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Casos Ovnis ocorridos em Piracicaba (SP) e em seu entorno (12)



CONSIDERAÇÕES

São oito anos de pesquisa na região de Piracicaba, com muita
insistência na busca de fatos questionáveis sobre assuntos confusos e com uma
marcante insuficiência de dados.
Mesmo assim, vejamos o que temos de mais ou menos palpável:
1 - depoimentos de muitas testemunhas, afirmando que viram
objetos, luzes e até seres diferentes com poucas semelhanças em relação
àquilo que existe ou sucede no cotidiano de nossas vidas e de nosso mundo.
Leva-se em consideração a possibilidade de interpretação enganosa, raciocínio
tortuoso ainda que lógico e também fraude voluntária.

2 - Coincidências parciais entre alguns relatos, principalmente no
que se refere a localidades, formas e desenvolvimento da ocorrência.

3 - Descoberta de campos magnéticos e eletromagnéticos mais
intensos, detectados com mais frequência nas áreas comuns de contatos ditos
ufológicos.
Quanto aos depoimentos, todos estão descritos neste relatório e o
leitor poderá por si formar opinião.
O objetivo de nosso grupo, dentro de sua metodologia de pesquisa,
visa procurar um lugar ou região que seja mais propensa a aparição de OVNIS,
para depois tentar saber o que são. Então, observemos as localidades das
ocorrências na região de Piracicaba, que notoriamente estão agrupadas em
certos pontos. Seria por pura coincidência?
Com os poucos recursos disponíveis, ainda não conseguimos todas as
máquinas e sensores que precisamos, não tendo sido possível um mapeamento
mais preciso e confiável. Mesmo assim é possível notar a forte relação
UFO/magnetismo.

Magnetismo é gerado pelo movimento do elétron.
Não somos os únicos a perceber esta relação, pois são inúmeros os
relatos de pesquisadores a respeito. Nos círculos ingleses, os repórteres
descobriram que no centro daquelas figuras dos trigais, seus microfones
apresentavam misteriosos sinais com origem externa do equipamento.
Dificilmente um livro que trate do assunto OVNI ou de
EXTRATERRESTRES não mencione o tema "magnetismo". Com os dados que
conseguimos nestes oito anos, alguns poderiam até pensar que dispomos apenas
de um punhado de informações truncadas e dúbias. Só que um palpite muito
forte nos impele a continuar procurando. A Ufologia não é viável
financeiramente (ao menos não para os honestos) além de dificultar muitas
vezes nossa vida cotidiana, afinal ela é inquietante. Se ainda assim
insistimos neste estudo, deve ser por alguma razão, pois quero crer que não
somos loucos ou alucinados.


ELETRICIDADE
BÁSICA

Para que se entenda a implicação destes fenômenos magnéticos aqui
relatados, dentro do contexto ufológico, é conveniente expor alguns conceitos
básicos da eletricidade.
O que é matéria?
É toda e qualquer substância sólida, líquida e gasosa que ocupa
lugar no espaço e tem existência no tempo, tendo a propriedade da inércia e
gravidade. A inercia é determina da pela massa deste corpo. A atração
gravitacional é chamada peso e varia de um lugar para outro, o que não ocorre
com a inercia.
A matéria pode existir em três estados físicos: sólido, líquido e
gasoso. Se o acréscimo de calor alcançar um grau extremo, pode ocorrer que as
moléculas se decomponham em átomos; os elétrons abandonam seus átomos;
núcleos e elétrons passam a mover-se incessantemente, fluindo cada um para
seu lado, constituindo assim o plasma, também chamado de "quarto estado da
matéria".
O que é molécula?
É a menos partícula em que se pode dividir um elemento químico sem
que este perca suas propriedades fundamentais.
O que é átomo?
É a menor porção de um elemento que, de uma certa forma, ainda
conserva suas propriedades fundamentais. Ele é formado basicamente por
prótons, nêutrons e elétrons.
Próton é a parte do átomo que se convencionou possuir carga
positiva (+).
Nêutron é a parte do átomo que se convencionou não possuir carga
elétrica.
Elétron é a parte do átomo que se convencionou possuir carga
elétrica negativa (-).
Estas partículas, ou cargas, estão assim dispostas:
Prótons e nêutrons constituem o chamado núcleo do átomo e ao seu
redor, em movimento de rotação, estão os elétrons dispostos em orbitas
concentricas (eletrosfera). Os elétrons ocupam um espaço duas mil vezes maior
que o núcleo.
É interessante notar que as sete camadas da eletrosfera apresentam
individualmente números máximos de elétrons que podem congregar:
K=2 - L=8 - M=18 - N=32 - O=32 - P=18 - Q=2.
Somente a camada periférica pode apresentar-se incompleta. Se
depois de terem se formado todas as cadeias de ligação dos átomos ainda
restarem alguns elétrons, estes serão chamados elétrons livres. Quanto maior
o número deles, maior será a capacidade de condução elétrica do material.
Um átomo completo não possui carga elétrica, mas se estiver
desbalanceado, isto é, numa situação instável, pode ocorrer o seguinte:
Se ele perder elétrons e houver predominância de cargas positivas,
dir-se-á que se trata de um Íon positivo.
Se ao contrário ele ganhar elétrons e houver predominância de
cargas negativas, será então chamado de Íon negativo.
Qualquer carga tem energia potencial para mover outra carga, seja
por atração ou repulsão. Ela pode ser medida em Coulomb.

