Esta ocorrência ufológica foi muito curiosa. Durante dois anos, o pesquisador Claudeir Covo coletou uma série de avistamentos, em 1988 e 1989. Todos esses relatos foram publicados, de forma reduzida, na Revista Planeta no 203, de agosto/1989. Uma dessas ocorrências foi quase um pouso de um disco voador no heliporto da MBB - Mercedes Benz do Brasil, situada na Paulicéia, em São Bernardo do Campo, SP.
Através de uma secretária da diretoria da MBB, que pediu para não ser identificada, Claudeir tomou conhecimento desse fato. Ela informou que em 26.04.89, por volta das 02:00 horas da madrugada, um disco voador emitindo luzes coloridas se aproximou da MBB e parou a uns 15 metros do solo, acima do heliporto. O objeto tinha um diâmetro de aproximadamente 10 metros e era totalmente silencioso. Toda a segurança e os bombeiros internos foram acionados. Quando um caminhão chegou, com a sirene ligada, o objeto se afastou em direção ao céu e sumiu. Quando Claudeir esteve na MBB, ninguém quis comentar o ocorrido, alegando que nada aconteceu naquela noite.
A informante (secretária) era uma pessoa bem confiável, e garantiu que viu o relatório na mesa do seu diretor. Assim, tal fato foi publicado na Revista Planeta.
Na época, Claudeir tinha um amigo que trabalhava na engenharia da MBB, o Pedro Cabral, que a cada quinze dias se reuniam na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, no Comitê de Iluminação Veicular, comitê esse que Claudeir é presidente até hoje. Cabral ao saber desse fato caiu na gargalhada. Quinze dias depois, novamente em reunião na ABNT, o Cabral brincando disse que esses ufólogos são todos "loucos". Cabral fez uma pesquisa com dezenas de pessoas dentro da MBB, inclusive com todos os funcionários da área de segurança da empresa. Não conseguiu nenhuma informação.
Mas, após a publicação na Planeta, essa revista circulou entre vários funcionários da MBB, chegando ao conhecimento da jornalista Luzia de Medeiros, que após conversar com a diretoria, conseguiu autorização para publicar esse ocorrência.
Em novembro/89, o jornal Nossa Estrela, uma publicação interna para os funcionários da MBB, publicou não só esse fato, bem como outros avistamentos envolvendo outros funcionários.
Assim foi publicada a matéria:
TRÊS EXPERIÊNCIAS QUE VIRARAM NOTÍCIAS
Segundo a revista Planeta, a aparição aconteceu no dia 26 de abril deste ano, por volta das 02:00 horas da madrugada, mas o vigilante Luiz Cláudio Francisco diz que foram três dias antes. Conta que naquela noite estava em serviço no posto 4 (Revisão Final de Caminhões). De dentro da guarita avistou uma luz no céu, que se aproximava da fábrica. Saiu ao pátio e identificou um objeto que aparentava flutuar e girar em si mesmo, com luzes vermelhas piscantes e um forte facho de luz branca. "0 formato lembrou-me uma bola de futebol americano, sem um dos bicos, e não fazia qualquer barulho". Tentou contactar, pelo rádio, o colega Edilécio Rodrigues do Carmo, que estava próximo dali (na área de gases); não obteve resposta, mas o chamado alertou o líder Edson e o encarregado Desoti que rumaram para lá.
Luiz Cláudio observou toda a movimentação do objeto sobre a fábrica, por uns três minutos, até desaparecer, antes que ele chegasse ao posto de Edilécio. Não demorou e logo apareceram mais dois objetos voadores, menores que o primeiro e mais lentos, da direção do Ipiranga. Sobrevoaram a Paulicéia - os dois vigilantes abrigaram-se entre os caminhões, buscando melhor ponto para observação - e logo desapareceram no sentido Taboão, antes que a chefia da guarda chegasse ao local.
0 incidente foi registrado com as demais ocorrências daquela noite e no dia seguinte a Segurança da fábrica preferiu não comentar o caso, que já era do conhecimento da Revista Planeta. Motivo principal: seria muito embaraçoso confirmar aparições de OVNI's ruma região que estava no auge da greve de abril.
OBS.: Após a publicação no jornal Nossa Estrela, Claudeir conseguiu entrevistar o vigilante Luiz Cláudio Francisco, o qual informou que naquela madrugada parecia que aquele estranho e luminoso objeto ia pousar no heliporto. Todos ficaram preocupados, pois não sabiam o que fazer. Ele não permitiu fazer fotos do local, alegando que era ordens da diretoria.
Esta história nunca foi contada a ninguém da MBB - Campinas, porque o assunto costuma criar polêmica e descrença, e até brincadeiras de mau-gosto. Por essa razão Nossa Estrela não identificará o protagonista (a seu pedido).
