Um dos mais extraordinários avistamentos de um piloto em território brasileiro aconteceu no Rio Grande do Sul, sobre a Lagoa dos Patos
No último 05/10/17, completaram-se vinte e um anos de um dos casos mais emblemáticos e impressionantes da Ufologia brasileira. Em 05 de setembro de 1996 o piloto gaúcho Haroldo Westendorff, bicampeão brasileiro de acrobacia, pilotava um avião Embraer Tupi de prefixo PT-NHT sobre a Lagoa dos Patos, nas proximidades da cidade de São José do Norte. Ele havia decolado às 09h00 daquele dia, e às 10h30 estava no trajeto de retorno ao aeroporto, em um dia ensolarado de nuvens esparsas e visibilidade quase ilimitada. No momento em que passava sobre a Ilha de Saragonha, a cerca de 1.800 m de altitude, Haroldo subitamente se viu diante de um gigantesco objeto que sobrevoava lentamente a região.
O UFO que estava a sua esquerda tinha formato de pirâmide, e sua base media impressionantes 100 metros. A altura, também estimada pelo piloto, estava entre 50 e 60 metros. Westendorff notou que o objeto tinha oito lados, e em cada um destes havia três gomos salientes. Observando esse detalhe, ele percebeu que o UFO girava lentamente em torno do próprio eixo. Além disso no topo havia uma cúpula ovalada, e imediatamente Haroldo contatou o Aeroporto de Pelotas. Um operador da torre conseguiu também observar o UFO, porém a central do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) em Curitiba, após ser informada via rádio, comunicou que não detectava qualquer tráfego em um raio de 200 km do avião de Westendorff.
O piloto se aproximou do UFO cautelosamente, e começou a circulá-lo enquanto descrevia tudo que via pelo rádio. subitamente, a cúpula superior do objeto se abriu e um UFO menor, com o formato de dois pratos superpostos, emergiu de lá na posição vertical, inclinou-se e disparou em altíssima velocidade, rumando para o mar. Haroldo estimou sua velocidade em Mach 10, ou dez vezes superior à do som e descreve o que chegou a considerar: "Pensei em dar um mergulho com o avião sobre a abertura da nave, para ver o que havia dentro, mas desisti quando daquela abertura surgiu uma coluna de raios avermelhados e ondulantes. Assustei-me e me afastei para cerca de 200 m da nave".
Haroldo Westendorff
VELOCIDADE IMPRESSIONANTE
Alguns momentos depois, o gigantesco UFO disparou na vertical em enorme velocidade, causando medo no piloto, que previa um efeito catastrófico em seu pequeno avião devido ao descolamento de ar resultante do movimento do objeto. Contudo, não foi o que aconteceu, conforme a descrição de Westendorff, que não percebeu qualquer sinal de vento ou mesmo ruído. O operador da torre de Pelotas, Airton Mendes da Silva, também comentou o que viu: "Olhei para fora da sala e vi no horizonte um objeto na forma de um triângulo acinzentado, com as bordas arredondadas". O Caso Haroldo Westendorff é um dos mais impressionantes e emblemáticos da Ufologia Brasileira.
Embraer Tupi semelhante ao envolvido no caso.
FONTES: Revista Ufo/Canal Fenomeno OVNI/Canal Youtube Yosseff
No último 05/10/17, completaram-se vinte e um anos de um dos casos mais emblemáticos e impressionantes da Ufologia brasileira. Em 05 de setembro de 1996 o piloto gaúcho Haroldo Westendorff, bicampeão brasileiro de acrobacia, pilotava um avião Embraer Tupi de prefixo PT-NHT sobre a Lagoa dos Patos, nas proximidades da cidade de São José do Norte. Ele havia decolado às 09h00 daquele dia, e às 10h30 estava no trajeto de retorno ao aeroporto, em um dia ensolarado de nuvens esparsas e visibilidade quase ilimitada. No momento em que passava sobre a Ilha de Saragonha, a cerca de 1.800 m de altitude, Haroldo subitamente se viu diante de um gigantesco objeto que sobrevoava lentamente a região.
O UFO que estava a sua esquerda tinha formato de pirâmide, e sua base media impressionantes 100 metros. A altura, também estimada pelo piloto, estava entre 50 e 60 metros. Westendorff notou que o objeto tinha oito lados, e em cada um destes havia três gomos salientes. Observando esse detalhe, ele percebeu que o UFO girava lentamente em torno do próprio eixo. Além disso no topo havia uma cúpula ovalada, e imediatamente Haroldo contatou o Aeroporto de Pelotas. Um operador da torre conseguiu também observar o UFO, porém a central do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) em Curitiba, após ser informada via rádio, comunicou que não detectava qualquer tráfego em um raio de 200 km do avião de Westendorff.
O piloto se aproximou do UFO cautelosamente, e começou a circulá-lo enquanto descrevia tudo que via pelo rádio. subitamente, a cúpula superior do objeto se abriu e um UFO menor, com o formato de dois pratos superpostos, emergiu de lá na posição vertical, inclinou-se e disparou em altíssima velocidade, rumando para o mar. Haroldo estimou sua velocidade em Mach 10, ou dez vezes superior à do som e descreve o que chegou a considerar: "Pensei em dar um mergulho com o avião sobre a abertura da nave, para ver o que havia dentro, mas desisti quando daquela abertura surgiu uma coluna de raios avermelhados e ondulantes. Assustei-me e me afastei para cerca de 200 m da nave".
Haroldo Westendorff
VELOCIDADE IMPRESSIONANTE
Alguns momentos depois, o gigantesco UFO disparou na vertical em enorme velocidade, causando medo no piloto, que previa um efeito catastrófico em seu pequeno avião devido ao descolamento de ar resultante do movimento do objeto. Contudo, não foi o que aconteceu, conforme a descrição de Westendorff, que não percebeu qualquer sinal de vento ou mesmo ruído. O operador da torre de Pelotas, Airton Mendes da Silva, também comentou o que viu: "Olhei para fora da sala e vi no horizonte um objeto na forma de um triângulo acinzentado, com as bordas arredondadas". O Caso Haroldo Westendorff é um dos mais impressionantes e emblemáticos da Ufologia Brasileira.
Embraer Tupi semelhante ao envolvido no caso.
FONTES: Revista Ufo/Canal Fenomeno OVNI/Canal Youtube Yosseff
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