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Arquivo ovni: O Caso Mirassol


O Caso Mirassol é o nome dado ao incidente no qual o vigia noturno Brasileiro Antonio Carlos foi abduzido do seu local de trabalho - uma fábrica de móveis em Mirassol, São Paulo - em 28 de Julho de 1979.

Eventos
28 de Junho de 1979, 03:00 - Mirassol- SP

Abdução

Na noite de 27 para 28 de Junho de 1979, Antonio Carlos Ferreira, junto com o cão pastor “Hongue”, fazia sua costumeira guarda picando o ponto de 15 em 15 minutos, na construção das futuras instalações da indústria Transmóveis Fafá, bem como do posto de gasolina anexo.

Mal poderia imaginar que algumas horas mais tarde viveria a sua maior e mais fantástica aventura a bordo de um OVNI.

Por volta das 00:00, chegou um caminhão cujo motorista pretendia ficar para a festa de São Pedro que é tradicional em Mirassol. Conversando com Antonio Carlos, o motorista notou que o caminhão começou a falhar, dando, segundo o entrevistado, “3 estalos e afogou o motor”. O motorista julgando ser alguma irregularidade do motor resolveu seguir em frente, não pernoitando na cidade para não se atrasar muito caso precisasse parar mais à frente.

As 03:00 da madrugada do dia 28 de Junho, o jovem guarda picou seu ponto, a seguir amarrou seu cão, dependurou o relógio que trazia a tiracolo e dirigiu-se ao banheiro. Ao entrar notou um estranho objeto que descia no páteo terraplanado a aproximadamente 60 metros do local onde se encontrava, pensou então em verificar o que seria aquilo assim que saísse do sanitário.

Ao sair encontrou-se frente a frente com 3 seres de pequena estatura (pouco mais de 1 metro), que o imobilizaram com uma luz vermelha, proveniente de uma pequena caixa.

Segundo sua descrição, esses homenzinhos usavam um traje de cor branca e brilhante, que cobria totalmente seus corpos, inclusive as cabeças, não possibilitando qualquer observação. Antonio Carlos verificou também que eles traziam no peito uma pequena caixa, e nas costas uma caixa maior que possuia um tubo ligando-se diretamente ao capacete na altura da boca e do nariz.

O traje dos pequenos seres possuía uma insignia no lado esquerdo, na altura do peito, no mesmo local onde normalmente usamos o bolso da camisa. Posteriormente Antonio Carlos verificou que apenas os três portavam capacetes respiratórios e portavam insígnias, permanecendo de capacete mesmo dentro da nave-mãe.

O aparelho que emitiu a luz vermelha que o imobilizou era de forma quadrada com aproximadamente com 15 cm de lado, tendo na parte frontal 2 orifícios de mais ou menos 3 cm de diâmetro, por onde se projetava a luz.

A seguir, os três transportaram-no para a nave, tendo o jovem a impressão de que flutuava em sua direção (os rastros do vigia observados posteriormente desaparecem à alguns metros do banheiro, tanto os de ida como os de volta).

Ao aproximar-se do objeto o jovem notou que o mesmo era de forma ovalada tendo aproximadamente 2 metros na base por 2,5m de altura. Sua cor na parte externa era de um cinza claro metálico sem luminosidade quando estacionada. O OVNI apoiava-se sobre um tripé do qual não foi possível observar detalhes.

A porta era de forma retangular e de pequena altura pois o jovem precisou abaixar-se para poder entrar.

A parte interna era toda iluminada por uma cor vermelha difusa, possuindo um painel com inúmeros botões de controle. Os assentos eram pequenos banquinhos de forma circular apoiados em tripés, sendo todos de cor cinza e sem encosto.

Quando o OVNI decolou, Antonio Carlos percebeu um ligeiro zumbido como o de um transformador em funcionamento e um frio percorreu-lhe todo o corpo.

Os três seres não lhe dirigiram a palavra em nenhum momento durante o percurso, fazendo apenas com que ele permanecesse sentado em seu banquinho.

Depois disso o jovem vigia não se recorda de mais nada, tendo talvez sido posto no estado de inconsciência pelos tripulantes do OVNI. Lembra-se vagamente da entrada no bojo da nave-mãe, só tomando conhecimento de si ao se encontrar em uma sala bem maior do que a da nave transporte.

Nesta sala ele viu aproximadamente de 10 a 12 tripulantes, sendo uma parte de cor verde e outra parte de cor escura como a do próprio jovem. Todos usavam trajes brancos e brilhantes, possuindo a cabeça bastante avantajada em relação ao corpo, olhos e bocas relativamente grandes e as orelhas grandes e pontudas.

A única diferença entre os verdes e os de cor escura é que os primeiros tinham cabelos lisos e pretos, e os demais cabelo carapinha avermelhada. Ambos os tipos possuíam nariz fino e comprido.

Falavam uma linguagem desconhecida, sendo o seu timbre de voz mais agudo do que o nosso, porém agradável. Ao que parece os verdes falavam mais do que os de cor escura. Em dado momento da conversa Antonio Carlos pode entender a palavra “terráqueo”, não sabendo se falavam a respeito dele ou não.

