos mistérios que envolvem a matéria - a matéria escura, por exemplo. [Imagem: Daniel Dominguez/Maximilien Brice] LHC de Alta Luminosidade Está pronto o projeto para a próxima grande atualização do Grande Colisor de Hádrons, ou LHC (Large Hadron Collider). Com o upgrade, o maior laboratório científico do planeta se tornará essencialmente uma nova máquina, o que justifica até um novo nome: HiLumi LHC, ou LHC de Alta Luminosidade. A luminosidade - ou luminosidade integrada, para ser mais preciso - é uma indicação do número de colisões de partículas, normalmente prótons, produzidas em um determinado período de tempo. No LHC de Alta Luminosidade, o número de partículas no interior de cada feixe irá dobrar. O objetivo é estudar os fenômenos no cerne da estrutura da matéria em maiores detalhes, eventualmente permitindo que a física saia da encruzilhada do Modelo Padrão, a ex

Grandes terremotos podem ser causados pela Lua

O trabalho foi muito detalhado e cuidadoso, embora os pesquisadores salientem que vários outros fatores atuam em conjunto para disparar o terremoto. [Imagem: Satoshi Ide et al. - 10.1038/ngeo2796] Influência gravitacional Geólogos japoneses descobriram que grandes terremotos, como os que devastaram o Chile em 2010 e o Japão em 2011, têm maior probabilidade de ocorrência durante as fases Cheia e Nova da Lua. A relação entre os fenômenos é que, nas duas ocasiões durante cada mês, as tensões de maré gravitacional induzidas pela Lua são as mais elevadas. A equipe da Universidade de Tóquio argumenta que a mesma influência gravitacional que a Lua exerce sobre os oceanos - ocasionando as marés - pode desencadear terremotos ao exercer uma força sobre as linhas de falha geológica mais frágeis da Terra. Em um trabalho que está sendo classificado por outros especialistas como "extremamente cuidadoso", eles calcularam os níveis de estresse das marés antes de grandes terremotos

Enfim sabemos o que criou aquele coração enorme na superfície de Plutão

Assim que saíram as primeiras imagens mais nítidas de Plutão, muitos repararam em um grande coração espalhado por metade da superfície do planeta-anão, como algo deixado ali de propósito para nós vermos. Um ano depois, descobrimos porque esse formato está lá. Nós já sabíamos o que estava no coração de Plutão: ele é formado por enormes geleiras, e composto principalmente por gelo de nitrogênio. No entanto, a origem destes materiais permanecia um mistério. Agora, um novo estudo na Nature tem uma resposta para nós. Plutão (Tanguy Bertrand) Os pesquisadores usaram dados e observações coletadas durante o voo da sonda New Horizons, da NASA, para criar uma simulação ambiental que abrange os últimos 50.000 anos de história de Plutão. Antes, os pesquisadores suspeitavam que o tamanho das geleiras no coração de Plutão sugeria haver um vasto reservatório de gelo de nitrogênio em algum lugar abaixo da superfície. O novo modelo mostra que não há nenhum reservatório profundo de gelo, no