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EUA dá detalhes de encontros com OVNIs em relatórios de Defesa


Os relatórios detalham observações de OVNIs que já haviam aparecido em vídeos liberados no final de abril pelo Departamento de Defesa americano

Por Maurício Grego

Um conjunto de relatórios, obtidos inicialmente pelo site The Drive, trouxe novos detalhes sobre os vídeos de objetos voadores não identificados (OVNIs) liberados no final de abril pelo Departamento de Defesa americano. Os três vídeos curtos haviam sido captados por câmeras de luz infravermelha a bordo de aviões de combate da marinha americana.

Dois desses vídeos (veja abaixo) contêm comentários de pilotos impressionados pela velocidade em que os OVNIs se movimentavam. Em um deles, uma voz chega a dizer que o objeto podia ser um drone. Os relatórios recém-liberados também levantam essa hipótese.

Um desses relatórios diz que, em 2015, o piloto de um avião F/A-18 Hornet relatou ter observado o que parecia ser uma pequena aeronave branca com cerca de 1,5 metro de envergadura e sem identificação. O responsável pela investigação conclui que, considerando o tamanho, deve ser um avião não tripulado, ou drone. Em outro incidente, ocorrido no mesmo ano, a conclusão foi que poderia ser um drone ou um míssil.

Os oficiais que investigaram esses incidente entraram em contato com empresas que trabalham com drones, mas nenhuma delas reconheceu os OVNIs filmados pelos pilotos. Os militares admitem que, se aqueles objetos misteriosos eram mesmo drones, eles não têm a menor ideia de quem eram seus operadores.

Esses OVNIs foram avistados numa área de treinamento no estado americano da Virgínia. É uma área militar restrita, da qual as aeronaves civis estão excluídas. A presença desses supostos drones trouxe o temor de que algum deles possa colidir com um avião, provocando um acidente. Os investigadores militares também não descartam a possibilidade de esses OVNIs serem drones espiões, operados por algum país como Rússia ou China.


Um mapa do espaço aéreo da costa central do Atlântico dos Estados Unidos mostrando a área de alerta do W-72, onde ocorreram os incidentes em sete dos oito relatórios. O último incidente ocorreu na Área de Aviso W-386, que também é vista aqui.

Esses temores levaram o Pentágono a elaborar protocolos de como os pilotos devem proceder ao avistar um OVNI e como devem reportar o incidente. É algo importante porque muitos pilotos simplesmente não relatavam esses encontros com medo de serem vistos como malucos.

Este vídeo reúne as imagens liberadas no final de abril pelo Pentágono:



Documentação:

# 1, 27 de junho de 2013: F / A-18F Super Hornet, Strike Fighter Squadron 11










# 2, 18 de novembro de 2013: F / A-18E Super Hornet, Strike Fighter Squadron 143












# 3, 18 de novembro de 2013: Super Hornet F / A-18E, esquadrão de caça Strike 14 3










# 4, 26 de março de 2014: F / A-18E Super Hornet, Strike Fighter Squadron 106










# 5, 23 de abril de 2014: F / A-18F Super Hornet, Strike Fighter Squadron 11












# 6, 24 de abril de 2014: Dois super zangões F / A-18F, esquadrão de caça 11












# 7, 27 de abril de 2014: Super Hornet F / A-18F, Strike Fighter Squadron 11










# 8, 13 de fevereiro de 2019: EA-18G Growler, Air Test and Evaluation Squadron 23









Um mapa do espaço aéreo mostrando a área de alerta W-122 da costa da Carolina do Norte onde ocorreu o incidente no relatório que a Zona de Guerra recebeu. O W-72, onde ocorreu a maior parte dos incidentes em outros relatórios que obtivemos, é visível ao norte.


A rampa extensa na base de caças da Marinha na Costa Leste, NAS Oceana.


O relatório adicional de incidente recebido pela The War Zone.

FONTE: exame.com - thedrive.com

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