Quando existem dois corpos com quantidade diferentes de cargas (+
ou -), dizemos que existe uma diferença de energia potencial,
medida em VOLT. Esta diferença potencial também recebe o nome de Força
Eletromotriz, sendo designada por V ou E.
Quando a Diferença de Potencial força uma carga a se mover, damos
ao movimento desta carga o nome de corrente elétrica, sendo que só o elétrons
livres se movem.
Se as cargas negativas se movem num sentido, podemos entender que
cargas positivas (lacunas deixadas pelas cargas negativas) se movem para
outro lado. A unidade que mede corrente elétrica é o ampére (A).
A resistência que o condutor oferecer ao movimento das cargas é
chamada de resistência elétrica e é medida em ohm (W).
Existem dois tipos de movimento ordenado destas cargas: um se
processa somente num sentido e recebe o nome de corrente contínua; o outro se
processa nos dois sentidos alternadamente, recebendo o nome de corrente
alternada.
O simples movimento dos elétrons produz um campo chamado
magnetico. O magnetismo é uma propriedade associada a alguns corpos capazes
de atrair outros metais. Mesmo o movimento dos eletrons em torno do núcleo
atômico gera este fenômeno. O magnetismo, portanto, está presente no interior
de todos os átomos, no entanto, na maioria das substâncias o magnetismo
produzido por diferentes elétrons de cada átomo se anula, e em outras se
combina, formando materias magnéticos e não magnéticos.
Na eletricidade, a estrutura mais simples é o eletron e no
magnetismo é o dipolo magnético (não é possível dividir os polos de um ímãs).
Ao estudo das relações entre fenômeno elétricos e magnéticos se dá
o nome eletromagnetismo.
O condutor, em forma de fio por exemplo, quando é atravessado por
uma corrente elétrica, produz um campo elétrico, em forma de linhas radiais,
que formam angulos retos com o condutor. Este campo elétrico aparecerá sempre
que um corpo se apresentar carregado com cargas elétricas, estejam elas em
movimento ou não. Se, porém, as cargas estiverem em movimento, além do campo
eletrico surgirá também o campo magnético, provocado, como já vimos, pelo
movimento das cargas. Este campo é representado por linhas de força na forma
circular concêntrica.
Se quisermos criar um campo magnético intenso, basta fazer a
eletricidade passar por um solenoide, isto é, um tubo enrolado por um fio
condutor (bobina). Este solenoide comportar-se-á semelhante a um ímã, e
poderá ser usado como tal, recebendo então o nome de eletroímã.
Como o magnetismo não é material, poderá ser usado para conter
gases resultantes de fusões nucleares, pois nestas altíssimas temperaturas,
nenhuma substância material poderia resistir sem evaporar.
Para se medir a intensidade do campo magnético, podemo utilizar um
instrumento chamado magnetômetro, que consiste simplesmente numa bobina em
cujos terminais se estabelece uma voltagem quando atravessa um campo
magnético. Este aparelho é muito importante em geofísica e pesquisas
espaciais.
Uma das escalas mais conhecidas pelos ufólogos, embora esteja no
sistema CGS e não MKS, é o Gauss, que indica a indução magnética. O planeta
Terra mede aproximadamente 0,5Gauss ("G", não confundir com "g" de
gravidade). Numa estrela de Nêutrons, estima-se que possa chegar a vários
bilhões de Gauss. Alguns condutores especias chegam a produzir 50.000G.
Os campos eletromagnéticos podem ser usados na telecomunicação.
Oscilando a corrente (movimento de cargas) num condutor, induzirá uma
oscilação no campo eletromagnético (radiofrequência), que pode se desvincular
do condutor e se deslocar pelo espaço livre. Assim é o funcionamento do
transmissor de rádio.
Se um campo eletromagnético encontra um condutor, movimentará
alguns elétrons. Esta corrente irá variar de acordo com o campo que a gerou,
vindo do espaço. Assim funciona o receptor de rádio.


UMA DAS HIPÓTESES.