Na sala onde se encontrava o moço pode observar aparelhos semelhantes a televisão, ,não podendo contudo fornecer mais detalhes.

Recorda-se também que havia uma especie de balcão atrás do qual estava um dos de cor verde que parecia dar as ordens devendo ser o chefe ou comandante da nave.

Antônio Carlos lembra-se também de ter observado um círculo no exterior da nave que girava em grande velocidade emitindo luz vermelha. Essa observação foi feita quando ele aproximou-se de uma janela protegida com algo parecido com vidro, contudo não pode ver melhor pois eles fizeram-no sentar-se novamente.

A iluminação interna da nave era fornecida por luzes de cor vermelha e verde.

Quanto ao tempo em que permaneceu na nave o jovem não se recorda e nem de como voltou, só dando acordo de si as cinco horas da manhã, sentado na porta do banheiro,

Os fatos narrados acima foi tudo que o vigia Antônio Carlos conseguiu se lembrar, embora tudo indique que ele tenha estado no interior do OVNI pelo espaço de quase duas horas.

Efeitos sentidos

Ao acordar o moço sentiu-se bastante atordoado com formigamento em todo o corpo que persiste até a data atual.

Ao tomar café, ele sente-se mal embora anteriormente essa bebida nada lhe causasse. No dia 18 de Julho sentiu forte ardor nos olhos e formigamento em todo o corpo.

Seu paletó apresentou manchas nas costas, tendo sido rasgado no forro e no bolso superior.

Há um sinal de queimadura no braço esquerdo do qual ele não se recorda de ter sentido. Em seu braço direito há sinal de picada na veia

Em seu corpo apareceram algumas manchas escuras principalmente nas costas.



05/08/1979 - Mirassol- SP

Hipnoterapia

Transcrito de relatório de Ney Matiel:

Regressão de memória

Para dissipação de uma fase amnésica torna-se necessária uma regressão no tempo quando, então, a memória se torna vívida e exata, emergindo os pormenores a longo tempo esquecidos pela memória consciente.

Há também uma tendência para viver de novo, para recriar o período que se deseja evocar,de sorte que as emoções causadas pela experiência passada são de novo sentidas, através de um processo que os psiquiatras chamam de "abreação". (Dr. J. Simon)

Para obtermos maiores detalhes dos tripulantes e da nave,bem como dos fatos acontecidos no seu interior, efetuamos duas regressões de memória com o jovem Antonio Carlos.

Essas regressões foram feitas no instituto Braid Centro de atendimento integrado de psicologia, parapsicologia e aplicação de recursos da mente, situado na Avenida Alberto AndaIó, no. 3454, na cidade de São José do Rio Preto,

As duas regressões foram levadas a efeito com grande exito pelo parapsicólogo Álvaro Fernandes, residente em São José do Rio Preto e também membro do grupo AURA de pesquisa.

A primeira deu-se no dia 5 de Agosto de 1979, sendo iniciada por Álvaro Fernandes e conduzida por mim. Foi uma regressão indireta feita através de uma sensitiva em estado hipnótico.

A segunda foi uma regressão direta feita no dia 19 de Agosto de 1979, iniciada por Álvaro Fernandes e conduzida pelo Dr. Walter Karl Buhler, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos
Sobre Discos Voadores, que se encontrava em nossa cidade e muito nos auxiliou com a sua grande experiência no assunto.

As duas regressões foram idênticas, e ambas confirmaram e completaram tudo que o jovem havia relatado anteriormente. Os fatos se desenvolveram em uma sequência logica e bem definida, sem qualquer contradição que pudesse eventualmente ocasionar dúvidas quanto a sua veracidade.

Com as regressões, conseguimos vencer o bloqueio do jovem, obtendo assim um relato completo da sua fantástica aventura. O que se segue e uma sequência ordenada dos acontecimentos, obtidos através das duas sessões realizadas com quinze dias de intervalo.

As 3:00 horas, na madrugada do dia 28 de Junho, o jovem guarda picou seu ponto, dirigindo-se em seguida ao banheiro. Ao sair, deparou-se com três homens de pequena estatura, trajando macacões de cor branca e brilhante que lhes revestia todo o corpo. Na cabeça traziam uma especie de capacete respiratório, que impedia a observação de suas fisionomias.

O cão pastor que se encontrava próximo ao banheiro preso a guia, ao tentar enfrentar os estranhos, foi por eles imediatamente subjugado, caindo deitado como se estivesse morto. Ato contínuo, apontaram uma luz vermelha para o rosto do jovem que no mesmo instante sentiu-se paralisado, sendo conduzido para uma pequena nave. Ao ser transportado, o vigia não sentia seus pés tocarem o solo, tendo a impressão de estar flutuando. O objeto também não tocava o solo, pairando pouco acima deste.

O objeto era metálico, com uma iluminação interna de cor amarela parecida com fogo, sendo um pouco mais clara.

Alem dos assentos, possuía um painel redondo com inúmeros aparelhos e botões controlados por um dos tripulantes. A altura da nave era de aproximadamente 2 metros, sem janelas, tendo apenas uma pequena porta retangular.

