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CASO CLASSICO DA UFOLOGIA BRASILEIRA: CASO TASCA





Na noite de 14 de dezembro de 1983, o Sr. Antonio Nelson Tasca, vinha em seu veículo Brasília, do vilarejo de Colônia Cella em direção à cidade de Chapecó. A aproximadamente um quilômetro da indústria de refrigerantes Coca-cola o Sr. Tasca foi impelido por uma força estranha a entrar em uma pequena estrada secundária. Avistou um objeto logo a frente e a princípio achou que se tratava de um ônibus, pois era retangular com pequenas janelas ao redor. Observando melhor percebeu que o ônibus flutuava no ar e não apresentava rodas, concluindo tratar-se de um O.V.N.I. Apagou as luzes de seu automóvel, saiu, fechou as portas com a chave como de costume e seguiu em direção ao estranho objeto. A fileira de janelas iluminadas de formato retangular de aproximadamente 80 cm de altura por 40/50 cm de base. Pela posição denunciavam uma ligeira curvatura nas extremidades do objeto. A poucos metros de distância sentiu ondas de calor vindas do objeto, decidindo retornar a seu veículo. Ao colocar a mão no bolso para pegar a chave do carro, percebeu que da parte inferior do objeto saiu uma esteira de luz branca-amarelada, de aproximadamente 1 metro de diâmetro que foi em sua direção abaixo de seus pés. Retornou em direção ao objeto agora levando o Sr. Tasca. Recorda-se que a alguns metros da nave, pode notar melhor a cor que tendia para o cinza fosco. Desse momento, não se recorda por onde foi introduzido ao O.V.N.I. e o que sucedeu minutos após.

Ao abrir os olhos e com a consciência lúcida, percebeu que se encontrava deitado em um ambiente completamente escuro e bastante frio. Não consegui se mover e por mais que tentasse conseguia apenas mexer os pés para frente encostando-se a alguma coisa sólida e gelada. À medida que o tempo passava o frio aumentava e sua respiração diminuía. Achou que havia sido enterrado vivo. Sentiu uma aflição terrível e desesperado tentou aos gritos chamar a atenção de alguém. Chorou!

A medida que o tempo passava sua respiração diminuía e o frio aumentava chegando ao ponto de não sentir mais seu corpo, mas depois de alguns segundos a respiração e a temperatura voltaram ao normal. Ouviu então pegadas de pessoas que se aproximavam e por intuição acha que se tratavam de três a quatro indivíduos leves e pequenos. Posicionaram-se ao seu lado e o indivíduo da direita começou a pressionar-lhe as juntas de seu corpo. O da esquerda repetia os movimentos e o Sr. Tasca sentia os toques como se fosse alguma coisa como a ponta de um objeto. Os dois iniciaram uma espécie de diálogo produzido por grunhidos que aumentavam como se estivessem comentando algo.

Feito isso, os dois seres seguraram suas pernas por baixo dos joelhos e um terceiro pela suas costas carregando-o para o que acreditava ser um outro ambiente. Deixaram-no deitado no piso e retiraram-se. Uma luz se acendeu e instintivamente fechou seus olhos. Abrindo-os gradativamente observou que o ambiente encontrava-se iluminado mas não conseguia encontrar algum tipo de fonte de luz. Não existiam cantos vivos ou linhas que denunciassem bordas, portas, janelas ou qualquer outro detalhe como estamos acostumados. Recuperando os movimentos de seu corpo virou-se para a direita e notou que suas roupas encontravam-se dobradas e suas meias encontravam-se sobre o bico dos sapatos. Vestiu-se e dirigindo-se para uma das paredes passou seu dedo em sua superfície notando que não era nem fria e nem quente, apenas lisa. Bateu com a palma da mão e ouviu um ruído surdo como o produzido em paredes de uma casa de tijolos.

A sua direta foi se formando do nada uma porta ogival, dando a impressão que uma energia consumia a parede no sentido da direita para a esquerda. Dali surgiu uma mulher de estranha beleza que particularmente lhe lembrou a Bruna Lombarde. De baixa estatura com aproximadamente 1,20 cm ., cabelos lisos partidos ao meio que iam até os ombros, cor de palha de trigo maduro. Olhos azuis do tipo orientais repuxados e um tanto afastados da base do nariz. Trajava um vestido azul anil, comprido que ia um pouco abaixo do joelho, usava uma cinta da mesma cor com um laço à frente. Na altura do busto havia uma espécie de “costura” em alto relevo em forma de “T” invertido. Usava sapatilhas lisas e azuis, não apresentando nenhum outro tipo de adereço em sua roupa ou no corpo.