Com os dados acima, que muitos já conheciam, fica mais fácil
evitar mal entendidos.
É também bom frisar que este relatório não se refere a uma região
com grande número de contatos ufológicos nem muito propensa a uma vigília com
sucesso. Quando iniciamos o estudo em 1984, tínhamos todo o Estado de São
Paulo para escolher. O objetivo era encontrar uma área que desse um pista de
uma possível atividade fixa dos OVNIS.
Não podia, no entanto, ser muito longe de Piracicaba por motivos
financeiros. Isso restringiu nossa área de estudo num raio de
40
************os exatamente a necessidade de encontrar casos sensacionais.
Nossa meta era apenas buscar em ocorrências simples (na falta de outras mais
evidentes), padrões e coincidências que sugerissem uma metodologia a ser
seguida.
No caso das caminhonetes perdidas apareceu o que poderia ser a
primeira pista. Se tivesse ocorrido uma variação dimensional (bastante
hipotético), como pensamos na época, era de se esperar que houvesse
constantes oscilações no campo magnético, o que poderia ser detectado por
aparelhos que nós mesmos construiríamos.
O primeiro destes instrumentos era grande e desajeitado: um
receptor VLF, o qual logo nas primeiras vigílias já indicava bons resultados
e efeitos interessantes.
Obtemos então os primeiros pontos num mapa ainda em branco. A
partir daí, as ocorrências se deram na ordem descrita neste documento.
Piracicaba não é um centro marcante pelos contatos ufológicos.
Mesmo assim, quase em todos os lugares encontramos histórias de luzes,
sonhos, visões, que logo chamaria a atenção de qualquer ufólogo. Então,
podemos estimar que todo o território esteja repleto de manifestações
ufológicas.
Podemos notar no trabalho desenvolvido pelo grupo gaúcho UBPDV, de
Gravataí, representado pelo colega Rogério Porto Breier, que o número de
casos ufológicos detectados numa determinada região, depende de ufólogos
estarem ali para estuda-los, relata-los e divulga-los. Apesar do grande
número de pesquisadores no Brasil, além de se encontrarem concentrados em
apenas algumas regiões, nem todos têm tempo e dinheiro, sem contar
experiência, para uma pesquisa eficiente.
Em seus mapas ortotênicos, a UBPDV revela que onde existem muitos
ufólogos também são relatados muitos casos de contatos.
Ainda que corretamente estudado, é necessário que o pesquisador
divulgue seu trabalho ao menos para outros ufólogos.
Por isso vemos grande importância no Catálogo Ufológico da UBPDV.
Centros como o CBPDV, de Campo Grande (MS), UBPDV, GUG, GEONI e outros não
menos impotantes devem ser auxiliados pela comunidade de pesquisadores dos
OVNIS.
Desta estimativa enorme de contatos, subtraem-se aqueles em que
existe a possibilidade evidente de ser uma interpretação enganosa. Teremos
então uns 10 ou 20% restante que precisam realmente ser estudados. O Caso
Capuava é composto por estes 10 ou 20%.
Nosso grupo pode, então, elaborar uma mapa com os principais focos
de ocorrências. Lugares para pesquisar digamos... esperando os OVNIS em
locais mais prováveis.
Agora, precisamos terminar a construção de máquinas mais precisas
e complexas que permitirão aumentar a gama de sensoreamento eletrônico.
Se os OVNIS surgem nestes espaços específicos do território, por
ali existir algo pertinente a eles, forçando-os a virem e aparecerem mais
frequentemente, então nossa estratégia é correta e possivelmente teremos
sucesso em nosso trabalho.
Pode ser também que estes objetos sejam manuseados por seres que
conhecem de alguma forma nossas intensões, como muitos apregoam. Assim, estes
aparecimentos predominantes de certas áreas, ainda que ocasionados por uma
forte relação OVNI/lugar poderiam ser controlados de maneira que jamais
viéssemos a contacta-los ou detecta-los, caso seja esta a intenção dos
supostos donos destes UFOS. Pode ser também que estejamos equivocados e a
verdade reside em alguma outra lógica.
Temos a impressão que os OVNIS vêm aqui por alguma razão maior do
que o simples desejo de seus possíveis ocupantes. Se lermos a obra de
Zecharia Sitchin, referente aos famosos Pergaminhos do Mar Morto,
parcialmente traduzidos, notaremos algumas hipóteses que parecem coerentes,
principalmente se associadas a textos antigos como o Pentateuco por exemplo. O
que quero dizer é que aqueles que presenciaram nossa criação (ou mesmo os
próprios que nos criaram...) ainda podem estar "mexendo os pauzinhos" por
aqui. Isso parece quase certos se analisarmos o trabalho de Erich von
Däniken.
A estratégia de nosso grupo é usar medidores para monitorar o
magnetismo, que não sendo material, possivelmente revelará anomalias
interessantes.


VÁRIAS DIMENSÕES?

