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Mostrando postagens de março 10, 2019

Ovnis nos aeroportos de Confins e Pampulha em Belo Horizonte-MG (Pesquisas 08)

Estávamos de passagem por Belo Horizonte - MG, no aeroporto de Confins esperando o avião para voltar a São Paulo - SP e, gravamos este programa que aborda alguns casos ufológicos de várias épocas com envolvimento das torres de controle dos aeroportos da capital mineira (Confins e Pampulha). Aeroporto de Confins Aeroporto da Pampulha FONTE: Enigmas e Mistérios Veja também: Pesquisa: mistério dos garfos entortados (01) Queda de óvni em Cubatão - SP (Pesquisas 02) Arquivo "X" Brasileiro: Caso Pedro de Toledo (Pesquisas 03) Por onde passaram os dossiês de Ovnis da FAB? (Pesquisas 04) Militar descreve ovni em manuscrito (Pesquisas 05) OSNI na praia do Guarujá-SP em 1958 (Pesquisas 06) Gravação e fotos sobre o Caso Maria Cintra (Pesquisas 07)

O que os cientistas descobriram depois de "peneirar" poeira no Sistema Solar

Nesta ilustração, vários anéis de poeira rodeiam o Sol. Estes anéis formam-se quando as gravidades dos planetas puxam grãos de poeira para órbita em torno do Sol. Recentemente, os cientistas detetaram um anel de poeira na órbita de Mercúrio. Outros teorizam que a fonte do anel de poeira de Vénus é um grupo de asteroides co-orbitais ainda não detetados. Crédito: Centro de Voo Espacial Goddard da NASA/Mary Pat Hrybyk-Keith Assim como a poeira se acumula nos cantos e nas estantes das nossas casas, a poeira também se acumula no espaço. Mas quando a poeira assenta no Sistema Solar, é muitas vezes em anéis. Existem vários anéis de poeira em torno do Sol. Os anéis traçam as órbitas dos planetas, cuja gravidade puxa a poeira para o espaço em redor do Sol, à medida que se desloca a caminho do centro do Sistema Solar. A poeira consiste de remanescentes esmagados da formação do Sistema Solar, há cerca de 4,6 bilhões de anos - entulho de colisões de asteroides ou "migalhas" de come

Estrelas K podem ser as ideais para encontrar mundos habitáveis

Ilustração de um planeta que orbita a zona hativável de uma estrela K. Crédito: NASA Ames/JPL-Caltech/Tim Pyle Os cientistas que procuram sinais de vida para além do nosso Sistema Solar enfrentam grandes desafios, um dos quais é o de que existem centenas de milhares de milhões de estrelas, só na nossa Galáxia, a serem consideradas. Para restringir a busca, precisam de descobrir: que tipos de estrelas têm maior probabilidade de hospedar planetas habitáveis? Um novo estudo descobriu que uma classe particular de estrelas chamadas estrelas K, que são mais fracas que o Sol, mas mais brilhantes que as estrelas mais ténues, podem ser um alvo particularmente promissor na busca por sinais de vida. Porquê? Em primeiro lugar, as estrelas K vivem muito tempo - 17 a 70 bilhões de anos, em comparação com os 10 bilhões de anos do Sol - dando bastante tempo para a vida evoluir. Além disso, as estrelas K têm menos atividade extrema na sua juventude do que as estrelas mais ténues do Universo, ch

Como a Inteligência Artificial detecta sinais de doenças que humanos não podem enxergar

Inteligência artificial é capaz de perceber padrões oculares para identificar doenças antes que sintomas apareçam Leah Kaminsky BBC Future O dia estava ensolarado com um ar de primavera. Eu seguia Angela, cujo nome foi alterado para proteger sua identidade, por um corredor que levava ao meu consultório em Melbourne, na Austrália. Ela era minha paciente havia vários anos, mas só naquela manhã notei que ela arrastava os pés enquanto andava. Sua face estava sem expressão e ela tremia levemente. Eu a encaminhei a um neurologista e, em uma semana, ela começou a receber tratamento para o mal de Parkinson. Mas fiquei chateada por não perceber seus sintomas antes. Infelizmente, esta é uma situação comum para pacientes em todo o mundo. Eles só são diagnosticados quando começam a mostrar sinais visíveis da doença - quando o corpo avisa os médicos de que algo está errado. Se a doença pudesse ser detectada mais cedo, os pacientes teriam a chance de receber um tratamento precoce e até de

Como pesquisadores brasileiros descobriram quase por acaso três novos aglomerados de estrelas

