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Prazo para corrida espacial privada à Lua é estendido


Participantes do Google X Prize agora têm até março de 2018 para alcançarem o satélite e receber US$ 20 milhões

As cinco equipes restantes na corrida de US$30 milhões para a Lua agora têm um pouco mais de tempo para realizar suas missões - e a chance de ganhar um dinheiro adicional no caminho.

O Prêmio Lunar X da Google (GLXP, na sigla em inglês) oferece US$20 milhões para a primeira equipe com financiamento privado que pouse suavemente uma nave espacial na Lua, movimente-a por ao menos 500 metros e transmita fotos e vídeos em alta definição para a Terra. A segunda equipe a completar essas tarefas fica com US$5 milhões, e outros US$5 milhões estão disponíveis para uma variedade de outras conquistas, fazendo o valor total somar US$30 milhões.

As diretrizes do GLXP estabeleciam que as equipes deveriam lançar suas naves até dia 31 de dezembro de 2017 para serem elegíveis para os prêmios. Contudo, isso mudou: agora, as equipes precisam completar suas missões até dia 31 de março de 2018, e a data de lançamento não é mais um fator, disseram representantes do GLXP na quarta-feira, dia 16 de agosto.

Organizadores do concurso também estão oferecendo US$4,75 milhões adicionais em “prêmios de marcos”: US$1,75 milhões por chegar à Lua (descer diretamente à superfície ou completar ao menos uma órbita lunar) e US$3 milhões por provar um pouso lunar suave.

O dinheiro será igualmente dividido entre todas as equipes as quais cumpram todas as provas, segundo representantes do GLXP. (Os prêmios de marcos contam para - e não aumentam - o valor total de uma equipe que fiquem em primeiro ou segundo lugar no grande prêmio. Por exemplo, se uma equipe sozinha reivindica os US$4,75 milhões por chegar à Lua e dar provas de seu pouso e, mais tarde, ganha o grande prêmio, o valor o qual receberá ainda será US$20 milhões, não US$24,75 milhões.)

“O Prêmio X e a Google estão entusiasmados em oferecer esses prêmios adicionais de marcos espacias como um incentivo a mais para as equipes finalistas e para reconhecer toda a gravidade destes audaciosos talentos tecnológicos surgindo na corrida à Lua”, disse Chanda Gonzales-Mowrer, diretor sênior do GLXP, em um comunicado.

As cinco equipes restantes na competição - de mais de duas dúzias que competiram pelo prêmio em algum momento na última década - são a Moon Express, com base na Flórida; a SpaceIL, de Israel; a Hakuto, do Japão; a TeamIndus, com base na Índia; e a Synergy Moon, de colaboração internacional.

Mike Wall, SPACE.com

FONTE: http://www2.uol.com.br

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