Nesta fase, já começávamos a desconfiar de uma possibilidade já
muito comentada por cientistas e místicos: a da existência de várias
dimensões, inclusive com vida inteligente em cada uma delas, sendo que,
hipoteticamente, uma ou mais destas "civilizações extra-dimensionais"
poderiam ter alcançado conhecimento suficiente para viajar entre estes
diversos mundos. Na ponta do lápis, veríamos a necessidade de verdadeiras
estrelas como fonte de energia para estas supostas máquinas de controle
dimensional, mas conhecemos muito pouco a natureza e, por enquanto, só
podemos especular, cientes que nossa limitação pode não ser o limite. Albert
Einsten praticamente provou a existência de mais de uma dimensão em sua
teoria da relatividade, mas agora será necessário entender melhor, ou ainda
convencionar melhor o que queremos estudar quando nos referimos a
"dimensões". A relação massa/velocidade/tempo, ou seja, o tempo-espaço de
Einsten, evidencia o que poderíamos chamar de dimensões para observadores
diferentes no espaço. O que nós queremos estudar é até mais incrível, na
verdade ultrapassa o que a ciência conhece atualmente e, logicamente,
transcende em muito a capacidade deste grupo. Porem, se dermos a devida
atenção a pequenas pistas conseguidas nas pesquisas ufológicas em campo,
desconfiamos que chegaremos a conhecimentos bem mais amplos,
"dimensionalmente falando"!
Gostaria de citar, a exemplo, os chamados grupos "espíritas" que
professam a capacidade de algumas pessoas, chamadas "sensitivas" ou ainda de
"médiuns", que poderiam receber mensagens de "espíritos" que viveriam num
outro mundo, provavelmente um campo dimensional diferente do nosso. Estes
espíritos usariam pessoas especialmente dotadas para se manifestarem no mundo
dos "vivos", através de uma substância chamada "ectoplasma", que segundo os
espíritas emana de humanos sensitivos, e permite aos seres do outro mundo
materializar-se de maneira a podermos percebe-los.
Considerando estas idéias e mais a possibilidade da existência de
"portais dimensionais", sejam eles naturais ou artificiais, que possam de
alguma maneira comunicar campos diferentes provavelmente usando relações de
massa e energia, seria de se esperar que ao serem ativados estes portais,
apareceriam consequentemente emanações de energias magnéticas, que obviamente
são conhecidas e possíveis de se detectar e medir. Se isso tudo for
procedente, poderíamos supor que os nossos sensores teriam captado nas
vigílias as emanações de atividades relacionadas a estes portais, dadas as
coincidências entre a detecção lida em nossos aparelhos e aos relatos das
testemunhas, principalmente quanto a local e até mesmo hora de ocorrência.
Me recordo que há alguns anos, estive numa reunião de um grupo de
Campinas, onde as pessoas tentavam misticamente contatos de ordem telepática
com seres de outras dimensões. Um indivíduo, em determinado momento se
preparou para receber uma mensagem ET, o qual iria incorpora-lo e transmitir
uma mensagem. Pessoalmente, não acreditei numa só palavra daquele sensitivo,
mas meu medidor de intensidade de campos eletromagnéticos teve sua escala
máxima ultrapassada quando o aproximei de uma mulher, que naquele dia também
visitava o grupo de Campinas, porém, se dizia sensitiva e coordenava um grupo
similar em São Paulo (capital).
Recordando estes fatos, pedi ao Prof. Renato que levasse o Alfinha
nas reuniões que frequenta na União Espírita de Piracicaba, para que usasse
tal aparelho durante os momentos em que os "médiuns" receberiam os espíritos.
Nas vezes em que usou o sensor, não obteve nenhum resultado anormal.
No PACS, pensamos que é possível existir algum tipo de energia,
talvez até naturalmente, nas regiões onde constantemente encontramos relatos
ufológicos, que possibilitariam, talvez, as idas e vindas de naves e seres
ET's. Conjecturamos até a possibilidade de verdadeiras bases existirem nestes
locais, porém não seriam encontradas em nossa dimensão.
Arriscando-se no campo das hipóteses, ousaria dizer que estes
portais poderiam ser a explicação para o fato das caminhonetes da CPFL que se
perderam na região de Tanquinho. Segundo os ocupantes, ficaram desnorteados e
por mais que rodassem não encontravam nenhum lugar conhecido.
Não é impossível que uma eventual manifestação energética, natural
ou artificial, quem sabe até mesmo algum tipo de defasagem, tenha colocado
dois campos diferentes em contato, por algum tempo.
No caso Pedreira I, foi visto um OVNI entre muitos relâmpagos, com
movimentos irregulares e muitas luzes. Quem garante que a testemunha não
estava vendo uma janela interdimensional.


