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Ovnis em Colares: Moradores continuam presenciando fenômenos misteriosos (segunda parte)


Wagner Santana/Diário do Pará

Na primeira matéria, o DIÁRIO relatou uma série de aparecimento de corpos luminosos no céu, em Colares, no Pará, no ano de 1977. Os chamados Objetos Voadores Não-Identificados (ou, simplesmente, Óvnis) atacavam as pessoas e retiravam seu sangue, segundo vários relatos. Mas, 4 décadas depois, os ataques não ocorrem mais, para o alívio da população. Porém, ainda há testemunhos de aparições na cidade em tempos recentes.

Como o do radialista Hilberto Freitas, 77 anos. Com um aparelho celular, ele filmou um corpo luminoso nos céus de Colares. A gravação foi feita há menos de duas semanas, segundo ele, e tem a duração de 51 segundos. No vídeo é possível ver uma luz voando em “zig zag” e fazendo uma curva de quase 180º em alta velocidade até desaparecer. O céu, por sinal, não estava estrelado. “Tenho certeza que não era satélite, nem vagalume”, afirma o radialista.

Beto, como é mais conhecido, chegou a Colares a 25 anos, atraído pelas histórias sobre o “Chupa-Chupa”. Ele diz que já foi, inclusive, perseguido por uma luz. “Eu dirigia uma kombi lotada quando uma luz forte seguiu a gente. Muitas pessoas ficaram apavoradas”, conta. Para o radialista não há dúvidas de que os corpos luminosos que vê hoje tem relação com fenômeno da década de 1970.

Em 2004, o arquivista Anilson Maciel Corrêa, 38, passeava pela orla da cidade quando avistou um corpo luminoso em formato de jato sobrevoando o local, sem emitir nenhum ruído. “Todo mundo que estava na orla viu aquele objeto, não foi só eu”, diz. O Óvni teria vindo do Furo da Laura (canal), passou por cima da mata seguindo pela orla e, na sequência, se deslocou em direção ao Marajó – apagando misteriosamente. O trajeto percorrido pelo objeto é semelhante aos que foram relatados pela operação Prato.

PESCADOR ACOMPANHOU OPERAÇÃO MILITAR

O pescador Rosil Aranha, 74 anos, foi o único civil de Colares que esteve próximo dos militares da Força Aérea Brasileira durante a operação Prato. Ele foi homem de confiança do capitão Uyrangê Hollanda (chefe da Operação Prato) e, a pedido do próprio militar, manteve sigilo durante 39 anos sobre o que sabia. Em entrevista exclusiva ao DIÁRIO, Rosil contou que no acampamento dos militares haviam armas e equipamentos. “Eles tinham armamento para guerra, mas nunca foi usado.”, comenta. A equipe era formada por no máximo 25 militares, que usaram binóculos, rádios, câmeras fotográficas e filmadoras para observar o fenômeno.


Rosil acompanhou de perto a movimentação da Operação Prato. (Foto: Wagner Santana/Diário do Pará)

O capitão Hollanda mantinha contato via rádio com as aeronaves que sobrevoavam os céus de Colares, mas nunca conseguiu fazer contato com ufos. “Aqui era rota aérea de aviões que vinham de São Paulo, Rio de Janeiro e até dos Estados Unidos. Ele falava com os pilotos, mas não com os ufos – o que deixava ele irritado, às vezes”.

As bases militares foram concentradas nas praias do Machadinho, Humaitá e na orla da cidade. “Eles (os militares) ficavam a noite em vigília. Quando um deles estava quase para dormir o capitão dava um comprimido para eles ficarem acordados”, afirma Rosil. Ele não sabe dizer quais comprimidos eram estes. O I Comar pressionou os militares para que dissessem o que estava acontecendo em Colares, mas o Capitão Hollanda dava como respostas que eram apenas luzes que apareciam. De fato, eram. Quando ele informou que eram ufos, a operação foi suspensa pela aeronáutica. “Ele (capitão Hollanda) afirmou aos superiores que eram discos voadores e a operação foi suspensa sem que a população fosse informada o que era que estava aparecendo”, conclui Rosil.

FONTE: (Denilson D'Almeida/Diário do Pará)

http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2017/11/chupa-chupa-de-colares-40-anos-depois.html

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