Quanto ao tempo de ascensão, o moço não se recorda, nem de como se deu sua entrada no bojo da nave mãe.

Ao descer do pequeno objeto, notou que se encontrava em uma sala de aspecto sombrio, com luzes diversas, azuis, marrom e cor de fogo. Notou também que a nave transporte não se apoiava no piso da outra, mas que flutuava à alguns centímetros deste.

De lá, Antonio Carlos foi levado flutuando para uma sala grande com muitos aparelhos, onde observou diversos seres de pouca estatura, vestidos com uma espécie de macacão branco que lhes cobria todo o corpo até o pescoço, tendo às mãos recobertas por luvas brancas. Traziam à altura do peito uma insignia que apesar da insistência não foi descrita. Havia na nave dois tipos distintos de tripulantes, porém todos com altura de 1.20 metros aproximadamente, cabeça anormalmente grande, quase o dobro da nossa, alguns possuíam a pele cor de chocolate, olhos grandes e pretos sem cílios e sem sobrancelhas, puxados como dos chineses. O nariz era comprido e meio chato, boca grande com lábios mais ou menos grossos, queixo fino meio pontudo. Seu cabelo era do tipo carapinha de cor avermelhada, orelhas grandes e pontuda sendo quase o dobro da nossa.

Outros, possuíam a pele de cor verde folha, cabelos pretos e liso nariz grande e fino, olhos verdes puxados, boca grande e lábios finos, orelha grande e pontuda tendo o queixo fino e pontudo.

Ao que parece, a sala em que o moço se encontrava possuía varias repartições: as paredes eram metálicas e brilhantes, em uma delas havia um painel bem grande com luzes verdes e vermelhas.

Na outra foi vista uma pequena janela, redonda, protegida por uma espécie de vidro vermelho. Por duas vezes, o moço aproximou-se dessa janela, sentindo-se apavorado por ver a Terra tão pequena e distante. Conseguiu divisar pequenas luzes muito tênues que parecia ser de uma cidade, contudo não soube dizer qual seria.

Observou uma parte da nave que girava em grande velocidade emitindo uma luz vermelha, notando também um movimento pendular, podendo também observar no topo externo da nave uma grande luz vermelha que girava sobre si mesma.

Na parede oposta à janela, havia um grande quadro com desenhos esquisitos de cor verde brilhante, semelhante a um mapa que ofuscava a vista quando para ele se olhava.

A sala era profusamente iluminada com luzes de aspecto fluorescente, tendo na parte central do teto uma grande luz de cor amarela. Antônio Carlos recorda-se de que o piso da sala era de cor escura em contraste com as paredes que eram brancas e brilhantes.

Havia na sala muitos aparelhos, recorda~se muito bem de um com forma retangular, tendo cinco botões de cor verde, encimados por uma luz redonda e verde do qual saiam diversos fios. Esse aparelho parecia-se muito com um televisor contudo não possuía a tela de projeção característica.

Puseram-no em frente desse aparelho, segundo ele para tirar fotografia (ao que parece essa máquina informava seus pensamentos e reações) pois sempre que se dirigiam a ele um dos seres manipulava os botões de controle.

Em outro setor da mesma sala observou uma grande mesa retangular com diversos bancos retangulares e redondos de cor marrom escura tendendo para preto.

Próximo aos aparelhos,havia uma espécie de divã, onde Antonio Carlos foi colocado, deparando-se ele com uma extra terrestre, completamente nua, que demonstrava claramente suas intenções tentando pegar em suas mãos.

Pelas informações obtidas, a jovem tripulante seria mais alta que os homens devendo sua altura situar-se entre 1:50 à 1:55 metros. Possuía pele cor de chocolate, cabeça grande, cabelos vermelhos mais ou menos carapinha, olhos pretos puxados, nariz comprido fino e reto, boca grande com lábios finos apresentando dentes brancos semelhantes aos nossos com hálito desagradável, queixo fino e grande, seios pequenos, possuindo pelos vermelhos na região do púbis e a pele bastante fria.

A jovem em momento algum lhe dirigiu a palavra, mostrando apenas gestos de afeição, inclusive tentando beijá-lo várias vezes enquanto estavam juntos.

Segundo o conceito de Antonio Carlos, a jovem era muito feia, e seu contacto dava uma espécie de choque elétrico muito desagradável (esse choque tanto poderia ser real, como psicológico, causado pela repulsa que sentia por ela).

Depois de coloca-lo no divã, os três seres tentaram tirar-lhe as vestes. Devido a sua reação, deram-lhe algo para cheirar, algo de cheiro forte e desagradável que o enfraqueceu; Suas roupas foram tiradas a força, sendo algumas peças rasgadas, principalmente sua cueca zorba.

A jovem tripulante, tentando aproximar-se e pegar novamente em sua mão, foi violentamente repelida por Antonio, que dizia ser ela muito feia, não querendo sua presença. A essa altura aplicaram-lhe uma injeção na veia de braço direito fazendo com que ele ficasse totalmente inerte. Em seu braço esquerdo foi colocado um aparelho que não foi descrito, pois dada a sua posição o jovem não podia observá-lo.

