O encontro de um avião da Azul com um UFO em janeiro permanece sob investigação
A Revista UFO ainda não obteve resposta das autoridades ou da companhia aérea; relembre outros importantes casos de encontros de aeronaves com UFOs
A primeira grande ocorrência ufológica de 2017 continua a ser investigada e apesar da falta de cooperação dos envolvidos esperam-se novas informações para muito breve. Na noite de 21 para 22 de janeiro, um voo da empresa aérea Azul foi acompanhado por duas luzes não identificadas de forte intensidade e que emitiam fachos nas cores azul e prateada. O incidente durou ao menos dez minutos e após esse tempo decorrido os UFOs se afastaram na direção nordeste.
Conforme se poderia esperar, a presença de objetos desconhecidos sobre a capital do país acionou o alerta no Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta), que inclusive alertou o controle aéreo na região de Recife, pois era para lá que os UFOs rumavam antes de desaparecer. De acordo com a fonte que passou as informações para a Revista UFO, um militar que não pode ser identificado, todo o sistema de defesa aérea foi acionado, incluindo o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra). A Revista UFO já tentou por diversas vezes obter mais informações, por meio de contatos tanto com o Cindacta quanto com a Azul, porém ainda não obteve resposta.
A ocorrência é mais uma envolvendo aeronaves, pilotos e controladores de voo, e entra para o rol de importantes casos ocorridos nas mesmas circunstâncias. Um famoso exemplo é o que envolveu o Voo 1628 da Japan Airlines (JAL), feito por um Boeing 747 cargueiro que se deslocava de Paris a Reikjavik (Islândia). O trajeto prosseguia depois pelo Atlântico, Groenlândia e cruzando o Canadá até Anchorage, no Alasca. Naquele 17 de novembro de 1986 a tripulação era composta pelo capitão Kenju Terauchi, o copiloto Takanori Tamefuji e o engenheiro de voo Yoshio Tsukuba. Aproximando-se de Anchorage por volta das 17h11, Terauchi observou uma luz estranha 600 m abaixo deles e 30 graus à esquerda, diante do avião. Considerando que fosse uma aeronave militar eles não deram mais atenção ao fato, porém logo o intruso se aproximou rapidamente do Boeing, revelando-se como dois objetos intensamente luminosos, um acima do outro, voando próximo do 747.
Um Boeing 747 da JAL, como o que protagonizou o caso de 1986
ENCONTROS IMPRESSIONANTES COM UFOS
Os tripulantes perceberam que os UFOs pareciam objetos estruturados, com algo semelhante a saídas de escape na fuselagem e que emitiam fagulhas quando manobravam. Os pilotos descreveram luzes vermelhas, laranjas, brancas e verdes, e os UFOs voavam em sincronia perfeita e muitos próximos um do outro. Um terceiro objeto surgiu e o radar meteorológico do Boeing o detectou a cerca de 15 km de distância, exatamente na posição que o viam. Às 17h25 o Centro de Controle Operacional de Elmendorf, radar militar nas proximidades, anunciou que detectava os UFO. O objeto se aproximou muito do 747, assustando os pilotos que pediram uma mudança de rota, e apesar de seguidos a distância pousaram em Anchorage sem problemas. As explicações oficiais, de que os radares haviam detectado o Boeing da JAL e seu reflexo nas nuvens, foram imediatamente rechaçadas pelos envolvidos.
Um Boeing 727 da Vasp como esse foi o protagonista do histórico Caso do Voo 169
Um dos maiores clássicos da Ufologia Brasileira também envolveu um avião de carreira acompanhado por um UFO. Em 08 de fevereiro de 1982 um objeto desconhecido acompanhou um Boeing 727 da extinta companhia aérea Vasp, rumando de Fortaleza para o Rio de Janeiro. A bordo havia 150 passageiros e a aeronave era comandada pelo capitão Gerson Maciel de Britto, veterano com 26.000 horas de voo. O objeto passou a acompanhar o voo a partir de Petrolina, interior de Pernambuco, e realizou várias aproximações iluminando o interior do avião. Britto, em dado momento, teve a iniciativa de chamar os passageiros para que também observassem o UFO, e chamou repetidas vezes o Cindacta, que afinal admitiu que havia captado o objeto. O caso teve uma colossal repercussão na imprensa, que inclusive destacou a polêmica envolvendo dom Aloísio Lorscheider, então presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que estava a bordo. Apesar de ter informado Britto sobre a aproximação do UFO, depois o Cindacta e a Força Aérea Brasileira (FAB) negaram o fato, apesar de estar documentado nos arquivos liberados graças à campanha UFOs: Liberdade de Informação Já.
FONTE: REVISTA UFO
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