Discos voadores e ETs na rota da soja
Quase no meio do caminho com destino ao Porto de Rio Grande, uma surpresa: ETs e discos voadores em Itaara, uma pequena cidade gaúcha de cinco mil habitantes na beira da BR 392 que se notabilizou por abrigar o primeiro Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência do país com o nome de Victor Mostajo, num homenagem ao filho do autor do projeto criado em 2001.
A explicação para a iniciativa numa região tão remota do Brasil é que o céu de Itaara possui o “teto perfeito para a observação do Cosmos”, mas o museu também abriga depoimentos de pelo menos duas “abduções” ocorridas em municípios próximos como Santa Maria e Pelotas e de mais três contatos imediatos de terceiro grau ocorridos no Rio Grande do Sul.
Para os visitantes há, também, um acervo de cópias de jornais, revistas e vídeos com todo tipo de noticiário possível sobre o registro de OVNIS. Por conta disso, desde sua criação, o Museu já recebeu mais de 180 mil visitantes e a cidade vizinha de Caçapava do Sul lançou recentemente o seu programa de “Turismo Ufológico”.
Itaara vive seu dia de glória em 24 de junho, data em que um piloto norte-americano registrou, em 1941, o seu contato com OVNIS e este dia passou a ser considerado o Dia Mundial dos Discos Voadores. O museu fica aberto entre dezembro e março e no mês de julho. Nos outros meses é preciso agendar a visita. Por via de dúvidas, é sempre bom ficar atento ao céu, além da estrada, quando se passa por Itaara.
Observatório Astronômico do Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência Victor Mostajo
FONTE: (Texto: Norberto Staviski / Fotos: Marcelo Curia/Ed. Globo)
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