Passaram-lhe um óleo de cor escura por quase todo o corpo, nas pernas e nos órgãos sexuais, no peito, nas costas e na nuca. Após o que fizeram com que ele mantivesse relações sexuais com a tripulante estando ele por sobre ela.

Deixaram-no algum tempo com a jovem e finalmente resolveram tirar-lhe o aparelho do braço esquerdo, vestindo-lhe de novo as roupas, passando-lhe novamente óleo em suas pernas, erguendo para isso suas calças.

Durante todo esse tempo,os tripulantes falavam entre si em uma língua desconhecida, contudo, quando lhe dirigiam a palavra o moço entendia perfeitamente, segundo ele pelo pensamento,

Diziam-lhe que não tivesse medo, que nada de mal lhe fariam e que seria novamente devolvido a Terra. Que eram de outro planeta e estavam aqui fazendo experiências querendo um filho seu para futuros experimentos. Afirmaram também que voltariam para buscá-lo afim de que visse seu filho, e que o mesmo seria do sexo masculino, sendo que quando viessem buscá-lo lhe dariam três sinais mas não disseram quais seriam esses sinais. Em dado momento, tendo sentido fome, deram-lhe de beber um liquido escuro desagradável e esquisito,

Terminadas as experiências, levaram-no para uma sala escura onde nada podia ser observado devido a falta de iluminação.

Nesta sala às escuras, Antonio Carlos foi colocado na nave transporte sendo devolvido novamente à Terra. Quando deu acordo de si, o objeto desaparecera e ele se encontrava novamente ao lado do banheiro.

Daí para a frente, relata em estado de abreação e com absoluta precisão os mesmos acontecimentos narrados em entrevistas anteriores às regressões.



08 de Agosto de 1979, 23:00 - Mirassol- SP

Perseguição

Conta-nos dona Ofélia Mardegam, que por volta das 23:00 horas, quando.sua filha voltava do jardim onde fora passear, um objeto a perseguiu, passando várias vezes sobre ela voando a baixa
altura.

Apavorada, a moça correu para casa chorando, e contou aos pais o que lhe ocorrera. Dona Ofélia e seu marido, correram para fora de casa ainda a tempo de observar um OVNI de cor vermelha se deslocando rumo ao sul, girando sobre seu eixo com um diâmetro aparente de 80 centímetros.



12 de Agosto de 1979, 22:00 - Mirassol- SP

Avistamento

Estava Antonio Carlos em sua casa assistindo televisão quando lá pelas 22:00 horas, sentiu um formigamento e pressentiu a aproximação de um OVNI. Avisando sua mãe esta ainsa pode ver o objeto que se dirigia para o leste da cidade.

Na mesma noite, as 2:00 horas da manhã, atiradores que se encontravam de guarda no T.G. (Tiro de Guerra) local, observaram um objeto de cor vermelha que se movimentava em zig-zag sobre o bosque municipal (gruta), deslocando-se depois para o sul.


14 de Agosto de 1979, 11:30 - Mirassol- SP

Avistamento

O industrial João Dalul, dirigia-se para sua estância na rodovia Washington Luís, entre Mirassol e São José do Rio Preto, acompanhado da advogada Dra. Teresa Ceron, quando avistaram dentro da estância a uns 150 metros do local onde se encontravam um objeto escuro pousado no pasto da estância. Dra. Teresa observou apenas as escotilhas que circundavam a nave e emitiam luz vermelha.

A principio julgaram tratar-se de incêndio no pasto, entretanto como as luzes não oscilavam e eram exatamente iguais ficaram assustados indo-se rapidamente dali. O Sr.João Dalul notificou a polícia, que esteve no local, mas o objeto já havia desaparecido.

No mesmo horário, o Dr. Rubens Ramos de Faria, diretor da escola de 1o. e 2o. graus Edmur Neves, voltava de São José do Rio Preto quando observou um grande objeto que saia da estância Dalul atravessando a rodovia e dirigindo-se para o norte. Tentando observar melhor o diretor quase saiu da pista pois estava com a atenção toda voltada para o OVNI.



14 de Agosto de 1979, 22:30 - Mirassol- SP

Avistamento

As 22:30 horas, Maria de Lourdes de Faria Pires, minha esposa, também pertencente ao grupo AURA de pesquisa, voltava do colégio onde leciona, quando ao abrir o portão para guardar o carro, observou a oeste um OVNI vermelho que se deslocava lentamente no céu. Largando o carro correu para a casa chamando todos para observar. Contudo, somente meu filho mais velho Lourney por estar mais próximo conseguiu ver o objeto voador.


18/08/1979 - Mirassol- SP

Coleta de dados

No Sábado, 18 de Agosto de 1979, recebemos a visita bastante agradável do Dr. Walter Karl Buhler, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos sobre Discos Voadores, sediada no Rio de Janeiro e que para cá se dirigia afim de pesquisar o caso. Dr, Walter, verificando o andamento.do trabalho e gostando do mesmo, resolveu deixar o caso por nossa conta, pedindo, quando terminado, uma cópia para publicação em boletim da S.B.E.D.V.

