Ovni perseguiu familia em seu carro na Chapada Diamantina
Já era noite quando um popular fazendeiro e sua familia, seguiam por uma estrada. Em velocidade baixa devido ao terreno acidentado. Ainda restavam pouco mais de 20 km, para chegar a Morro do Chapéu. Uma cidade ao norte da Chapada Diamantina. Tudo corria perfeitamente normal, até surgir uma luz muito forte. Ela passou a acompanhar o carro, sobrevoando acima e a pouca distância do mesmo. A essa altura, o fazendeiro não sabia o que fazer e a sua familia estava desesperada. Olhando atraves da janela de seu carro, ele não conseguiu ver nada a não ser uma luz muito intensa.
Neste momento sem saber o que fazer, o fazendeiro deduziu que seria melhor não parar ou tentar voltar. Seguindo em frente, ele percebeu que se aproximava de um Vilarejo chamado Lagoa Nova. Em movimentos rápidos, ele fez uma curva e colocou o carro em direção das poucas casas do Vilarejo. Nesse instante a luz se afastou, mas, continuou visivel pairando no ar em alta altitude. Depois de aproximadamente 1 hora, notando que a luz persistia no local. A familia decidiu seguir viagem. Ao chegarem na estrada, notaram que a luz voltou a se aproximar do carro. Eles entraram em pânico, choros e gritos podiam ser ouvidos. Enquanto isso a luz permanecia acima do carro, o acompanhando a curta distância. Tentando tranquilizar os seus familiares e a si mesmo. O fazendeiro viu que não tinha outra, alternativa a não ser seguir adiante. O mais rápido que pode, ele se deslocou para a cidade em companhia da luz.
Depois de alguns minutos, ao fazer uma curva. Foi possivel avistar as luzes da cidade se aproximando. Neste momento a luz novamente se distanciou, sumindo no espaço. Ao chegarem na cidade, comentaram o ocorrido com os moradores. Ambos ficaram surpresos, porque os moradores também viram uma luz se elevar para o céu e desaparecer. Aconteceu exatamente um pouco antes, da familia chegar a cidade.
O ocorrido virou assunto durante algum tempo entre os moradores da região. O nome do fazendeiro e da sua familia, foram preservados. Um pedido normal das testemunhas de fenomenos Ufológicos. Como já sabemos, o assunto muitas vezes gera repúdio. É ridicularizado ou sofre ofenças. Essa ocorrência foi trazida a público pelo Ufologo Alonso Valdi Régis. Ele que documentou e registrou em primeira mão este caso. Do mesmo Ufologo, podemos extrair outros casos na região da Chapada Diamantina.
Caso Estrada da Praia de Atafona
Esse evento aconteceu no ano de 2002, mais precisamente no mês de janeiro, numa noite qualquer, as três horas da madrugada.
A pessoa em questão não quer se identificar publicamente, ele é um empresário de sucesso no ramo de combustíveis em Campos/RJ, mas conta uma história incrível que merece destaque em nossa coluna (blog).
Depois de fazer um lanche em Atafona, praia do litoral de São João da Barra-RJ, o rapaz pegou seu carro e saiu, seguindo pela estrada Atafona – Campos (BR 356).
Logo após passar por São João da Barra ele percebeu uma luz estranha seguindo o carro. A principio não se incomodou pois pensou se tratar de um carro, mas ele notou que a luz subia e descia isso o deixou muito perturbado.
Ainda sem saber o que seria de fato aquela luz ele aumentou a velocidade para se livrar do forte reflexo no retrovisor. Neste momento a luz aumentou de velocidade e pairou sobre seu carro.
O medo tomou conta e ele apavorado apertou mais fundo o acelerador do carro chegando a velocidade de 160 Kms/h.
Naturalmente que a luz, agora já mostrando a sua forma circular e outras cores cintilantes, nem se importou com isso, e continuou pairando sobre ele como que estivesse parada.
O desespero tomou conta dele que pensou na possibilidade de ser abduzido (raptado para o alto, o contrário, ser levado para baixo é aduzido), mas num piscar olhos a “nave” tomou a dianteira e ganhou velocidade numa ascendente desaparecendo em seguida.
Hoje com 36 anos de idade o empresário, que é uma pessoa séria, jamais inventaria tal história. Entendo porque não quer seu nome revelado, ele está temendo as reações de amigos e funcionários que poderiam “brincar” com tal situação.
Somente ele sabe que sentimentos atordoantes enfrentou naquela madrugada, ainda hoje ao relatar a história pode-se notar o suor que escorre em seu rosto mostrando seu estado de tensão, só em lembrar do ocorrido.