ANALOGIA COM A TINA D'ÁGUA

Só por hipótese, imaginemos agora que o nosso meio seja a água
existente dentro de um grande recipiente. Esta água seria o espaço, a
dimensão onde vivemos. Digamos agora, que alguém de fora tente penetrar nesse
meio líquido. Por mais cuidadoso que seja, ao tocar na água provocará ondas
que se propagarão por todas as direções, como quando mergulhamos o dedo numa
tina d'água, onde surge na superfície líquida aquelas ondas concêntricas.
Imaginemos, então, que os OVNIS podem controlar e atravessar as
dimensões existentes, mas que quando abrem os portões dimensionais (no melhor
estilo de ficção científica), geram campos magnéticos que detectamos. Massa,
tempo e energia seriam controlados de maneira até a camuflar naves e abrigos,
hipoteticamente.
Essa hipótese pode ser acusada de sem fundamento, dúbia e
demasiadamente intuitiva. Mas no momento é o que estamos seguindo. Na
possibilidade de não ser este o caminho, só ocorrerá de provarmos que
estávamos errados, e ninguém mais precisará seguir esta trilha, então
equivocada. Ainda assim nossa consciência estará tranquila, sendo que só
buscávamos a verdade.
Esperamos que novos equipamentos nos ajudem a entender este
estranho fenômeno, e que possamos, quem sabe, ficar mais pertos da resposta à
maior de todas as perguntas: De onde viemos?


Caças belgas F16 perseguiram e registraram um Disco Voador.

Em 22 de junho de 1990, o QG da Força Aérea Belga, próxima a Bruxelas,
revelou informações importantes a respeito dos OVNIS, praticamente provando
sua existência.
OVNIS sobrevoaram uma extensão de 800Km2 do território belga desde
1989, até que na noite de 30 de março de 1990, após o alerta de duas estações
de radar, foram enviados para interceptação dois caças F-16.
Segundo as fontes militares, não havia a intenção de ataque por
parte dos caças, de qualquer modo isso seria impraticavel, pois o objeto, que
até então voava a 280Km/h, passou de 3000 para 1700m de altitude, acelerando
para 1800Km/h em um segundo ( isso representa algo em torno de 40g , o
suficiente para esmagar qualquer ser humano, que normalmente perde o sentido
a partir de 7g).
A seguir, o objeto mergulhou para 200m, onde os F-16 não poderiam
voar em tão alta velocidade.
"Lá", o força aérea entregou um relatório detalhado à Sociedade
Belga de Estudos de Fenômenos Espaciais (SOBEPS), uma entidade privada.
Insert
“No alvo

Na noite de 30 para 31 de Março de 1990, a polícia foi alertada por vários
populares de que um estranho fenômeno estava acontecendo no céu de Wavre,
doze milhas ao sul de Bruxelas. O resultado foram muitas chamadas da polícia
para a estação de radar em Glons para ratificação. O radar de Glons confirmou
o avistamento de um objeto não identificado a uma altitude de 3.000 metros. O
radar de Semmerzake confirmou por sua vez a detecção de Glons e emitiu os
seus resultados para a Força Aérea Belga.

Várias patrulhas da polícia haviam testemunhado o mesmo fenômeno
anteriormente. Era uma forma triangular enorme com uma configuração de luzes
ao seu redor. O Coronel Wilfred De Brouwer, Chefe da seção de operações da
Força Aérea, disse: "Devido à freqüência de pedidos para confirmação por
radar em Glons e Semmerzake, como também ao número de observações pessoais
confirmadas pela polícia, decidimos que os parâmetros necessários haviam sido
satisfeitos e que uma patrulha de aviões F-16 seria enviada para interceptar
um objeto não identificado ao sul de Bruxelas".

Consequentemente, dois caças F-16 da Força Aérea Belga (números de registo
349 e 350) manobrados por um Capitão e um Tenente, ambos pilotos experientes,
partiram de Bevekom. Em alguns minutos (guiados pelo radar de Glons) ambos os
pilotos detectaram um objeto oval no radar de bordo à uma altitude de 3.000
metros, mas na escuridão não viam nada. O OVNI reagia de uma forma
preocupantemente inteligente, sempre que tentavam fixar o alvo ele manobrava
bruscamente. Em segundos assumiu uma forma de diamante no radar e aumentando
a sua velocidade para mais de 1.000 km/h, fez uma violenta manobra de evasão.

Fotografias dos radares de bordo dos F-16 testemunham a descida do objeto de
3.000 m para 1.200 m em dois segundos, a uma velocidade de 1.800 km/h. As
mesmas fotografias mostram uma aceleração inacreditável de 280 km/h para
1.800 km/h em apenas alguns segundos. De acordo com o Professor Leon Brening
(um teórico da dinâmica não-linear da Universidade Livre de Bruxelas) isto
representa uma aceleração de 46g e está muito além da capacidade humana de
qualquer piloto. Note-se que, apesar das velocidades e acelerações, não se
ouviu qualquer tipo de estampido sônico. Os movimentos do objeto foram
descritos pelos pilotos e operadores de radar como "selvagemente erráticos e
descontínuos".

O mesmo procedimento foi repetido várias vezes com o OVNI, sempre que se
tentava à fixagem do alvo através do radar o objeto seguia um percurso
violentamente errático a uma velocidade impossível, fugindo de seus
perseguidores. O Coronel De Brouwer acrescentou que "imediatamente após a
operação, os pilotos afirmaram nunca haverem visto tal coisa. Certamente o
padrão de vôo e o alvo em seus radares não eram de uma aeronave
convencional". O Ministro da Defesa Belga afirmou no parlamento que "o
Governo desconhecia o que pudesse ser".

