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Há 30 anos, crianças argentinas foram abduzidas por 'Deus ET'



DO BANCO DE DADOS DA FOLHA

Na década de 1980, a coluna "Discos Voadores", do jornal "Notícias Populares", trouxe uma série de textos sobre pessoas que tiveram algum tipo de contato com OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados). O Banco de Dados Folha resgata e reproduz um desses casos, publicado em 15 de novembro de 1987. Uma história intrigante sobre abdução de quatro crianças argentinas por uma nave extraterrestre.

RAPTO NA ARGENTINA

Segundo a imprensa argentina, fortes indícios levam a crer que quatro crianças foram raptadas por um UFO (Unidentified Flying Object) ou OVNI (Objeto Voador Não Identificado) na área de Concordia, no dia 9 de agosto último. Rodrigo Ortiz, investigador do Departamento de Polícia local, entrevistou os jovens que teriam sido raptados, bem como outras seis pessoas que presenciaram o momento da incrível abdução.

Seus levantamentos revelam que Maria Molero, 8, sua irmã Emma, 6, e seus irmãos Jorge e Carlos, de cinco e três anos respectivamente, foram sugados para o interior de uma estranha nave discoide, por intermédio de um raio de luz azulado. Era um UFO dourado, com uns 22 metros de diâmetro. O rapto aconteceu enquanto as crianças se divertiam num campo afastado. Acredita-se que elas ficaram três dias a bordo do objeto, e que durante este período, foram levadas para um passeio interplanetário.

O UFO era dirigido por uma criatura bela e imponente que, a princípio, os garotos julgaram ser Deus. Conforme depoimento de Maria, o "Deus" alienígena disse que poderia ser chamado de Lalar. Tinha longos cabelos prateados e vestia-se com trajes dourados. O pequeno Carlos disse que achou a aparência do humanoide "engraçada", uma vez que tinha uma cabeça grande e enormes olhos amarelos. O ser era todo brilhante e parece ter cuidado das crianças com muito carinho.

Numa determinada altura da aventura, os contatados foram submetidos a exames clínicos. Por um instante sentiram medo, mas relaxaram, assim que perceberam que o alienígena não pretendia machucá-los. Munido de uma espécie de espátula, o ocupante do UFO fez uma raspagem nas bochechas das crianças e as espetou com uma agulha. O exame foi completamente indolor. Quando retornaram, elas traziam marcas na mesma altura da bochecha esquerda.

Como este caso ainda é recente, permanece envolto numa aura de mistério. Carmen e Emilio Molero, os pais das crianças, não querem dar entrevistas. Fala-se que o UFO foi detectado pelos radares, mas as autoridades, até o momento, não confirmaram a detecção. As Forças Armadas argentinas monopolizaram a investigação e não permitem a interferência de estudiosos autônomos. O pesquisador Armando Azparen tentou estabelecer contato com as crianças, mas os militares se recusaram a fornecer qualquer autorização para tal.

Em razão desta situação, acreditamos que o incidente, verídico ou não, continuará nebuloso e controvertido, por algum tempo, pelo menos até que as investigações militares sejam concluídas. Nossos correspondentes na Argentina, naturalmente, não têm uma opinião formada sobre a ocorrência, mas acreditam que alguma coisa séria deve ter acontecido.

Abduções como esta que descrevemos já foram documentadas em vários países, inclusive no Brasil. As Forças Armadas têm registros de numerosos fatos do tipo, sendo que a maioria deles jamais chegou ao conhecimento público. Quem desejar colaborar com o estudo de casos congêneres deve escrever para o Coninfa (Comitê Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais) - Caixa Postal 57041 - Moema - 04093 - São Paulo, Capital. O estudo é sigiloso.



FONTE: http://www1.folha.uol.com.br

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