Pular para o conteúdo principal

Prestes a içar velas no oceano cósmico!


Imagem enviada pelo LightSail no espaço, ainda fechado. (Crédito: Planetary Society)

POR SALVADOR NOGUEIRA
02/06/15 16:29

Depois de alguns dias angustiantes, o veleiro solar LightSail, da ONG Planetary Society, está prestes a abrir suas velas. O procedimento será tentado em breve, possivelmente até sexta-feira (05), no que deve ser o ponto alto dessa missão tecnológica privada.

O LightSail foi lançado no dia 20, de carona no foguete Atlas V que também colocou em órbita o miniônibus espacial militar X-37B. Mas apenas dois dias após o lançamento, um bug no software do pequeno satélite fez com que ele travasse (e, antes que as más línguas ataquem, o sistema operacional embarcado é Linux, não Windows).

Quando acontece isso no seu computador, você tasca o dedão no botão reset e começa de novo. No espaço, não é tão fácil. Mas tinha jeito. Os engenheiros sabem, por experiência, que cubesats acabam se reinicializando sozinhos periodicamente, normalmente levados a isso ao terem seus circuitos atingidos por um raio cósmico.

Então, o que o pessoal da Planetary Society fez foi esperar, esperar, esperar… até que, no sábado, finalmente um próton de alta energia desavisado, vindo quiçá de uma supernova nas profundezas do espaço extragaláctico, bateu de frente com o LightSail e — zap! — reboot.

Agora, para evitar que o mesmo bug se repita, o pessoal do controle da missão está enviando pelo menos uma vez por dia o comando para o satélite se reinicializar. Aparentemente o pequeno cubesat está em boa saúde, e os engenheiros receberam fotos de suas câmeras, revelando apenas o interior do satélite — exatamente o que eles queriam ver, até disparar o comando para a abertura dos painéis e das velas. Logo saberemos se o tão esperado procedimento dará resultado.

O LightSail é um veleiro de baixo custo destinado a testar essa incomum tecnologia de propulsão que usa o suave empurrão da luz do Sol como forma de acelerar a espaçonave. A vantagem desse sistema é dispensar a presença de combustível, e muitos cientistas apostam que esse pode ser o único meio de, no futuro, realizar missões que viajem até outros sistemas planetários.

As últimas da missão você pode acompanhar em sail.planetary.org/missioncontrol.

FONTE: http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Uma Nova Etapa!

Passados dez anos, Ufos Wilson trocou de nome e plataforma! Agora nos chamamos Banco de Dados Ufológicos e Científicos (BDUC). Nosso conteúdo segue o mesmo, levando informações sérias com foco principal na Ufologia Científica, porém divulgando e abrangendo todas as disciplinas científicas! A seguir o link do site, compartilhem e divulguem: https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/

Arquivo Ovni: Caso Jardinópolis

Jardinópolis esta distante 335 km da capital paulista, localizada na região de Ribeirão Preto foi palco de um acontecimento insólito na noite de 27 de dezembro de 2008, onde um grupo de adolescentes na época teriam presenciado a descida de luzes vermelhas e azuis num terreno baldio próximo de onde estavam, um dos garotos tomou uma imagem com seu celular, porém de baixa resolução. A seguir trecho extraído do blog feito por membros dos familiares dos jovens, contendo relatos e frame do vídeo feito. Relato dos envolvidos: "Por Luciene [AVISTAMENTO DE MEU FILHO] Sábado 27/12/2008, meu filho de 15 anos chega assustado em casa aproximadamente umas 23:45. Meu filho faz parte de um grupo de jovens da igreja católica, e acabando a missa, ele e seus amigos foram para uma pracinha. Essa pracinha fica em um bairro novo. E próximo daquele lugar tem uns terrenos baldios cheios de mato. Eles estavam conversando quando avistaram de longe luzes vermelhas e azuis no céu e logo essa luz

O caso Roswell nordestino: Queda de UFO na Bahia, em Janeiro de 1995

Por Ufo Bahia: Nessa data, as 09:00 horas, uma in­formante do G-PAZ, "M" da TV BAHIA me ligou contando uma mirabolante his­tória de queda de um UFO em Feira deSantana(BA) a 112 Km de Salvador. Umfazendeiro de apelido Beto, tinha ligadopara TV SUBAÉ daquela cidade oferecen­do – em troca de dinheiro – um furo dereportagem; um disco voador tinha caído na sua fazenda e ele tinha provas e ima­gens do fato! Apenas depois do meio dia, conse­gui – por fim – falar com Beto, que apóssua proposta de negócio, ante minha (apa­rente) frieza, me contou com bastante de­talhes o acontecido. Soube que tambémtentara vender suas provas a TV BAHIA,onde procurou o repórter José Raimundo: "Ontem pela madrugada caiu algu­ma coisa na minha fazenda, dentro de umalagoa. Era do tamanho de um fusca; aqui­lo ficou boiando parcialmente submerso,perto da beirada. Tentei puxar como pude,trazendo para perto de mim, com uma vara.Aquilo parecia um parto... (quando seabriu uma porta) começou primeiro a s