Soube-se mais tarde que o bombardeiro Steath B-2, fez inúmeros vôos sobre a
Europa na década de 90. Alguma semelhança entre a aeronave e a descrição dos
populares? Porém como explicar as estranhas evoluções feitas pelo OVNI na
Bélgica?

Por Renata Ardions, Elizabeth Ardions e Francisco T. de Castro

Os OVNIs que sempre tiveram formatos padrões de disco ou cilindro,
agora, surgem na forma triangular. Este tipo de objeto às vezes é chamado de
vulcão silencioso, mas triângulos voadores é a denominação mais comum.

Os depoimentos das testemunhas, apesar das variações, apresentam
características comuns que sugerem que trata-se do mesmo tipo de objeto.
Geralmente, o triângulo voador é descrito como um aparato preto ou cinza de
mais de 100 metros de extensão. A forma triangular é mais nítida quando o
objeto é observado por baixo, ou seja, é bem plano e possui o formato de uma
fatia de pizza.

Certos depoimentos também mencionam que esses objetos possuem a
forma arqueada de um bumerangue, outros falam da existência de três luzes na
parte inferior, cada uma em cada vértice do aparelho. Existem relatos que
mencionam uma luz branca localizada no meio do OVNI, entre as três luzes mais
visíveis, que são descritas como vermelhas.

Geralmente os OVNIs são vistos à noite e, no caso dos triângulos
voadores as luzes parecem voar em uma formação triangular que, freqüentemente
é o que mais chama a atenção. Porém, diferente dos aviões, essas luzes são
contínuas.

A primeira onda de aparições de triângulos voadores ocorreu em
março de 1983 no vale do Hudson (EUA). As testemunhas mencionaram "asas
voadoras" e OVNIs em forma de "V". Uma testemunha disse que o objeto "era
enorme e cobria todo o céu". Nos quatro anos seguintes, centenas de pessoas
do vale do Hudson afirmaram ter visto o objeto.

Foram, porém, os acontecimentos da Bélgica, em 1990, que
adquiriram repercussão mundial e tiveram como resultado uma das mais
espetaculares e bem documentadas aparições de todos os tempos.

Desde a onde de aparições de 29 de novembro de 1989, a Bélgica
passou por uma grande atividade OVNI, com depoimentos de alta qualidade
apresentados por testemunhas confiáveis como militares e membros da polícia
belga, que sabem diferenciar um objeto convencional de um OVNI. Em muitos
depoimentos é mencionado um objeto de formato triangular e o Exército Aéreo
belga resolveu enviar aviões para investigar sempre que ocorresse alguma
dessas aparições.

Em uma determinada ocasião, foram enviados aviões para comprovar
se as aparições não eram na verdade as luzes da antena de uma estação de
radar. Como resultado, o Exército decidiu que seriam apenas enviados aviões
se as aparições estivessem relacionadas com testes de radar. Na noite de 30
de março de 1990 e nas primeiras horas do dia seguinte, foi exatamente isso o
que aconteceu.

As aparições concentraram-se na região de Wavre e muitos relatos
falam de três luzes que voavam em uma formação triangular perfeita. Muitas
pessoas viram que estas luzes estavam na parte inferior de um enorme objeto
de formato triangular. O objeto foi detectado por duas bases de radar em
terra, uma do Exército Aéreo belga e outra da OTAN. Foram dadas as ordens
para que liberassem dois caças F-16 do Exército Aéreo belga, preparados para
um alerta de reação rápida.

Os caças logo localizaram o objeto em seus radares e manobraram
para cercá-los. Contudo, de alguma forma, o objeto rompera o cerco várias
vezes e parecia que podia mover-se quase que instantaneamente de uma posição
imóvel a outra, em uma velocidade superior aos 1.000 km/h.

Essa ação evasiva sugere que o objeto estava sob um controle
inteligente, mas a aceleração usada nas manobras teria matado qualquer
ocupante humano. O Exército Aéreo belga ficou intrigado com esses
acontecimentos e aliou-se a um grupo belga de ufólogos para realizarem uma
investigação em equipe.

O chefe do estado maior do ar belga, o coronel Wilfred de Brouwer,
admitiu que tinham chegado à conclusão de que o OVNI era uma nave sólida que
tinha penetrado sem autorização no espaço aéreo belga. Tendo em vista que os
militares sempre negam a existência dos ONVIs, isso é quase uma admissão.

Três anos depois, o triângulo voador apareceu novamente, dessa vez
sobre a Grã-Bretanha. As aparições aconteceram nas primeiras horas do dia 31
de março de 1993 e, talvez por ter ocorrido de madrugada, muitas das
testemunhas foram agentes da polícia de patrulhamento noturno e soldados em
seu turno de vigilância em volta das bases militares.