Entrou no ambiente com a mão esquerda sobre o peito e a outra aberta levantada à altura da cabeça e iniciou uma comunicação telepática. “Tenha calma, sou de paz e amor”. O Sr. Tasca percebeu que captava a mensagem no hemisfério cerebral direito e sentiu que algo de divino emanava de seu ser. Nesse momento ouviu uma espécie de música de som melodioso indescritível que perdurou por aproximadamente dez segundos. Pensou em lhe perguntar sobre sua origem e ouviu telepaticamente: “Sou Cabalá, mensageira do mundo de Agalí. Venho em missão de paz e amor”. Perguntou-lhe então onde estavam e esta lhe respondeu que se encontravam no oceano a 180 metros abaixo do nível do mar. Afirmou a Cabalá que estava com sede e que se encontrava perturbado por sua presença. Ela acalmou-o dizendo-lhe que iria beber e que tudo passaria. Deu a volta e dirigiu-se a uma espécie de prateleira que surgiu naquele ponto. Tinha cerca de um metro de comprimento por quinze centímetros de largura e cinco centímetros de espessura. Sobre ela havia uma série de botões vermelhos e Cabalá apertando um deles fez surgir um pequeno compartimento de onde retirou o que parecia ser duas bisnagas cor de metal sem nenhum tipo de rótulo. Abriu-as e tomou-as na mão esquerda e com a direita lhe entregou a primeira. Tomando o líquido o Sr. Tasca percebeu que não tinha sabor nem odor e ao engolir não sentiu o líquido descer pelo esôfago. Ela estendeu sua mão em um gesto de “devolva-me”, entregando-lhe a segunda bisnaga. O líquido desta parecia ter uma densidade superior à da água apresentando um sabor que lembrava suco de amora branca. Tomou as bisnagas e levou-as ao compartimento fechando-o em seguida. Retornou em direção a outra parede que agora surgia uma espécie de sofá. Retirando seu vestido ficou claro para o Sr. Tasca que ela desejava fazer amor com ele. Apesar da situação conseguiu ter ereção e realizou relação sexual com Cabalá. Ato contínuo, ela afastou-se, vestiu suas vestes e transmitiu a mensagem “Ambos fomos escolhidos”.

Tasca perguntou a ela se seria devolvido a sua terra e recebeu a resposta de que seria, mas a seu tempo, caso contrário seria devolvido longe do lugar onde havia sido levado. Perguntou então por que foi escolhido já que não se considerava um ser especial e Cabalá lhe respondeu que havia sido escolhido por acreditar na existência dela, por desejar aquele momento, e porque ele era dotado de mente cósmica.

Em seguida Cabalá lhe comunicou que o faria portador de uma mensagem que deveria ser entregue a todos os povos da Terra. Mostrou-se surpreso com tal escolha, pois não se considerava bom de memória. Ela dirigiu-se novamente à prateleira e de lá retirou uma espécie de diadema formado por uma série de semicírculos nas cores verde, amarelo e vermelho. Sobre cada semicírculo havia um dispositivo com formato de cruz de aproximadamente 3 cm . de altura. Cabalá ergueu suas mãos e sobre a cabeça lhe colocou o diadema dizendo-lhe que deveria repetir a mensagem por duas vezes e que feito isso não esqueceria mais. Ela o fixou com a vista e lhe recitou a mensagem pausadamente:

“É preciso que sejam imediatamente desativadas as armas de guerra, capazes de acabar com qualquer espécie de vida aqui existente. Além de toda sua apavorante e mortífera devastação, uma guerra nuclear total colocará a terra fora de sua rota celeste e causará graves distúrbios à vida de mundos vizinhos, alguns em dimensões que o homem terrestre ainda desconhece.

É preciso que sejam abolidas as dominações políticas, econômicas e financeiras de nações sobre nações. O imperialismo contraria o direito de igualdade dos povos e se constitui numa nova e solerte modalidade de escravização.

É preciso que sejam preservadas a essência da vida humana e as suas funções naturais de reprodução. Em estrelas próximas e noutras inatingíveis ao homem atual. a vida surgindo sopro do Eterno-Espírito-Criador-de-Todas-as-Coisas-Deus, razão pela qual não deve ser objeto de experiências imponderáveis, porque estas terminarão em desastre genético irreversível.

É preciso que, dentro do mais rigoroso critério de justiça e moral, com vistas para a solução dos problemas sociais resultantes da prolificação humana desordenada, sejam instituídos órgãos que, por vias científicas naturais, planejem e executem programas de controle populacional e de melhoramentos biológico do homem.

É preciso que o homem conquiste outros mundos do universo e ali encontre lugares adequados para as suas futuras emigrações e novas fontes de energia e subsistência, mas antes deve conquistar seu próprio mundo, desvendando-lhe os enigmas que ainda existem na terra, no mar e no ar; conservando-lhe os elementos naturais de vital importância, defendendo-o da sutil pirataria do exterior e curando-lhe as imperfeições humanas do corpo, da mente e do espírito.

