O caso da Floresta de Rendlesham é sem dúvida um dos mais significantes e melhores documentados encontros com OVNI. É também um incidente de muita credibilidade. O evento aconteceu durante 4 dias em Dezembro de 1980. A Floresta de Rendlesham é uma grande floresta de pinheiros, a Leste de Ipswich, em Suffolk, Inglaterra. Perto há 2 grandes bases aéreas da OTAN, as bases da RAF de Bentwaters e de Woodbridge, na época do ocorrido ambas as bases eram arrendadas aos Estados Unidos. Vários incidentes de OVNIs, incluindo avistamentos em massa por pessoal militar, traços no chão e anomalias radioativas foram reportadas na Floresta de Rendlesham. De acordo com patrulheiros de segurança da USAF em operação, o objeto foi descrito como: “sendo metálico em aparência e triangular em formato, aproximadamente 2-3 metros na base, ele iluminou a floresta inteira com uma luz branca e tinha uma luz pulsante vermelha no topo e uma borda de luzes azuis embaixo. Em novembro de 2002, o Ministério da Defesa Britânico liberou o “Arquivo Rendlesham” com documentos relacionados e confirmando o incidente na floresta.
Confiram agora os depoimentos de 2 dos principais oficiais envolvidos no caso, o Coronel Walter Halt e o Sargento James Penniston, em conferência realizada no Clube Nacional de Imprensa em Washington em 12 Novembro de 2007.
Coronel Walter Hal
“Bom dia senhoras e senhores. Meu nome é Charles I. Halt, em 1991 Eu me aposentei da Força Aérea como coronel, Eu era comandante de base em duas grandes instalações militares. Quando me aposentei Eu era o Diretor de Inspeções do Inspetor Geral do Ministério da Defesa. Em 1980 Eu era o sub-comandante da base aérea de Bentwaters. Era o maior complexo de bases-gêmeas(RAF/USAF) no Leste da Inglaterra. Na época era a maior força de ataque tática aérea da Força Aérea.”
“Em Dezembro de 1980 Eu fui chamado para investigar um evento muito estranho, um evento que estava distraindo os policiais de segurança de suas tarefas principais. Na madrugada de 26 de Dezembro, nossa patrulha descobriu estranhas luzes na floresta a Leste do portão traseiro em Woodbridge. Três patrulheiros foram enviados para investigar, eles reportaram uma estranha nave de formato triangular e apoiada em 3 pernas, a nave tinha cerca de 3 metros de comprimento e múltiplas luzes, ela manobrou rápido e desapareceu depressa. Eu não estava ciente de todos os detalhes só me informaram sobre luzes estranhas então Eu assumi que haveria uma explicação razoável para isso.”
“Duas noites depois na festa de Natal da família Eu fui interrompido pelo comandante de polícia de plantão, ele falou de estranhos eventos e disse: “-Ele voltou.” Como meu chefe havia me premiado Eu fui influenciado em ir lá checar. Eu esperava totalmente encontrar uma explicação.
Eu levei dois patrulheiros-sênior comigo, no local nós encontramos 3 entalhes de 1½ polegada em formato triangular. Hoje tenho aqui um molde em gesso de um daqueles entalhes, como vocês podem ver ele tem cerca de 1½ polegada, talvez 2 polegadas de profundidade e cerca de 9 polegadas de comprimento, um ponto interessante é que o chão da floresta lá é de areia muito dura, compacta, para conseguir deixar 3 impressões dessa natureza ele tinha que ser um objeto muito pesado. Nós descobrimos traços radioativos e evidências de galhos quebrados nas árvores, de repente nós observamos um objeto muito brilhante vermelho/laranja, era oval e com um centro preto, ele me lembrou um olho e parecia estar cintilando ou piscando, ele manobrou horizontalmente através das árvores com um ocasional movimento vertical, ele parou e silenciosamente se quebrou em 5 objetos brilhantes brancos.”
“Nós saímos da floresta e fomos a um campo onde observamos vários objetos no céu, múltiplos objetos ao Norte, eles mudavam de forma, de elíptico para redondo, vários outros objetos foram vistos ao Sul, um deles se aproximou em alta velocidade e lançou um estranho raio bem aos nossos pés, era diferente de uma luz comum e não radiava era mais como um raio-laser. Outro objeto lançou um raio na área do depósito de armas. O tempo inteiro nós tivemos problemas de comunicação com a base, todas as 3 frequências de rádio que usávamos não funcionavam. Esta atividade continuou por cerca de 1 hora. Durante o evento todo felizmente Eu tinha comigo este pequeno gravador de bolso, já que não gosto de escrever muito. Então Eu gravei todos os eventos significantes daquela noite, infelizmente este gravador não funciona mais, mas Eu tenho uma cópia da fita guardada.