Colaborando na pesquisa, o médico carioca deixou conosco um magnetômetro, com o qual fomos até o local aferir o magnetismo existente.

Ao lado do banheiro onde se deu o sequestro, encontra-se um barracão sustentado por 16 colunas sendo 8 de cada lado. Fazendo uso do medidor, constatamos que as colunas metálicas apresentavam elevado teor magnético considerando ainda que o magnetismo concentra-se mais nos extremos e que a nossa aferição foi feita no meio das mesmas, obtivemos os seguintes resultados a partir do banheiro:

Coluna - Gausses
1 - 4,0
2 - 1,5
3 - 5,0
4 - 2,5
5 - 2,5
6 - 2,2
7 - 4,0
8 - 2,0

Dentro do barracão havia uma pilha de vigas metálicas que apresentavam um teor estimado em aproximadamente 7,0 gausses já que o limite do aparelho era de 5,0.

Verificamos também que o fio estirante de um poste da rede elétrica próximo do local da descida do OVNI, registrava 3,0 g., bem como o arame farpado de uma cerca sobre o barranco no mesmo local apresentava 2,0 g., sendo que o mesmo fio em locais mais distantes nenhum magnetismo apresentava.

No dia 7 de Outubro, tornei a medir o magnetismo nos mesmos lugares, encontrando os seguintes resultados

Coluna - Gausses
1 - 1,5
2 - 1,0
3 - 2,0
4 - 2,0
5 - 2,0
6 - 1,0
7 - 1,5
8 - 1,0

As vigas empilhadas apresentavam ainda um teor acima de 5,0 gausses. O fio de arame farpado da cerca bem como o estirante do poste da rede elétrica perderam todo o magnetismo.

No dia 11 de Outubro, voltamos ao local, tendo por acompanhante o americano Gary Dale Richman, jornalista correspondente do National Enquirer, que se encontra em Mirassol fazendo a cobertura da pesquisa para aquele jornal.

Quando lá chegamos verifiquei que havia chegado nova remessa de vigas metálicas da mesma procedência das anteriores (Indústria Irmãos Demarco de Mirassol).

Aproveitando a oportunidade e estando com o magnetômetro à mão, imediatamente passei a medir o magnetismo das novas vigas verificando juntamente com Gary que as mesmas não apresentavam o menor teor magnético. Somente as vigas que se encontravam no local na época da descida do OVNI, é que apresentam magnetismo.



09 de Setembro de 1979, 20:00 - Mirassol- SP

Contato

Transcrito de relatório de Ney Matiel:

Na manhã do dia 10 de Setembro, fui acordado antes das 7:00 horas, por Dona Guaraçay, mãe de Antonio Carlos, que com visível nervosismo, disse-me que os tripulantes do OVNl haviam se comunicado com o rapaz e que eu deveria procurá-lo depois das 17:00 horas (saída do trabalho), para que ele me informasse do ocorrido pessoalmente.

As 17:30 horas,juntamente com minha esposa, dirigi-me para lá. Encontrando o moço ligeiramente assustado, perguntei-lhe o que havia ocorrido, e ouvimos o seguinte relato:

No domingo, 9 de Setembro, como era de habito, Antônio Carlos, dirigiu-se para a casa de sua noiva. Tudo transcorreu como de costume,o jovem encontrava~se na sala acomodado em um sofá ao lado de Jandiray, conversando com os pais da jovem a respeito do casamento que seria no próximo Sábado.

Por volta das 20:00 horas, repentinamente, tanto o pai como a mãe da moça sentiram-se bastante sonolentos e resolveram ir para a cama, embora sendo ainda um pouco cedo para isso. Ao ficar só, com a noiva, Antonio Carlos observou uma pequena bola de cor verde que se movimentava pela sala, dirigindo-se para o seu lado, pairando por trás da garota que imediatamente adormeceu em seu ombro.

O jovem sentiu forte formigamento em todo o corpo e passou a entender não sabe como, a mensagem que lhe enviavam.

Disseram-lhe que não tivesse medo, que iriam ajudá-lo a melhorar de vida, e que sempre que necessário iriam comunicar-se com ele. Mostraram seu descontentamento com a regressão e que ele não deveria te-la feito. Informaram-lhe também que não deveria fazer uso do cigarro (embora não sendo viciado, ás vezes fumava alguns cigarros).

Falaram também que sua mãe dona Guaraçay estava fazendo muito estardalhaço em torno do assunto, e que ela deveria ser mais discreta pois "eles" não gostaram da maneira como ela vinha agindo ultimamente.

Quanto ao seu casamento disseram que não havia importância e que ele não deveria casar-se na igreja, sendo "eles“ os responsáveis pelos atrapalhos havidos com respeito a essa parte do casamento. '

Depois disso, a luz desapareceu e o jovem acordou, voltando tudo ao normal.



26 de Setembro de 1979, 23:30 - Mirassol- SP

Avistamento

O Sr. Antônio Firmino, vizinho de Antônio Carlos, avistou por volta das 23:30, um objeto de cor vermelha com diâmetro aparente de 50 centímetros que passando por sobre suas casas dirigiu-se para o leste da cidade. O objeto voador foi visto por várias pessoas inclusive por Dona Guaraçay.



