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Mostrando postagens de novembro 28, 2010

Um ovni em Cañuelas, Argentina

Um menino do bairro Hipotecario assegurou ter visto um Objeto Voador Não Identificado (OVNI) que por dois minutos esteve fazendo movimentos oscilatórios sobre um complexo de casas. "Não tive medo, estava muito emocionado, era a primeira vez que eu via algo assim", relatou Gustavo Rasquetti. No dia 24 de novembro de 2010, depois de assistir ao programa de tv argentino CQC, foi fechar a janela de seu quarto quando viu uma luz "forte e branca, por alguns momentos se apresentava multicolor realizando movimentos ondulatórios", "além disso emitia um som, um zumbido semelhante ao de abelhas". Assim esteve durante dois minutos, cruzando de um extremo ao outro do bairro até que desapareceu em alta velocidade. Gustavinho realizou uma breve filmagem e inclusive o desenhou para não esquecer sua forma. " Acredito em ovnis mas nunca pensei ver um e menos aqui justo em meu bairro", disse o garoto. Gustavo tem 12 anos e estuda na Escola Técnica, vive no setor

Especialista confirma mudanças e revisões de parâmetros na busca de vida extraterrestre

Para saber mais sobre a descoberta da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) de uma bactéria que pode indicar uma nova forma de vida, o programa Bom Dia Brasil entrevistou o professor Douglas Galante, coordenador do laboratório de astrobiologia da Universidade de São Paulo. Na opinião dele, trata-se de uma descoberta realmente revolucionária. Essa bactéria não é alienígena, foi encontrada na Terra mesmo, mas ela muda todos os parâmetros do que se sabia sobre a definição da vida? Douglas Galante: Esta é a primeira bactéria, primeiro organismo conhecido na Terra que vive além dos seis elementos básicos, que são carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre. Ela é capaz de usar arsênio em vez de fósforo no seu metabolismo. Isso é completamente inédito e muda a maneira como a gente enxerga e como a gente define vida no nosso planeta e fora da Terra também. Que tipo de vida os cientistas procuram fora do planeta? São formas de vida identificáveis ou são em formas de bac

Agora poderemos descobrir extraterrestres

A responsável pelo programa de astrobiologia da NASA, Mary Voytek, acredita que a descoberta divulgada por um grupo de cientistas é uma revelação "fenomenal", que abre as portas para novas áreas de pesquisa, designadamente sobre a vida extraterrestre. "Talvez agora possamos descobri-los", respondeu a um jornalista, quando confrontada com a desilusão que o anúncio surtiu junto da opinião pública, depois de ter sido veiculada a idéia de que a NASA iria anunciar a descoberta de vida noutros planetas. Felisa Wolfe-Simon, membro do departamento de astrobiologia da agência e principal responsável por esta investigação, explicou em conferência de imprensa como tudo se passou: pegou em sedimentos do fundo de um lago na Califórnia, isolou-os num frasco onde basicamente só tinha arsênio - um violento veneno natural - e, surpreendentemente, percebeu que havia uma bactéria que era capaz de sobreviver, contrariando tudo o que se sabia até agora sobre o que era necessário para a

NASA revela bactérias feitas de arsénio que expandem possibilidades de vida no Universo

A janela com que procuramos vida no Universo acabou de aumentar depois de uma equipa de cientistas encontrar pela primeira vez uma bactéria que se alimenta de arsénio. A descoberta é publicada hoje na edição online da revista Science e amanhã na edição impressa, e é o mistério que a NASA revela na sua conferência de imprensa. Toda a vida que se conhece é construída com base em seis elementos: o carbono, o oxigénio, o hidrogénio, o azoto, o enxofre e o fósforo. São estes átomos que fazem as moléculas de ADN, as proteínas, as gorduras que compõem as células dos animais, das plantas, dos fungos e das bactérias. Quando se olha para fora do planeta Terra para encontrar vida, os cientistas têm o hábito de procurar por ambientes que podem disponibilizar estes elementos. “A vida como a conhecemos necessita de alguns elementos e exclui outros”, disse Arial Anbar, um dos autores do artigo, da NASA. “Mas serão estas as únicas opções? Quão diferente é que a vida pode ser?”, questionou o cien