Eu não faço idéia do que nós vimos aquela noite, mas Eu sei com grande certeza que estava sob controle inteligente.
Obrigado por sua atenção, Eu estarei disponível para mais questões depois.”
Depoimento do Sargento James Penniston em 12 de Novembro de 2007
“Meu nome é James Penniston aposentado da USAF. Em 1980 Eu estava servindo no maior braço armado tático da Força Aérea (RAF/USAF) da época, na área de Woodbridge, Inglaterra. Eu era o oficial sênior de segurança naquela base, naquela época Eu tinha um passe top-secret americano, Eu era responsável pela proteção dos recursos de guerra daquela base. Logo após a meia-noite, em 26 de Dezembro de 1980 um patrulheiro me informou que algumas luzes foram vistas na Floresta de Rendlesham, perto do portão traseiro, ele informou que o quer que seja que havia visto não tinha caído e sim aterrisado, Eu descontei aquilo e informei ao centro de controle da base que possivelmente tínhamos um avião caído, Eu então ordenei aos patrulheiros Ed Cabansag e Burroughs para que fossem comigo lá.”
“Quando chegamos ao local esperado da queda logo ficou claro que não lidávamos com uma queda de avião e portanto nada do que nós reportaríamos também. Havia uma luz brilhante que emanava do objeto no chão da floresta, ao nos aproximarmos andando a silhueta de uma nave triangular com cerca de 9 pés (3 m) de comprimento e 6,5 pés (195 cm) de altura apareceu em nossa visão. A nave estava intacta e parada em uma clareira dentro da floresta. Ao chegarmos perto do objeto nós três começamos a ter dificuldades com o rádio. Então ordenei ao patrulheiro Cabansag que relatasse nossas transmissões de rádio de volta ao centro de controle. Burroughs e Eu fomos em direção à nave, ao chegarmos na nave de formato triangular havia luzes azuis e amarelas girando pelo exterior e outras partes da superfície. O ar à nossa volta estava carregado elétricamente e nós podíamos sentir isso em nossas roupas, nossa pele e nosso cabelo. Nada…nada no meu treinamento me preparou para o que Eu estava testemunhando. Após 10 minutos sem nenhuma agressão aparente Eu determinei, para o time e para a base, que a nave não era hostil.”
“Seguindo os protocolos de segurança nós concluímos uma investigação externa, nós fizemos um exame físico completo da nave o que incluiu fotografias, as anotações que Eu fiz no caderno de notas que usava aquele dia e os relatos de rádio feitos por Ed Cabansag para o centro de controle. Estes eram obrigatórios. Na parte externa da nave havia símbolos que mediam 3 polegadas (7,5 cm) de altura, em aproximadamente 2,5 pés do casco. Durante o encontro o meu sentimento era de que nunca havia visto aquele tipo de nave, nada que estivesse em meu livros e nada que Eu tenha visto desde então. Após cerca de 45 minutos as luzes do objeto começaram a se intensificar, Burroughs e Eu então tomamos posição de defesa e aguardamos enquanto a nave decolava sem nenhum barulho ou perturbação no ar, ela manobrou através das árvores e disparou em uma inacreditável taxa de velocidade, ela se foi em um piscar de olhos. No meu caderno de notas, que Eu tenho aqui, Eu escrevi: velocidade – impossível.”
“Naquela noite mais de 80 pessoas da Força Aérea, todos observadores treinados, servindo o “81° Security Police Squadron” testemunharam a decolagem. A informação adquirida naquela investigação foi reportada aos meus canais militares e foi dito ao meu time e demais testemunhas para que tratássemos a investigação como Top-Secret e que nenhuma discussão posterior seria permitida. As fotografias que nós recuperamos do laboratório fotográfico da base, 2 rolos de filmes de 35 mm estavam, é claro, aparentemente “super-expostas”.
Obrigado.”