As descrições eram semelhantes às das aparições belgas. Muitos
informaram que três luzes moviam-se em uma perfeita formação e, outros que as
viram de perto disseram que as luzes realçavam as bordas de um gigantesco
OVNI triangular. Vários depoimentos informaram outra característica que com
freqüência relaciona-se com o triângulo voador: o som grave de zumbido
parecia vir do objeto.

Um relatório da base da RAF em Cosford, Shropshire, diz que uma
patrulha de vigilância viu um OVNI passando por cima da base. Um outro
relatório, do serviço de tráfego aéreo, indica que na mesma hora as telas da
região refletiram uma ausência total de aeronaves. O depoimento mais
sensacional sobre aquela noite foi dado por um meteorologista da base da RAF
em Shawbury, a poucos quilômetros da base de Cosford.

Quando soube da aparição, saiu para tentar ver alguma coisa. Para
seu terror, viu um objeto triangular que voava diretamente até a base
emitindo um zumbido grave. Segundo o depoimento o objeto era um pouco menor
que um Jumbo, e varria o solo de um lado para outro com um feixe de luz, como
se estivesse procurando alguma coisa. Em seguida, a luz apagou-se e o objeto
passou lentamente por cima dele e da base.

Na tentativa de encontrar uma explicação, o Ministério da Defesa
iniciou uma detalhada investigação sobre esses acontecimentos. O Ministério
sempre sustentara que os OVNIs não tinham “importância para a defesa”, porém
agora um dilema era enfrentado. O Ministério não podia continuar ignorando a
importância desses fenômenos para a defesa, quando numerosas testemunhas
militares tinham informado sobre a presença de um objeto triangular que voava
por cima das instalações militares mais importantes.

O Ministério tentou vincular o fenômeno a acontecimentos normais.
Realizou uma série de testes, investigando em primeiro lugar a atividade dos
aviões militares, civis e dos lançamentos de globos meteorológicos.
Consultaram o Real Observatório de Greenwich para saberem se existia alguma
explicação astronômica, como uma atividade meteorítica inabitual, mas todas
as suas investigações não deram resultado.

Uma das teorias supunha que as luzes eram produzidas pela
reentrada de um foguete russo na atmosfera terrestre. Porém, mesmo que essa
teoria justifique algumas luzes que apareceram à 01:10 horas da madrugada,
não explica o fato das aparições do OVNI terem ocorrido por várias horas.
Essa teoria foi descartada já que não explicava de forma satisfatória a
aparição da base da RAF em Shawbury.

Especulou-se que o triângulo voador poderia ser um protótipo
secreto de avião. Durante vários anos houve boatos sobre um substituto
hipersônico do Blackbird SR-71 da Loocheed e que esse novo avião chamava-se
Aurora.

O Exército Aéreo belga investigou a possibilidade do triângulo de
1990 ser um caça Stealth F-117 norte-americano, mas recebeu garantias de que
não o era. Era improvável que um avião secreto ultrapassasse os limites das
áreas de risco aprovadas e, ainda, nunca teria voado dentro de um espaço
aéreo fortemente defendido sem antes ter uma autorização diplomática. Um
incidente diplomático seria muito arriscado, pois poderia tornar pública a
existência de um avião secreto.

Por razões semelhantes, o Ministério da Defesa britânico descartou
a idéia do OVNI ser um protótipo norte-americano de avião. Como os governos
são incapazes de dar uma resposta conclusiva estariam os verdadeiros
responsáveis aproveitando-se dessa confusão? Existe uma interessante ligação
entre as aparições das últimas horas da noite do dia 30 de março e as
primeiras horas do dia seguinte. Se esses depoimentos tivessem sido
veiculados pelos meios de comunicação, deveriam ter sido publicados no dia 01
de abril, exatamente o dia da mentira. Quem teria acreditado numa notícia
sobre OVNIs nesse dia? Trata-se de uma coincidência, de um engano bem
elaborado ou indicaria que a inteligência que está por trás desse objeto
possui um grande senso de humor?

O fenômeno dos triângulos voadores é tão importante quanto os
depoimentos de militares e as implicações na segurança nacional. Muitos
pilotos notificaram aparições quase diariamente. Os arquivos de casos dos
grupos de ufólogos do mundo inteiro contêm numerosos exemplos de testemunhas
que viram esse visitante tão misterioso.

CARACTERÍSTICAS MAIS COMUNS DOS TRIÂNGULOS VOADORES

01 – O triângulo possui luzes vermelhas em cada vértice e, às vezes, no
centro há uma luz branca.
02 – As aparições são precedidas de um brilho no céu.
03 – São quase silenciosos, mas quando estão próximos pode-se ouvir um
zumbido grave.
04 – São grandes, talvez com mais de 100 metros de envergadura.
05 – Podem produzir interferências magnéticas nos aparelhos elétricos.
06 – Podem focalizar um feixe de luz em uma área do solo.


