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Lourney Faria - PiresInvestigador
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27/11/1994 - Jales- SP
Uma família da Jaci viu um OVNI no final de 1994 e chegou a filmá-lo por quase 20 minutos. A dona-de-casa Jovelina Paviani Calister conta que só em 1995 resolveu falar a respeito do assunto porque o marido Gilberto Calister e o filho, que leva o mesmo nome do pai, temiam que as pessoas não acreditassem e fizessem gozações da família.
“Era dia 27 de novembro e estávamos indo de madrugada para passar o Ano Novo em Mirassol D'Oeste, no Mato Grosso. Havia chovido em Mirassol e o céu estava escuro e sem estrelas, lembra Jovelina, informando que viajavam em um Santana e logo atrás vinha o irmão de Gilberto, João Alberto Calisto, com uma camionete D-20.
O OVNI foi avistado entre Jales e Santa Fé do Sul. “Como estávamos andando a uns três ou quatro quilômetros na frente do meu cunhado resolvi olhar para trás, para saber se estava acompanhando a gente. De repente vi uma luz verde, meia azulada, do tamanho de uma bola de futebol, que vinha em nossa direção e se aproximou mais ou menos a uns quinhentos metros”, conta Jovelina.
A bola de luz, segundo Jovelina, se movimentava lentamente para o alto, para baixo e para os lados. No carro, viajava também a namorada do filho, Rosimara Panin, que ficou assustada quando o objeto não identificado começou a sobrevoar ao lado do Santana, numa distância também de uns 500 metros.
“Fiquei morrendo de medo e pedi para o “seu” Gilberto andar mais depressa com o carro”, revela Rosimara, lembrando que acordou o namorado que viajava dormindo no banco da frente.
“Quando o meu filho acordou e viu aquela luz estranha seguindo a gente pediu para pegar a filmadora que estava atrás”, informa Jovelina. “A filmadora estava sem fita e sem bateria e ele demorou um pouco para arrumar o equipamento e deu para mim, que estava no banco de trás, filmar. Eu tremia tanto que nem conseguia focalizar a luz!”.
A familia resolveu parar o carro no acostamento, ciente de que atrás vinha o irmão de Gilberto com a camionete, caso qualquer coisa acontecesse. O OVNI permaneceu parado a uns 500 metros de distância, fazendo alguns bruscos movimentos e o filho do casal aproveitou para filmá-lo. “O interessante foi que meu cunhado passou e, talvez distraido, não percebeu nada”, informa Jovelina, que ainda mantém a fita como prova para mostrar às pessoas que duvidam dos OVNIs.
O ufólogo Lourney de Faria Pires assistiu a fita da família Calister e garante que ela é autêntica. "De um a dez há 9,5% de possibilidade que seja realmente um OVNI", disse, completando que a ufologia é um assunto delicado e preconceituoso perante a sociedade. "Muitas pessoas não acreditam"
FONTE: http://pt-br.exodata.org
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