Pesquisadores do departamento de Física da UFMG identificaram três novos aglomerados de estrelas em movimento na Via Láctea e os batizaram em homenagem à universidade Fernanda Odilla Da BBC News Brasil em Londres Tão logo as imagens em alta definição capturadas pelo satélite Gaia, da Agência Espacial Europeia, foram divulgadas publicamente no ano passado, o físico mineiro Filipe Andrade Ferreira, de 27 anos, baixou os arquivos e começou a usar uma técnica elaborada por ele para identificar objetos em ambientes muito densos do espaço. Para a surpresa de Ferreira, que é doutorando em astrofísica na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a ferramenta não apenas funcionou como lhe permitiu um feito inédito: descobriu três novos aglomerados - clusters - de estrelas em movimento na Via Láctea. Segundo o cientista, é a primeira vez que pesquisadores brasileiros descobrem aglomerados a partir das imagens do Gaia, lançado em 2013 e que, desde o ano passado, permite acessar image

As inspiradoras histórias de brasileiros que ajudam a manter vivo sonho de exploração de Marte

Ivair Gontijo, Thais Russomano e Sandra Feliciano têm em comum um encantamento pelo espaço que remonta à infância Mariana Alvim - @marianaalvim Da BBC News Brasil em São Paulo Muitos nomes célebres já levaram a bandeira verde amarela do Brasil para o mundo mas, se depender de alguns brasileiros, um dia chegará a hora de levar o país para... Marte. A cada dia surgem novas notícias sobre iniciativas de exploração humana do Planeta Vermelho e, por trás delas, estão brasileiros que se dedicam diariamente a estudar este corpo celeste que está a milhões de quilômetros de distância da Terra. Em comum, eles tiveram o interesse pelo que está além da Terra despertado pela chegada do homem à Lua em 1969 e enxergam na exploração de Marte uma prova das capacidades humanas. Também desejam que, um dia, brasileiros como eles possam ter mais oportunidades na exploração espacial - campo no qual o país está longe da elite mundial. Ivair Gontijo: 'Se cheguei à Nasa, qualquer um no Brasil t

O filósofo muçulmano que formulou teoria da evolução mil anos antes de Darwin

O Livro dos Animais, de al-Jahiz, tem sete volumes A teoria da evolução, do cientista britânico Charles Darwin, é uma das pedras angulares da ciência moderna. A ideia de que as espécies mudam gradualmente por meio de um mecanismo chamado de seleção natural revolucionou nossa compreensão do mundo vivo. Em seu livro A Origem das Espécies, de 1859, Darwin definiu a evolução como uma "descida com modificações", demonstrando como as diferentes espécies surgiram de um ancestral comum. Mas parece que a própria teoria da evolução também tem um ancestral no mundo islâmico. Seleção natural Cerca de mil anos antes de Darwin, um filósofo muçulmano que vivia no Iraque, conhecido como al-Jahiz, escreveu um livro sobre como os animais mudam através de um processo que também chamou de seleção natural. Seu nome real era Abu Usman Amr Bahr Alkanani al-Basri. Seu apelido, al-Jahiz, significa alguém com olhos esbugalhados. O correio do Qatar criou um selo em homenagem a al-Jahi

Paulo Baraky Werner (Entrevista 02)

Entrevista exclusiva com o ufólogo mineiro Paulo Baraky Werner, diretor do CIPFANI, investigador de pesquisa de campo e editor da Revista OVNI Pesquisa. Realizou centenas de pesquisas sobre o Fenômeno OVNI em Minas Gerais. Para conhecer e fazer a assinatura da revista, acesse o site: http://www.ovnipesquisa.com.br FONTE: Enigmas e Mistérios Veja também: Entrevista: Carlos Alberto Machado

Como podemos nos preparar para a superinteligência artificial catastrófica — e por que não podemos esperar

Por George Dvorsky A inteligência artificial em sua forma atual é inofensiva, mas isso não vai durar muito tempo. As máquinas estão ficando mais inteligentes e mais capazes a cada minuto, o que leva a preocupações de que a IA acabará se equiparando e depois excedendo os níveis humanos de inteligência – uma possibilidade conhecida como superinteligência artificial (ASI na sigla em inglês). Como uma perspectiva tecnológica, a ASI será diferente de tudo que já encontramos antes. Não temos experiência prévia para nos guiar, o que significa que vamos ter que juntar nossas cabeças coletivamente e começar a nos preparar. Não é exagero dizer que a existência da humanidade está em jogo – por mais difícil que seja ouvir e admitir isso – e dado que não há consenso sobre quando podemos esperar encontrar nossos novos senhores digitais, caberia a nós começarmos a nos preparar agora para essa possibilidade, e não esperar até alguma data arbitrária no futuro. No horizonte De fato, o retorno