27 de Setembro de 1979, 23:30 - Mirassol- SP

Avistamento

O estudante Jair Donizete Barbosa, voltava para casa juntamente com mais 10 colegas, viajando na perua Combi da prefeitura municipal cujo motorista era o jovem Itamar Santana Jr.. Esses estudantes moram em sítios do município e a prefeitura lhes fornece transporte para poderem estudar.

No dia 27 voltavam para casa por volta das 23:00 horas e quando se encontravam a uns 6 quilômetros da cidade na rodovia Feliciano Sales Cunha avistaram um objeto redondo de cor vermelha de aproximadamente 35 centímetros de diâmetro. .

Ao examinarem o OVNI verificaram que ele mudava de forma constantemente, ora parecendo um parafuso, ora um triângulo, voltando novamente a forma redonda e assim variando as formas mas sempre com a cor vermelha.

O motorista quis parar para observar melhor, contudo o pânico de alguns alunos obrigou-o a seguir em frente, perdendo o OVNI de vista.

Os avistamentos não foram os únicos, tivemos noticias de outros em diversas partes da cidade, principalmente na periferia e em zonas isoladas quer durante o dia ou a noite. As mais variadas pessoas observaram passagens de objetos voadores não identificados nos céus de Mirassol.











06/08/1982 - Mirassol- SP

Avistamento

Aproximadamente seis horas antes do incidente ocorrido com Antonio Carlos, ou seja, por volta das 23:00 horas da noite de 6 de Agosto, um estranho objeto cruzou no sentido leste-oeste os céus de Mirassol.

Jovens que se encontravam nos bares, pessoas que estavam transitando pelas ruas, guardas noturnos etc.... foram unânimes em afirmar que aquilo era algo diferente e que jamais tinham visto coisa semelhante.

De acordo com a maioria dos depoimentos, o objeto em questão era de forma alongada, de cor amarelo dourado,com luzes em todo o prolongamento, aparentando um diâmetro de 85 centímetros, assemelhando-se a uma lâmpada fluorescente.

Outras pessoas viram um objeto com uma cor vermelho vivo que chegava a ofuscar os olhos, evoluindo lenta e silenciosamente por sobre o bairro residencial Jardim Renascença como se a procura de algo. Por vezes desaparecia para surgir minutos após em outro ponto permanecendo assim por mais de trinta minutos.

Analisando os diversos depoimentos, temos a impressão de que o objeto de cor amarelo dourado com fortes luzes que atravessou a cidade de leste para oeste era uma nave-mãe e que o objeto vermelho vivo que evoluiu em vários pontos e principalmente sobre o bairro Renascença era talves uma nave menor saída da maior, com algum objetivo especifico sendo contudo apenas uma dedução nossa.

Convém salientar ainda que objetos não identificados, nessa mesma noite, foram observados com diferença de poucos minutos em diversas cidades de nossa região, tais como Catanduva, Mirassol, Votuporanga, Fernandópolis etc....

Também foram observados objetos semelhantes por volta das 22:49h na região de Cascavel, sendo notado pela equipe do programa de televisão Daniel Azulay e vistos também em Cascavel por muitas pessoas. Na BR-277, vários motoristas pararam para observarem a cena.

As ocorrências de Cascavel foram amplamente divulgadas pela Folha de Londrina de 10-08-1982 à página 24 numa excelente reportagem de Liliana Lavorati.


07/08/1982 - Mirassol- SP

Abdução

Após os incidentes ocorridos no segundo semestre do ano de 1979, a vida de Antonio Carlos cai novamente na rotina monótona do cotidiano. Sem o menor contato ou interferência alienígena o moço passou a enfrentar o seu dia a dia e como tantos outros, empenhado na luta pela manutenção da família, agora acrescida de um filho.

Por duas vezes trocou de serviço em busca de melhores perspectivas, trabalhando atualmente como servente de pedreiro na fábrica de móveis Monte Carlo, deixando portanto a quase três anos a função de guarda noturno que além de render-lhe menos era um trabalho bem mais perigoso.

Atualmente seu turno de serviço inicia-se as 6:00 horas, obrigando-o a levantar-se por volta das 5:00 horas afim de chegar no horário, pois sua residência e a fábrica situam-se em locais diametralmente opostos o que o faz percorrer todas as manhãs uma distância de aproximadamente dois quilômetros ou mais atravessando toda a cidade no sentido SSE a NNO.

Na madrugada de Sábado 7 de Agosto, de acordo com as informações de sua sogra e da esposa Jandira, Antonio deixou a casa por volta das 4:00 horas e não as 5:30 conforme ele próprio pensa, iniciando assim mais uma vez o seu habitual trajeto.

Convém informar que para reduzir a distância que o separa da fabrica, ele corta caminho seguindo pelos trilhos da estrada de ferro (Fepasa) que margeia a casa seguindo em linha reta até as proximidades do trabalho, evitando assim ziguezaguear por infindáveis quarteirões.