Aconteceu em 1973, quando estudava na PUC, ao retornar para casa em companhia de uma prima (entre 10:30 e 11:00 horas). " Íamos de carro pela D. Pedro, em direção a Souzas, quando avistamos uma luminosidade muito grande acima da pista, maior que a do farol do nosso 'fusquinha'. Percebemos que a luz (branca e muito intensa) era projetada de algo no céu, acima do carro. Depois de muito discutir, sobre parar ou não, fui para o acostamento e pudemos ver um objeto muito grande, formato de meia laranja, com espécie de janelas, ao redor e completamente silencioso, que subiu rapidamente até desaparecer no escuro do céu. Tremíamos e chegamos, em casa muito assustadas (minha mãe ficou preocupada e por muitos dia, acompanhou-me à faculdade). A notícia chegou ao Correio Popular e virou manchete de primeira página, onde aparecemos com outras pessoas da região que relataram acontecimentos semelhantes ao daquela noite''. Durante dias, o colega da escola fizeram carreata naquela estrada, na esperança de ver algo, mas foi em vão. A testemunha não conseguiu explicações sobre a aparição, mas sabe que não era deste mundo, era fantástico. Sobre vida fira daqui, não acredita, nem desacredita.
Esquadrilha alaranjada
Durante a construção da MBB - Campinas, muita gente de São Bernardo do Campo, SP, e região morou em Indaiatuba, em pensões, longe da família. Edvaldo F. Apolinário, do Controle de Entrada e Engenharia de Materiais, viveu um fato que até hoje faz com que brinquem com ele. Numa noite de junho de 1978, ele e outros companheiros e ex-funcionários Benedito e Oswaldo, do Laboratório e Sergio, da Administração de Material. Observaram oito pontos de cor alaranjada, em formação e parados no céu, que mudavam para os tons vermelho e azul. Tinham perfil oval, alongado.
"Observamos por uma hora até resolvermos seguir de carro em direção a Salto, SP, para tentar uma aproximação, quem sabe. De súbito, as oito luzes juntaram-se numa só, bem maior, e veio em nossa direção por trás. Parecia uma enorme bola de fogo. Paramos ali mesmo. Ela passou tão rápida que pudemos sentir sua força. Sumiu sobre nós, ainda dentro do carro, e não vimos seu destino. Voltamos à pensão, onde encontramos o nosso chefe, o Sr. Sardinha, que, ao saber do fato, muniu-se de uma lanterna e acompanhou-nos àquele local. Não encontramos nenhuma pista.
A notícia chegou à Tribuna de Indaiá, mas logo um oficial da Aeronáutica tentou dar algumas explicações para o fato (não muito convincentes)". Edvaldo diz que conversou com alguns conhecidos da Aeronáutica, que lhe afirmaram a dificuldade e até impossibilidade de relatarem as observações ocorridas principalmente durante vôos noturnos, e diz que sinceramente acredita na existência de tais fenômenos.
Luzes coloridas nos céus da cidade
Começava anoitecer, quando Vladimir Davelli, Analista de Treinamento na Sofunge, e um grupo de nove colegas avistaram três pontos luminosos no céu. Faz muito tempo, treze anos, mas ele recorda a formação triangular e as cores vermelha, verde e azul, que despertaram a atenção do grupo.
Cobriam grande distância, com movimentos muito rápidos e breves paradas, sem perder a formação, repetidas vezes. Depois assumiram um curso e desapareceram no horizonte. Ficamos ali, boquiabertos, imaginando o que seria aquilo. Ao chegar em casa, Vladimir contou a todos e foi levado a sério, principalmente pelo avô. Na escola, o assunto despertou interesse e, é claro, todos os tipos de piadas. Mas os envolvidos não se perturbaram e até tentaram pesquisar o assunto em livros e revistas. "Particularmente, acredito em vida extraplanetária. Até por razões religiosas, creio que não estamos sós".
Foram fotografados?
Este relato envolve vigilantes da MBB - Campinas: Antônio Carlos Maito, Benedito Rodrigues de Oliveira e Antônio Cimetam. Os três estavam no pátio da Revisão Final, por volta das 03:30 horas da madrugada, em 1886, quando um grande brilho iluminou o local, um clarão tão rápido quanto um flash. Maito diz que não se preocuparam com aquilo, até o instante seguinte, quando Rodrigues olhou para o céu e observou uma luz amarela, subindo rapidamente até desaparecer no alto do céu. Ele até comentou com tom de brincadeira: "Isso é coisa de outro planeta", mas no dia seguinte nem se lembraram em contato com o pessoal do radar de Viracopos. Contam que, na época, o chefe brincou: "Vocês foram fotografados por gente do espaço". Do espaço ou não, só sabem que aquele local estava muito escuro e alguma coisa estranha aconteceu. Não sabem o que.
FONTE: www.infa.com
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