É preciso que, atendidas estas exortações, a humanidade esteja preparada para o período de extraordinários acontecimentos de que a terra será palco, dentro de pouco tempo. Os grandes eventos serão prenunciados por estranhas manifestações telúricas e sinais celestes de magnífico esplendor e inquietante beleza. Mestres da suma sabedoria tornarão a vir à terra, renovarão ensinamentos maravilhosos e ajudarão a estabelecer nova sociedade política. Renascerá o paraíso terrestre, pleno de luz e amor.

Então, através de meios e energias ora sequer supostos, o homem conhecerá os côncavo-convexos dimensionais da terra, viajará às profundezas do universo e não sentirá a canseira do tempo. E, como sublime conquista da capacidade criadora humana, será posta em ação a máquina do Poder Absoluto, engenho que, entre muitos outros prodígios, dará à humanidade visão mais feliz e assombrosa de toda a sua história: a ressurreição dos mortos na faixa dos 4 xis.

Advertências da mensageira Cabalá, do Mundo de Agalí, para todos os povos da terra”.

Na seqüência retirou-lhe o diadema e guardou-o no local.

Cabalá colocou-se na mesma posição inicial com a mão esquerda sobre o peito e a direita levantada a altura da cabeça e se despediu. “Paz e Amor”. Novamente a porta ogival surgiu por onde Cabalá se retirou sem lhe dar às costas e em seguida a porta se fechou pelo mesmo processo. Sentiu uma solidão e uma tristeza profunda pois a presença de Cabalá lhe era familiar e muito querida.

A luz se apagou e sentiu a presença dos mesmos seres que puxando sua camisa para baixo e grunhindo, demonstrando que ele deveria deitar-se. Percebeu que os seres se retiraram e perdeu a consciência.

Quando voltou a abrir os olhos encontrava-se deitado no chão sobre um capim alto. O dia encontrava-se bonito e pela altura do Sol calculou que deveria ser umas seis horas da manhã. Ouviu ruído de automóveis, o que indicava uma rodovia próxima. Ainda sentindo-se meio entorpecido deu meia volta com o corpo sobre sua “cama” e recordando da experiência que acabava de passar, lembrou-se da mensagem de Cabalá e sentiu-se feliz por retornar a Terra. Ficou ali por algum tempo e notou que seu relógio encontrava-se parado marcando 10h05min. Levantou-se e deu alguns passos avistando do alto de um morro uma empresa de nome EDIBA (Eletro Disel Batistella). Agora sabia que se encontrava a aproximadamente 11 quilômetros de sua residência e na empresa conseguiu após várias tentativas comunicar-se com seus familiares. Todos ficaram aliviados por saber que o Sr. Tasca encontrava-se vivo e bem. Resolveu retornar à casa a pé e no caminho foi recolhido por seu filho que o procurava em São Carlos, uma cidade vizinha a Chapecó.

Devido a seu estado psicológico foi levado ao Pronto Socorro em um Hospital próximo onde foi atendido pelo Dr. Júlio Zawadscki que lhe deu sedativos. Perguntou-lhe se tinha algum dano físico e como a resposta foi negativa retornou à casa de seu genro onde todos os seus familiares o aguardavam emocionados com seu retorno.

Por volta das 13:00h., resolveu tomar um banho, quando ao retirar a camisa seu irmão Gildo e mais um sobrinho exclamaram surpresos que existia uma marca em sua costa, parecendo ser produzida por ferro em brasa. Foi então que tomou conhecimento que era portador de uma estranha ferida feita sobre a espinha dorsal entre as omoplatas. No mesmo dia foi novamente levado à presença do Dr. Júlio Zawadscki, para que observasse as lesões. O médico mostrou-se surpreso e admitiu que nunca havia visto coisa igual. No dia seguinte o Sr. Tasca retornou ao consultório do Dr. Júlio, acompanhado de Maximino, onde também se encontravam mais dois médicos. O Dr. Madalozzo e o Dr. Carlos Reis, que analisaram minuciosamente as lesões. Realizaram vários exames utilizando pinça e percussão digital sobre as feridas na costa do Sr. Tasca. O Sr. Maximino ficou surpreso, bem como os médicos, quando um deles ao colocar a pinça sobre o interior da ferida o Sr. Tasca não demonstrou nenhum tipo de dor, aliás nada sentiu, nem o toque. A queimadura não causou em momento algum dor, febre, prurido, eritema, etc. Com a autorização do Sr. Tasca, foram tiradas várias fotografias, para posterior análise dos médicos que encontravam-se no mínimo, curiosos.

Durante três dias seguidos a testemunha não sentiu nenhuma fome e não comeu praticamente nada. No domingo, por volta de 2:00h. da madrugada, sentiu-se mal e vomitou. Pode sentir o sabor de amora branca, correspondendo exatamente ao conteúdo da segunda bisnaga que bebeu na presença de Cabalá. A partir desse dia seu apetite voltou ao normal.

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