Como de hábito, tudo transcorria normalmente em sua caminhada na cálida madrugada daquele Sábado sob um céu desprovido de nuvens, onde miríades de estrelas cintilavam como espectadores mudas daquilo que ali iria ocorrer.

Passo a passo, o moço seguia lento e despreocupado pelo caminho, imerso em seus pensamentos. E já se encontrava junto a passagem de nível onde a estrada de ferro corta obliquamente a Rua Rui Barbosa, separando também o bairro São Benedito da cidade propriamente dita, quando notou uma luz que vinha ao seu encontro.

A primeira vista julgou tratar-se de um trem, embora o holofote de um trem é branco ofuscante e a luz em questão era de um vermelho vivo. Mal a luz se aproximou,o moço sentiu-se tonto de tal forma que precisou sentar-se ao solo para não cair. Minutos após, sentindo-se melhor e não vendo mais a luz vermelha, seguiu seu caminho rumo ao trabalho.

Caminhou aproximadamente uns 600 metros sem novos incidentes, e quando já se encontrava entre os dois pontilhões de acesso á rodovia Washington Luiz, a luz ressurge como que por encanto vindo diretamente sobre ele, parando a uns 10 metros de distância, apresentando um diâmetro de 8 metros envolvido por intensa luz, iluminando esfericamente tudo que se encontrava ao redor com forte vermelho neon.

Antonio sentiu-se tonto novamente não se recordando de mais nada (ao que tudo indica perdeu os sentidos).

De nada mais ele se lembra a não ser que ainda meio tonto e com formigamento pelo corpo, sentiu não ter mais disposição para o trabalho resolvendo que o melhor seria voltar para casa, lá chegando por volta das 6:20 horas.

Em casa passou bem melhor embora ainda lhe formigasse o braço esquerdo, nada mais sentiu durante o dia. Entretanto por volta das 19:00 horas surgiram novamente as tonturas e formigações que permaneceram por vários minutos, desaparecendo gradativamente, o que lhe permitiu dormir tranquilo como se nada houvesse ocorrido.

Efeitos sentidos

A não servos formigamento e e a forte tontura ocorridos por volta das dezenove horas daquele mesmo dia, Antonio Carlos nada mais sentiu. Contudo de vez em quando sente no braço esquerdo dor e formigamento. Examinando-lhe o braço no dia 18-08-1982, notei certa marca semelhante a de picada de o agulha na veia, bem visível apesar de já se passarem 12 dias

Recentemente o moço me informou que no local onde havia a marca de picada, começa espontaneamente a merejar sangue, parando alguns minutos após da mesma forma como começou. Isso já ocorreu por duas vezes até o presente.

Observações

Por ter que levantar-se por volta das 5:00 h da manhã, para estar no serviço as 6:00 h., Antonio Carlos tem que deitar-se no máximo as 10:00h. Portanto não poderia estar a par da movimentação dos OVNIs pela cidade pois eles só começaram a aparecer depois das 23:00h., isto é enquanto o moço dormia.

A distância entre a sua casa e o local onde se deu o encontro é de aproximadamente um quilômetro. Essa mesma distância pode ser percorrida no máximo em 15 minutos, que representa entre ida e volta um tempo de 30 minutos.

Considerando-se que ele saiu as 4:00 h. e voltou depois das 6:00 h., há um tempo perdido de mais ou menos uma hora e meia que está apagado em sua memória. Isso nos leva a crer que, ou ele estava sem sentidos todo esse tempo ou esteve novamente a bordo de um OVNI.


31/12/1982 - Mirassol- SP

Contato

Tendo dona Guaraçay e seu marido viajado para a Bahia aproveitando os feriados de fim de ano para rever os parentes e ao mesmo tempo cuidar de alguns negócios, Antonío Carlos, a pedido da mãe passou a dormir na casa materna, evitando dessa forma, assaltos e depedrações na ausência de seus ocupantes.

Devido a isso diariamente entre 19:00 e 20:00 horas, o moço dirigia~se para lá, assistia televisão até às 22:00 horas, indo a seguir para a cama pois no dia seguinte teria que acordar bem cedo para chegar ao trabalho antes das 6:00 horas.

Os dias que se seguiram foram normais e tranquilos,até que no noite de 30 para 31 de Dezembro,por volta das duas horas, o jovem foi acordado por uma forte luz verde que iluminava intensamente toda a casa (não há forro). Assustado levantou-se de chofre e ao atingir a sala, olhando para os lados da cozinha, observou que o porta de acesso ao quintal encontrava-se aberta embora tivesse certeza absoluta do have-la fechado antes de deitar-se.

Imediatamente, para lá se dirigiu fechando a porta, mas ao voltar novamente para a sala, olhando ao redor, percebeu um barulho provindo do quarto ao lado, verificando ao mesmo tempo que dali saiam 3 seres que já lhe eram familiares.

Dois deles usavam macacões brancos encimados por um capaceto, ocultando-Ihes totalmente a cabeça, idênticos aos 3 que o sequestraram pela primeira vez (27/06/1979).

O outro também já conhecido, era um dos de pele escura e cabelos vermelhos, sem capacete, trazia na não um objeto cilíndrico e brilhante com aproximadamente uma polegada de diâmetro.