OVNI de Formato Triangular Próximo a Base Aérea de Edwards
Postado em Quinta, dezembro 06 @ 00:46:55 CST por Josef

Casuística Este acontecimento contém uma intrigante associação com os
tremores no céu (skyquakes) reportados em certas áreas dos Estados Unidos. A
data exata do encontro, não é certa, mas tudo indica ter acontecido no ano de
1993.

Eu resumi este fato usando somente o testemunho verbal do envolvido e tive
sua confirmação como sendo este resumo um documento fiel ao evento. A
testemunha também requereu anonimato.

James Easton.

Eu juro que esta nave apareceu logo acima da minha cabeça. Era
aproximadamente 10:00 da manhã, em um dia ensolarado. Aconteceu um destes
tremores no céu, então em um minuto ou dois depois disto, (eu estava em local
aberto) a atmosfera pareceu ter ficado "pesada" como se estivesse me
empurrando para baixo, e ficou mais quente. Eu tenho cachorros e eles
começaram a rosnar, e quando eu olhei para cima, de repente esta nave estava
acima da minha cabeça, com certeza estava bem perto também. Eu a senti antes
de efetivamente vê-la. Eu não a vi ou ouvi aproximar-se, exceto por ter
notado a mudança na atmosfera, de repente ela estava bem ali, como se
estivesse ficando visível pela primeira vez.

Ela parecia ser de um metal acinzentado [NT: metal de arma] parecido com o
bronze utilizado para proteger componentes sujeitos à corrosão, quase preto,
mas não tanto. Eu diria que o formato é retangular, um triângulo regular. Ele
era exatamente como a nave - bem, não, mas muito semelhante a nave do segundo
episódio de Arquivo-X.

Eu não tenho certeza de como descrever o quão grande a nave era. Ela era
grande, mas não gigante. Ela era mais larga que um helicóptero mas não tão
larga quanto a envergadura do caça Stealth, mas talvez próximo a isso. E ela
estava bem próximo de mim, tão perto que tive dificuldades em manter meus
olhos abertos devido a pressão que ela causava no ar. A parte estranha foi o
silêncio para uma nave flutuando tão perto. Ela não estava longe do telhado
de nosso canil e parecia perto suficiente pra tocá-la. Eu não sou muito bom
com medidas então eu não posso dizer com certeza o quanto acima de mim
realmente estava, mas parecia bem próximo, eu diria mais ou menos 7,5m.

Eu estava praticamente abaixo dela, então eu vi sua parte de baixo. Ela tinha
luzes nos extremos do triângulo, mas eu não poderia dizer quantas eram e elas
não pareciam estar ligadas. Eu posso dizer com certeza que eu vi luzes em
cada um dos três cantos do triângulo e no mínimo uma de cada lado. Eu vi o
que parecia ser uma luz maior ou uma janela diretamente no centro do
triângulo.

Eu não posso dizer se seus cantos eram arredondados ou achatados já que
realmente não consegui manter o foco nela por muito tempo porque eu não
conseguia manter meus olhos abertos. Foi mais ou menos como ficar abaixo das
hélices de um helicóptero - você tem que proteger seus olhos. Eu não ouvi
nenhum motor ou ruído ou chiado, e não havia movimento real de ar por assim
dizer, somente esta sensação de pressão e o calor.

Ela ficou lá por aproximadamente um minuto, mais ou menos, então ela
desapareceu - no entanto eu não vi a nave se mexer, ela simplesmente ela não
mais era visível. Ela desapareceu tão repentinamente quanto apareceu e se foi
sem nenhum movimento visível. Foi bastante assustador. Eu estou acostumado a
ver coisas no céu. Eu não moro muito longe da Base Aérea de Edwards, tão
normalmente como um corvo voa, eu estou acostumado a ver aviões Stealth,
mesmo quando eles negam a existência deles. Estes parecem como morcegos
gigantes no céu distante. Esta nave triangular era da mesma cor destes aviões
Stealth, o que me levam a acreditar que eles são planos militares
experimentais.

J.N.

O Cel. De Brouwer afirmou: "nosso sistema de defesa não está
preparado para acontecimentos como este..."
Nenhum aparelho covencional pode voar a 1800Km/h rente ao solo,
muito menos se atingir uma velocidade mínima de 40Km/h.
Em quase todos os muitos relatos, notícias, reportagens, livros ou
projetos sobre investigação de OVNIS aparece uma característica em comum:
eles parecem produzir um intenso campo magnetico, uma espécie de energia que interfere (chegando a paralisações) em motores de veículos, eletrodomésticos
e até na rede pública de energia, que alimenta as residências.

Veja também na cronologia:

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/07/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/07/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp_6.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/07/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp_8.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/07/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp_12.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/07/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp_30.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/07/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp_15.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/07/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp_19.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/07/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp_27.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/07/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp_75.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/08/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp.html

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2016/08/casos-ovnis-ocorridos-em-piracicaba-sp_10.html

FONTE: http://www.geocities.ws/edsonzb/casos2.htm#Capuava

UFOS WILSON: Tentarei manter contato com alguém deste extinto grupo, para obter mais relatos desta região.


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