Descoberta pode triplicar o número de estrelas no Universo

Astrônomos determinaram que uma população de estrelas pequenas e de luz fraca, as chamadas anãs vermelhas, é muito maior do que se imaginava. Os novos dados indicam que o total de estrelas do Universo pode ser três vezes maior do que se imaginava. Por serem tão fracas, as anãs vermelhas dificilmente são detectadas fora da Via-Láctea e de galáxias próximas. Por conta disso, a participação dessa população no total de estrelas das galáxias em geral era desconhecido. Agora, usando instrumentos do observatório Keck do Havaí, astrônomos detectaram sinais de anãs vermelhas em oito galáxias elípticas localizadas entre 50 milhões e 300 milhões de anos-luz. Eles descobriram uma abundância muito maior que a esperada. "Ninguém sabia quantas dessas estrelas existiam", disse, em nota, Pieter van Dokkum, astrônomo da Universidade Yale que encabeçou a pesquisa, publicada na edição desta semana da revista Nature. "Diferentes modelos teóricos previam diversas possibilidades", diz. A

Astrônomos encontram estrela de metano

Uma impressão artística do binário como ele poderia se parecer se visto a partir de um ponto no espaço perto da anã de metano. A anã branca aparece à distância, como uma estrela brilhante, iluminando suavemente sua companheira de resfriamento.[Imagem: Andrew McDonagh] Anãs T Uma equipe internacional chefiada por astrônomos chilenos descobriu um sistema estelar único e exótico, de um tipo totalmente desconhecido até agora. O sistema é formado por uma estrela muito fria, rica em metano, chamada anã T, e uma estrela "morta", uma anã branca, uma em órbita ao redor da outra. O sistema é uma "Pedra de Roseta" para as estrelas anãs T, dando aos cientistas uma forma de descobrir a massa e a idade dessa velhíssima estrela de metano. O sistema é o primeiro desse tipo a ser encontrado. Estrela de metano O metano é uma molécula frágil, rapidamente destruída em temperaturas mais altas. Assim, ele só é visto em estrelas muitas frias e em planetas gigantes, como Júpiter. As anãs d

Nasa anunciará achado que impactará busca de vida Extraterrestre

Entre expositores se encontram cientistas ligado ao mundo da astrobiologia, ao qual se encarrega do estudo da origem, distribuição e futuro da vida no Universo. A NASA surpreendeu com um comunicado citando uma conferência de imprensa a ser realizada em 02 de dezembro 2010 ", para discutir um achado astrobiologico conclusão que tera impacto na busca por evidências de vida extraterrestre." É importante esclarecer que a astrobiologia é o estudo da origem, evolução, distribuição e futuro da vida no universo. A conferência será realizada em Washington, e será transmitido para a televisão em todo o mundo pela NASA e pelo site oficial da agência espacial. Entre os expositores está o diretor do programa da NASA Astrobiology, Maria Voytek, pesquisador e especialista em astrobiologia, Felisa Wolfe-Simon, e um membro da Fundação para a Evolução Molecular, Steven Benner. Ainda não está claro deque se trata, mas pelas informações que estão no site da agência espacial, será importante.

Documentos ovnis desclasifidado pelo governo brasileiro

Veja os documentos no link a seguir: http://www.ufo.com.br/documentos/anos_2000/

Saturno sofre baixa de energia

Como uma lâmpada cósmica instalada em um regulador de tensão, Saturno emitiu menos energia ano trás ano, de 2005 a 2009, de acordo com as observações da nave espacial Cassini da NASA. Mas ao contrário de uma lâmpada comum, o hemisfério sul de Saturno constantemente emite mais energia do que o norte. Além disso, os níveis de energia mudou com as estações e difere da última vez que uma nave espacial visitou Saturno em 1980. Essas tendências nunca antes vista provém de uma análise detalhada dos dados a longo prazo do espectrômetro infravermelho composto (CIRS), um instrumento construído pela NASA a bordo da Cassini, e por comparação com dados da sonda Voyager da NASA. Quando combinadas com informações sobre a energia proveniente do Sol a Saturno, os resultados poderiam ajudar os cientistas a compreender a natureza da fonte de calor interna de Saturno. "O fato de Saturno emitir mais o dobro da energia que absorve do Sol tem sido um enigma por muitas décadas", afirmou Kevin