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NASA abre amostra lunar que estava lacrada há quase 50 anos



Por Felipe Junqueira

A NASA ainda possui algumas amostras lunares coletadas durante as missões Apollo seladas em seus contêineres originais. Agora, em um esforço de preparação para as missões Artemis, a agência começa a escolher algumas delas para analisar com as tecnologias mais modernas que temos disponíveis atualmente, décadas depois.

Uma amostra da Apollo 17, que estava selada desde o retorno da missão em 1972, foi aberta na terça-feira (5), segundo a agência espacial. Avanços em técnicas de análise não-destrutivas, como imagem em 3D, espectrometria de massa e microtomia de alta resolução, agora permitem um estudo desses objetos em escala sem precedente, informa a NASA.

“Podemos tomar medidas hoje que não eram possível durante os anos do programa Apollo”, contou a Dra. Sarah Noble, cientista do programa ANGSA, que vai analisar as rochas lunares. “As análises dessas amostras ampliarão o retorno científico da Apollo, bem como vai permitir que uma nova geração de cientistas e curadores refine suas técnicas e ajudará a preparar futuros exploradores para missões lunares aguardadas para os anos 2020 e além”.

A primeira amostra aberta desde o fim do programa Apollo possui exemplares de rochas e do solo lunares. Outra amostra, também coletada pela tripulação da Apollo 17, está programada para ser aberta nos próximos meses. Há ainda amostras intocadas das missões Apollo 15 e 16, que foram mantidas em seus contêineres originais para serem analisadas com tecnologias ainda mais avançadas.

Diferentes métodos de análise



A amostra 73002, que já foi aberta, não estava fechada a vácuo. Os cientistas usaram tomografia computadorizada por raios-X e fizeram uma imagem 3D de alta resolução do tubo e seu conteúdo antes mesmo de fazer a abertura. Então, ela finalmente foi aberta dentro de uma caixa especial selada com nitrogênio seco ultrapuro, e o conteúdo foi separado em quatro partes. A imagem em 3D serve para evitar que danos durante a abertura prejudiquem as análises.

O segundo tubo, nomeado amostra 73001, está selado a vácuo para manter a atmosfera lunar. Ele só será aberto depois que a NASA conseguir aperfeiçoar uma técnica que permita a extração desses gases para também poder analisá-los, o que está previsto para acontecer no começo do próximo ano.

FONTE: NASA via canaltech.com.br

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