Na passada quinta-feira 22 de Março (2012), um avião do Exército Chileno realizava uma operação noturna nas proximidades da cidade de Copiapó.
O exercício consistia no lançamento de tropas pára-quedistas a 11.000 pés, isto é, uns 3.352 metros de altitude.
Enquanto encontravam-se nesta atividade, os pilotos observam a Este, uma “estrela” um tanto diferente pelo tamanho e Cor.
“Esta observação realiza-se às 22:03, hora local, os três pilotos comentam e determinam começando a analisar esta por sua estranha forma.
Passado um minuto, esta suposta estrela branca originalmente, passa a ser uma luz de cor vermelho com matrizes laranja aumentando o seu tamanho duas a três vezes mais, intensificando suas mudanças de cor, passando do branco ao vermelho, laranja e retornando ao vermelho, para ficar definitivamente de cor branco (amarelado)”, relata, o Maior e piloto Militar, Rodrigo Bravo.
O piloto indicou que inicialmente chamaram em frequência 128.30 ao RADAR de Santiago, que controla a Região de Informação de Vôo (FIR STGO) desde Copiapó até Temuco, consultando por tráficos no setor de Atacama, sendo a resposta negativa.
“Pelo aumento de volume, pensamos inicialmente que se tratava de outra aeronave, obviamente de maior tamanho que voava em direção contrária à nossa.
Baseado no tipo de operação que realizávamos e no complexo que resulta ter um tráfico à frente em sentido contrário, se efetuou a comunicação, dada a mudança de tamanho do observado, isto em todo o momento que supúnhamos ser uma outra aeronave”, disse o Major, Rodrigo Bravo, quem junto do investigador, Juan Castillo, autor do Livro “Ufología Aeronáutica”.
AUMENTA O SEU TAMANHO
A dita Luz se mantém estacionaria verticalmente próxima do aeródromo de Atacama a 17 milhas da posição do avião militar, no entanto, aumenta o seu tamanho duas a três vezes mais do seu tamanho inicial.
“Lançam-se os pára-quedistas e começamos a acender as luzes de aterragem, a este suposto tráfego que se encontrava imediatamente á nossa frente, para dar a conhecera nossa posição exata.
Esta luz pulsava gradualmente e diminuindo o seu tamanho, acompanhado de mudanças de cor, os quais variaram entre o vermelho, laranja e o branco, sendo predominante a cor vermelha em seu contorno.
A sua dimensão inicial, permitia comparar com uma estrela, mas devido ao aumentar de tamanho 2 a 3 vezes mais, podemos comparar com uma luz de aterragem de uma aeronave pesada”, narrou Bravo.
À segunda mudança de luzes efetuada, este fenómeno fica definitivamente de cor vermelho, diminui um pouco seu tamanho e começa-se a deslocar para Norte, em descenso e fica novamente estacionaria na vertical à localidade de Caldera.
Depois disso, esta luz se apaga para desaparecer definitivamente.
Durante o resto do vôo, toda a tripulação foi comentando o sucedido.
Posteriormente se notificou por frequência o incidente e encheram-se os relatórios do Comité de Estudo de Fenómenos Aéreos Anómalos (CEFAA) no Escritório de Operações do Aeródromo Deserto de Atacama.
EXPERIÊNCIA
“Considero de grande importância esta observação, já que tenhamos analisado muito casos de outros pilotos, mas vindo dele a observação direta, este toma um realce especial dado que tem experiência em vôos, senão como também no estudo do fenómeno aéreo anómalo”, indicou o investigador, Juan Castillo.
Castillo destacou ademais, que “como membros do CEFAA, e dadas as pautas de observação, horas de vôo e treino, sei que o meu amigo realizou uma observação prodigia, se não, não a daria a conhecer fato desta natureza se não estivesse seguro do que viu, depois de descartar uma série de fenómenos, balões, aviões etc.
Atreveu-se a fazer as consultas ao radar.
Espero que estas conversas tenham ficado registradas, para poder apreciar o grau de stress e tensão do momento”.
Finalmente, o investigado afirmou que “o objeto observado poderia constituir um eventual perigo para a operação que se estava realizando, dado que esta distraiu o pessoal que realizava o lançamento das tropas pára-quedistas”.
FONTE: CEFAA
Comentários
Postar um comentário