Perguntaram-lhe se tinha medo, Antonio dizendo que não virou-se para sair, quando o ser de cabelos vermelhoe, fazendo uso do objeto, projetou-lhe nas costas uma luz verde queimando-lhe a camisa. Voltando-se novamente de frente, recebeu em pleno peito no lado esquerdo, outra descarga de luz verde, que mais uma vez queimou sua camisa sem contudo afetar-lhe o corpo.

Uma terceira descarga queimou-lhe a manga esquerda da camisa atingindo ao mesmo tempo uma “folhinha” (calendário) na parede queimando-a também. Vendo que algo estranho lhe ocorria, Antonio maquinalmente arranca a camisa, atirando-a para longe ao mesmo tempo em que
atordoado cai ao solo, percebendo ainda que "eles" tiravam de um pequeno estojo alguma coisa que não deu mais para ver.

Ao se recuperar, não viu mais os seres, e em seu peito esquerdo batia uma série de riscos aparentando terem sido feitos por um instrumento muito fino, esses mesmos riscos eram também visíveis em seu braço esquerdo na região do tricepe.

Esses riscos eram desordenados e superficiais, que cortaram somente a epiderme, variando seu comprimento entre 2,5 e 3 centímetros. Em seu braço esquerdo mais uma vez havia vestígio de picada na veia.

Considerações a respeito do caso

Fiquei sabendo do incidente pelo próprio Antonio Carlos, que me procurou naquele mesmo dia (31/12/1982), narrando-me pormenorizadamente os acontecimentos da madrugada relacionados com a presença aos seres.

Não podendo de momento seguir para o local, pedi-lhe que não tocasse em nada sem a minha presença, que só seria possível no dia seguinte.

Na tarde do dia primeiro de Janeiro, recebi a simpática visita de Maria Tereza Sampaio, velha amiga e interessada no assunto, que imediatamente se dispôs em ir comigo até a residência
do dona Guaraçay, verificar agora com calma e mais tempo, o que na realidade havia ocorrido por lá.

Ao chegar,minha primeira preocupação, foi observar se a altura da “folhinha” na parede correspondia a da altura do ombro de Antonio Carlos, considerando uma pequena abertura angular devido ao menor tamanho dos seres, conclui então que a luz verde passando pela manga da camisa, atingiria forçosamente a folhinha.

Minha segunda verificação, foi observar se a dita “folhinha” não havia sido retirada anteriormente da parede. Constatei que não, pois ela estava firmemente pregada por cinco pregos tamanho 20 X 30, encravados no tijolo, e pela dificuldade que tive em removê-los, percebi que os mesmos não foram retirados anteriormente, sendo eu a primeira pessoa a desalojá~los. Notei também que só seria possível queimá-la daquela forma, utilizando-se de uma chama qualquer, se a folhinha estivesse em posição horizontal, sendo para isso necessário retirá-la da parede, o que na realidade não ocorreu.

Quanto a camisa, Antonio tinha deixado na casa do sogro, onde reside atualmente. Mal cheguei em casa, pedi a meu filho que pegasse o carro e fosse juntamente com minha esposa buscá-la o mais rápido possível, podendo então constatar que as marcas de queima realmente existiam.

Eram orifícios circulares, de aproximadamente 3 centímetros, idênticos ao da “folhinha” que já se encontrava em meu poder.

Convém salientar ainda que a camisa em questão era 'uma das melhores, senão a melhor das que possui, o que faz supor dada sua atual condição, que não iria ele queimar sua melhor camisa
entre as poucas que possui para reforçar desnecessariamente uma falsa história que nenhum proveito lhe traria.

Além dos riscos em seu peito, observei também em seu braço esquerdo a já tradicional marca do picada de agulha na veia.

Ao que tudo indica Antonio Carlos teve mais um contato com os seres, só que desta vez foi um encontro a domicílio.

http://s3-sa-east-1.amazonaws.com/exodata/documents/files/000/000/036/original/report_I.pdf?1406984811

http://s3-sa-east-1.amazonaws.com/exodata/documents/files/000/000/047/original/report_II.pdf?1407076742



Referências
Wikipedia - Mirassol UFO incident
Japanese TV video
Clipping - National Enquirer
Clipping - Jornal Tribuna da Serra, 17/08/1986
Clipping - Correio de Mirassol
Clipping - Jornal Diário da Região, 19/08/1979
Clipping - Jornal Diário da Região, 19/10/1979
Clipping - Jornal Diário da Região, 19/10/1979
Clipping - Jornal Diário da Região, 31/10/1979
Clipping - Jornal Diário da Região, 05/08/1979
Clipping - Jornal Diário da Região, 13/11/1994
Clipping - Folha de Mirassol, 09/08/1979
Illustration - Ney Matiel files
Illustration - Ney Matiel files
Illustration - Ney Matiel files
Illustration - Ney Matiel files
Antonio Carlos drawings - Ney Matiel files
Relatório I - Relatório I de Ney Matiel
Report II - Ney Matiel report no. 2

FONTE: http://pt-br.exodata.org

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