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Viagem à nebulosa de Órion



POR SALVADOR NOGUEIRA

Imagens dos telescópios Hubble e Spitzer ajudam a criar viagem 3D pela nebulosa de Órion.

ARTE E CIÊNCIA

A nebulosa de Órion é uma das figurinhas mais fáceis do céu. A olho nu, ela parece apenas uma estrela, próxima às famosas Três Marias. Ao telescópio, é um espetáculo de cores — um berçário estelar de 2 milhões de anos, localizado a 1.350 anos-luz daqui. E agora astrônomos e artistas da Nasa se reuniram para nos propiciar uma visita a um dos lugares mais maravilhosos de nossa vizinhança cósmica.

HUBBLE E SPITZER

A renderização 3D da nebulosa é baseada em observações feitas pelos telescópios espaciais Hubble e Spitzer. O Hubble, com seus filtros em luz visível, revela a visão aproximada de nossos próprios olhos, caso estivessem lá.

INVISÍVEL

Já o Spitzer se concentra em colher luz que é invisível aos nossos olhos, infravermelha — a mesma que sai do controle da TV. Ela revela os segredos da nebulosa em meio a seu ambiente empoeirado, onde estrelas e sistemas planetários inteiros estão sendo gestados.

LONGA VIAGEM

Uma viagem até a nebulosa de Órion é improvável; tal jornada, mesmo próximo à velocidade da luz, levaria mais de mil anos. E, com tecnologias atuais, mude o número para milhões. Mas, graças ao olhar afiado dos telescópios espaciais e ao poder da computação gráfica, podemos visitá-la virtualmente.

ESTRELAS NASCENTES

Num espaço de apenas 24 anos-luz de diâmetro, mais de 700 estrelas individuais já foram identificadas, e outras ainda estão por nascer em meio ao gás. A forte emissão de luz ultravioleta das estrelas maiores escavou uma espécie de bacia na nebulosa. Ao redor dessas estrelas, o Hubble já conseguiu identificar vários discos protoplanetários — planetas como a Terra decerto estão nascendo lá agora.

MORTE E VIDA

E assim caminha o Universo, em seu ciclo contínuo de criação e destruição. Conforme as estrelas vão nascendo, interações gravitacionais ao longo de milhões de anos acabam as expulsando do aglomerado, até dissipá-lo. Esses astros então terão suas órbitas individuais na Via Láctea, longe de seu berço, da mesma forma que provavelmente ocorreu ao Sol e sua família de planetas, há bilhões de anos.



FONTE: http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br

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