Hubble flagra momentos iniciais de uma colisão a 170.000 anos-luz da Terra, na galáxia Grande Nuvem de Magalhães
A partir de imagens captadas pelo telescópio espacial Hubble, pesquisadores americanos detectaram a colisão de dois aglomerados de estrelas a 170.000 anos-luz da Terra, em uma galáxia chamada Grande Nuvem de Magalhães.
A colisão foi descoberta por pesquisadores do Instituto de Ciência de Telescópios Espaciais, nos Estados Unidos. A princípio, os cientistas pensaram que se tratava de apenas um grande aglomerado, mas depois de uma análise mais detalhada descobriram que eram dois grupos, com uma diferença de idade de um milhão de anos. Segundo os pesquisadores, estes são possivelmente os primeiros estágios da fusão.
Os aglomerados estão localizados em uma região da Grande Nuvem de Magalhães conhecida como Nebulosa de Tarântula, um berçário de estrelas bastante estudado por cientistas, pois fornece pistas sobre a formação estelar nos primórdios do universo.
A descoberta da fusão de dois aglomerados pode ajudar os cientistas a entenderem melhor como novas estrelas são formadas e como elas se agrupam.
FONTE: REVISTA VEJA
A partir de imagens captadas pelo telescópio espacial Hubble, pesquisadores americanos detectaram a colisão de dois aglomerados de estrelas a 170.000 anos-luz da Terra, em uma galáxia chamada Grande Nuvem de Magalhães.
A colisão foi descoberta por pesquisadores do Instituto de Ciência de Telescópios Espaciais, nos Estados Unidos. A princípio, os cientistas pensaram que se tratava de apenas um grande aglomerado, mas depois de uma análise mais detalhada descobriram que eram dois grupos, com uma diferença de idade de um milhão de anos. Segundo os pesquisadores, estes são possivelmente os primeiros estágios da fusão.
Os aglomerados estão localizados em uma região da Grande Nuvem de Magalhães conhecida como Nebulosa de Tarântula, um berçário de estrelas bastante estudado por cientistas, pois fornece pistas sobre a formação estelar nos primórdios do universo.
A descoberta da fusão de dois aglomerados pode ajudar os cientistas a entenderem melhor como novas estrelas são formadas e como elas se agrupam.
FONTE: REVISTA VEJA
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