FONTE: Antonio Dolce Filho/Santo André - SP
Já era noite quando um popular fazendeiro e sua familia, seguiam por uma estrada. Em velocidade baixa devido ao terreno acidentado. Ainda restavam pouco mais de 20 km, para chegar a Morro do Chapéu. Uma cidade ao norte da Chapada Diamantina. Tudo corria perfeitamente normal, até surgir uma luz muito forte. Ela passou a acompanhar o carro, sobrevoando acima e a pouca distância do mesmo. A essa altura, o fazendeiro não sabia o que fazer e a sua familia estava desesperada. Olhando atraves da janela de seu carro, ele não conseguiu ver nada a não ser uma luz muito intensa.
Neste momento sem saber o que fazer, o fazendeiro deduziu que seria melhor não parar ou tentar voltar. Seguindo em frente, ele percebeu que se aproximava de um Vilarejo chamado Lagoa Nova. Em movimentos rápidos, ele fez uma curva e colocou o carro em direção das poucas casas do Vilarejo. Nesse instante a luz se afastou, mas, continuou visivel pairando no ar em alta altitude. Depois de aproximadamente 1 hora, notando que a luz persistia no local. A familia decidiu seguir viagem. Ao chegarem na estrada, notaram que a luz voltou a se aproximar do carro. Eles entraram em pânico, choros e gritos podiam ser ouvidos. Enquanto isso a luz permanecia acima do carro, o acompanhando a curta distância. Tentando tranquilizar os seus familiares e a si mesmo. O fazendeiro viu que não tinha outra, alternativa a não ser seguir adiante. O mais rápido que pode, ele se deslocou para a cidade em companhia da luz.
Depois de alguns minutos, ao fazer uma curva. Foi possivel avistar as luzes da cidade se aproximando. Neste momento a luz novamente se distanciou, sumindo no espaço. Ao chegarem na cidade, comentaram o ocorrido com os moradores. Ambos ficaram surpresos, porque os moradores também viram uma luz se elevar para o céu e desaparecer. Aconteceu exatamente um pouco antes, da familia chegar a cidade.
O ocorrido virou assunto durante algum tempo entre os moradores da região. O nome do fazendeiro e da sua familia, foram preservados. Um pedido normal das testemunhas de fenomenos Ufológicos. Como já sabemos, o assunto muitas vezes gera repúdio. É ridicularizado ou sofre ofenças. Essa ocorrência foi trazida a público pelo Ufologo Alonso Valdi Régis. Ele que documentou e registrou em primeira mão este caso. Do mesmo Ufologo, podemos extrair outros casos na região da Chapada Diamantina.
Caso Estrada da Praia de Atafona
Esse evento aconteceu no ano de 2002, mais precisamente no mês de janeiro, numa noite qualquer, as três horas da madrugada.
A pessoa em questão não quer se identificar publicamente, ele é um empresário de sucesso no ramo de combustíveis em Campos/RJ, mas conta uma história incrível que merece destaque em nossa coluna (blog).
Depois de fazer um lanche em Atafona, praia do litoral de São João da Barra-RJ, o rapaz pegou seu carro e saiu, seguindo pela estrada Atafona – Campos (BR 356).
Logo após passar por São João da Barra ele percebeu uma luz estranha seguindo o carro. A principio não se incomodou pois pensou se tratar de um carro, mas ele notou que a luz subia e descia isso o deixou muito perturbado.
Ainda sem saber o que seria de fato aquela luz ele aumentou a velocidade para se livrar do forte reflexo no retrovisor. Neste momento a luz aumentou de velocidade e pairou sobre seu carro.
O medo tomou conta e ele apavorado apertou mais fundo o acelerador do carro chegando a velocidade de 160 Kms/h.
Naturalmente que a luz, agora já mostrando a sua forma circular e outras cores cintilantes, nem se importou com isso, e continuou pairando sobre ele como que estivesse parada.
O desespero tomou conta dele que pensou na possibilidade de ser abduzido (raptado para o alto, o contrário, ser levado para baixo é aduzido), mas num piscar olhos a “nave” tomou a dianteira e ganhou velocidade numa ascendente desaparecendo em seguida.
Hoje com 36 anos de idade o empresário, que é uma pessoa séria, jamais inventaria tal história. Entendo porque não quer seu nome revelado, ele está temendo as reações de amigos e funcionários que poderiam “brincar” com tal situação.
Somente ele sabe que sentimentos atordoantes enfrentou naquela madrugada, ainda hoje ao relatar a história pode-se notar o suor que escorre em seu rosto mostrando seu estado de tensão, só em lembrar do ocorrido.
FONTE: Antonio Dolce Filho/Santo André - SP
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