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Robô marciano saltitante entra em fase de desenvolvimento


Um robô saltitante poderá cruzar canais e crateras ou subir montes inacessíveis aos robôs com rodas. [Imagem: Astrium]

Salto para Marte

O conceito de jipes robóticos de seis rodas está bem estabelecido.

Essa é cara do Curiosity, que está explorando Marte, e do Yu Tu, que vai explorar a Lua.

Por isso a ideia de engenheiros da Universidade de Leicester, no Reino Unido, andava meio esquecida.

Em 2010, eles propuseram a construção de um robô saltitante, uma espécie de gafanhoto robótico movido a energia nuclear, para explorar Marte e outras terras alienígenas.

O grande argumento é que um robô saltitante não precisará se preocupar com as pedras no caminho - ele simplesmente vai saltar sobre elas, pousando no próximo local limpo.

A ideia agora foi encampada pela ESA (Agência Espacial Europeia) e deverá ser testada na prática pela empresa do ramo aeroespacial Astrium.

O projeto está sendo desenvolvido com vista a explorar Marte.

Foguete de CO2

Hugo Williams e seus colegas propõem que o robô capture CO2 da atmosfera de Marte, comprima e liquefaça o gás.

Quando bombeado e exposto ao calor intenso gerado pela fonte radioativa, o CO2 líquido vai se expandir de forma explosiva, sendo liberado por um bocal.

Os cálculos indicam que a energia de cada "explosão" dessas será capaz de fazer um robô de 1 tonelada saltar por 900 metros na gravidade de Marte.

Isso permitirá muito mais do que saltar por pedregulhos incômodos, possibilitando cruzar canais e crateras ou subir montes inacessíveis aos robôs com rodas.

Desde a divulgação da ideia original, o grupo trabalhou sobretudo no sistema de aterragem, usando um mecanismo de suspensão magnética que provê um amortecimento suficiente para evitar danos nos equipamentos científicos do robô.

Saltos que faltam

O grande inconveniente do conceito, no atual estágio, é a pequena carga útil do robô saltitante.

Um robô com 1.000 kg e 2,5 metros de diâmetro, conforme projetado, deverá ser capaz de carregar 20 kg de equipamentos científicos.

Além disso, o sistema de coleta e armazenamento de CO2 leva várias semanas para acumular gás suficiente para um salto.

FONTE: SITE INOVAÇÃO TECNOLOGICA

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