O memorando do tenente coronel Charles Halt e o desenho creditado ao sargento Jim Penniston
Penniston teria se aproximado do objeto pousado o bastante para desenhar detalhes em um bloco de anotações. Ele teria desenhado símbolos estranhos que vira na fuselagem do objeto e, segundo ele, pareciam-se com hieróglifos.
Além disso, ele teria também tocado o objeto. Ao tocá-lo, ele surgiram uma série de zeros e uns em sua cabeça – aparentemente sem sentido algum. Ao tirar a mão do objeto, a “mensagem” terminou. Após isso, o objeto decolou e foi embora.
Penniston ficou atordoado pela sequência de números e se sentiu compelido escrevê-la. Os números “aparentemente sem sentido” são códigos binário.
As páginas com o código permaneceram em segredo por trinta anos. Em outubro de 2010, junto ao History Channel, Penniston confiou o código ao programador Nick Ciske. O código foi decifrado conforme a tabela ASCII (American Standard Code for Information Interchange, Código Padrão Estadunidense para o Intercâmbio de Informação), uma codificação de caracteres de oito bits.
Aqui a mensagem decifrada:
52° 09′ 42.532″ N
13° 13′ 12.69″ W
“Exploração da contínua da humanidade para o avanço interplanetário”.
É claro que a interpretação do código levantou um grande debate entre os conhecedores do assunto e até numerólogos. Alguns fizeram conversões diferentes e tiraram suas próprias conclusões sobre “uma mensagem sobre o futuro da humanidade”.
Alguns especialistas extraíram algoritmos de círculos em plantações para criar imagens a partir do código de Penniston. As imagens parecem mostrar seres bípedes ou animais. Por serem de resolução extremamente pequena, acabam sendo muito subjetivas e abertas a interpretações.
As coordenadas correspondem a uma ilha submersa na costa oeste do Reino Unido, conhecida como a ilha do Brasil (Hy Brasil) ou a lendária Ilha de São Brandão.
A partir de meados do ano 1300 e por mais de cinco séculos circularam na Europa boatos a respeito de uma ilha mágica – Brasil, Hi-Brasil, Hy-Brazil, Brasile, etc -, com cidades cobertas de ouro e natureza exuberante, uma espécie de Jardim do Éden ou Xangrilá. Ela apareceu em alguns documentos até 1870.
Vários mapas mostravam situavam a ilha no Atlântico Norte, geralmente próximo à Irlanda. Expedições da França e da Inglaterra partiram em busca desta terra maravilhosa e voltaram de mão vazias. Era crença, na época, que ela surgia apenas de sete em sete anos; outros diziam que ficava oculta dos olhos humanos pela neblina; e poucos achavam que ela simplesmente não existia.
Em 1675, entretanto, o respeitado navegador Capitão John Nisbet relatou que em setembro de 1674, retornando da França para a Irlanda, encontrou acidentalmente a fabulosa Ilha de Hi-Brasil, após atravessar um espesso nevoeiro.
A notícia se espalhou e todos queriam sair em busca da terra paradisíaca, mas logo um certo Mathew Calhoon deu entrada numa petição oficial ao Rei Charles I reclamando a posse da Ilha de Hi-Brasil. Não ficou claro em que bases Mathew pleiteava o território, mas prevaleceu o bom senso e foram assegurados os direitos do verdadeiro descobridor daquela terra, o Capitão Nisbet. Mas isto pouco importou, porque a ilha jamais voltou a ser encontrada.
Várias ilhas “misteriosas” no Oceano Atlântico foram identificadas e hoje são pontos geográficos comuns em nossos mapas, como ocorreu com a mística Saint Bredan, que veremos num artigo em breve. A Ilha de Hi-Brasil, entretanto, não foi localizada. Considera-se hoje que ela nunca existiu ou foi uma formação vulcânica temporária que fumegava e produzia o citado nevoeiro, derramando lava em brasa – daí viria o nome “brasil”. Embora especuladores e até algumas seitas queiram vincular esta ilha ao nosso país, cientificamente não existe qualquer relação.
Mapas que mostram a Ilha de Hi-Brasil: Dalorto de 1325, Catalão de 1350, Pizigani de 1367, Canepa de 1489, Gutierrez de 1562, Wagenhaer de 1583, Mercator de 1595, Magini de 1597, Blaeu de 1617 e diversos outros.
FONTE: http://area51.ig.com.br/
http://ufosfacts.com/
Canal Youtube "Vitor Vicente"
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