Kofu, capital da província de Yamanashi.
Cidade bonita, não muito conhecida até mesmo pelos japoneses.
Apesar de ser grande, tem um ar de cidade do interior. Destaca-se pela produção de jóias.
No Brasil tivemos o famoso caso do ET de Varginha, no ano de 1996 ...e no Japão?
Caso Kofu Jiken (甲府事件).
23 de Fevereiro de 1975, 18 horas.
Ichiro Minegishi, de 8 anos, avista uma estranha luz laranja no céu. Luz que estava próxima ao Conjunto Habitacional Hinode. Avisa seus pais, que também notam a existência de uma estranha claridade.
Os meninos Masato Kawano e Yasuhiro Yamahata (ambos com 7 anos de idade) patinavam perto do conjunto habitacional Hinode.
Por volta das 6 e meia, avistaram duas grandes luzes cor de laranja se aproximarem do conjunto habitacional.
A maior delas seguiu para o monte Atago. A menor desceu em um terreno atrás do conjunto, com várias videiras.
Ficaram assustados com a estranha luz.
A curiosidade dos meninos foi maior que o medo.
Quiseram ver o que era a tal luz laranja que pousara no terreno. Assustados, viram que era algo semelhante a um grande disco voador, de 5 metros de diâmetro por dois e meio de altura, aproximadamente.
Na frente do disco, haviam cinco desenhos que talvez seriam letras.
Aproximaram-se da estranha nave.
Demoraram para acreditar no que viam, decidiram que era melhor fugir.
Tarde demais, uma pequena porta na lateral do disco se abrira.
Da nave extraterretre sai um humanóide, de 1 metro e 30 centímetros de altura.
Pele rugosa, mesclada de marrom e traços cinza. Rosto sem olhos, nariz e boca. Apenas tinha algo semelhante a três grandes dentes afiados na parte superior do corpo e duas orelhas enormes, lisas e pontudas.. Carregava em seu "ombro" algo parecido com um rifle reluzente.
Dentro da nave um outro humanóide, que não saiu.
Rapidamente o humanóide se aproxima dos meninos
Toca o ombro de Yamahata, que sente o corpo paralisar e cai ao chão.
Apavorado, Yamahata não consegue sequer correr, para fugir.
Kawano, vendo o amigo caído, corre para pedir ajuda.
Yamahata recobra os movimentos e foge em disparada, escondendo-se em um cemitério próximo do local. Escondido, vê o humanóide vindo em sua direção. Yamahata corre pelo cemitério, foge para casa.
Desesperados, chegaram em suas casas e contaram tudo para seus pais. Pais que ficaram muito assustados, ao ver o estado de terror, pavor, que os filhos se encontravam.
Decidiram ir junto com os filhos perto da plantação de uvas, para ver o que havia lá, averiguar o ocorrido.
Ao se aproximarem do local, viram de longe uma grande luz laranja piscar por alguns minutos.
E depois a luz se tornou brilhante, levantou vôo e rapidamente sumiu em direção ao monte Atago.
No mesmo instante que os meninos fugiam do tal ET, na delegacia próxima do local uma agente de seguros estava em estado de choque, prestando depoimento sobre ter visto um humanóide. A descrição era idêntica à que fora feita pelos meninos.
Vários telefonemas à polícia local também confirmavam a visão da estranha luz.
******
No dia seguinte as crianças da escola não falavam de outro assunto: várias crianças haviam visto as tais luzes estranhas no céu. E não foram apenas as crianças, adultos também noticiaram o fenômeno.
Fato que chamou a atenção de um professor, chamado Nobuyoshi Kaneko.
O professor resolveu dirigir-se ao local que os meninos relataram ter visto a aterrissagem do disco. Queria encontrar alguma marca, vestígio da presença do tal disco voador e ETs visto pelas crianças.
No local duas pilastras de concreto estavam destruídas.
No chão, marcas circulares com diâmetro de cinco metros. Avisou as autoridades e pediu investigação.
A secretaria local de meio ambiente realizou no local vários testes para detecção de substâncias estranhas no campo de videiras. Encontraram resíduos radioativos.
E o centro japonês de pesquisa científica realizou um vasto estudo, na tentativa de entender o que acontecera.
O caso foi rapidamente abafado pelas autoridades locais. O Ministério da Aeronáutica afirmou que eram apenas luzes de aviões.
E até hoje o incidente em Kofu segue inexplicado, sem argumentos que comprovem a história e sem argumentos que neguem a história.
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