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Um classico da ufologia brasileira: Caso Antônio Alves Ferreira




Há mais de 30 anos o jovem Antonio Alves Ferreira, residente no Bairro Anil em São Luís (MA), foi protagonista de um dos mais famosos eventos ufológicos do Brasil. Ele teria sido abduzido em pelo menos 11 ocasiões por seres alienígenas oriundos do planeta Protu. Seus contatos teriam início em 4 de janeiro de 1975, quando Antônio tinha apenas 16 anos de idade. Na época ele era semi-analfabeto, de família humilde, morando de favores com a família num casebre localizado no quintal de um colégio onde a sua mãe era lavadeira e zeladora.

Neste primeiro contato, Antônio teria sido abduzido por um objeto voador, em formato de disco, com aproximadamente 5 metros de circunferência. Aproximadamente 500 pessoas na região viram o estranho objeto, entre elas o sargento Hermes e o funcionário de uma farmácia, de nome Pedro, que confirmaram terem visto um intrigante objeto rodopiando nos céus da região.

Segundo investigações da Sociedade Maranhense de Astronomia, na pessoa de Eliúde Farias, não havia justificativas para o ocorrido. Segundo ele as árvores na proximidade da casa de Antônio estavam com as raízes expostas.

Antônio Alves Ferreira

ESFERAS DE LUZ

Na ocorrência de 04 de janeiro de 1975, várias testemunhas dos bairros Santo Antonio, Santa Cruz, Olho D’Água, Ponta de Areia, Farol e Anil avisaram a polícia sobre a presença do estranhos objetos sobrevoando a região. Devido à impossibilidade de tomar alguma providência referente aos avistamentos os policiais limitarem-se a anotar as denúncias e aguardar as supostas conseqüências. Emissoras de rádios e jornais locais também noticiaram o estranho fenômeno.

anotar as denúncias e aguardar as supostas conseqüências. Emissoras de rádios e jornais locais também noticiaram o estranho fenômeno.

Segundo relatos de testemunhas, no bairro Anil o OVNI desceu sobre algumas casas, chegando a bater no telhado do casebre de Antonio Alves Ferreira, queimando algumas cadeiras que se encontravam no local. Além da casa o objeto, ou alguma força oriundas deste objeto fizeram tombar uma árvore próxima deixando a raiz exposta cerca de 25 cm. Quando isso aconteceu a família de Antônio comunicou o fato à Base Aérea pedindo ajuda ao comando local chefiado pelo tenente Natalino José Passos Filho. As polícias civil e militarl também foram notificadas. o fato atraiu a atenção da imprensa e em pouco tempo vários curiosos se dirigiram ao local. No dia seguinte, pela manhã, os jornais O Imparcial e Pequeno, publicaram noticias referentes à passagem do OVNI sobre a capital do Maranhão.

Devido ao susto, a família de Antônio Alves Ferreira passaram a noite na delegacia retornando à residência apenas no dia seguinte ao ocorrido. Neste mesmo dia quando os pais de Antônio saíram para o trabalho, logo pela manhã, ocorreu um fato insólito. Sua mãe descuidou-se e esqueceu Antônio em casa. Antônio é paraplégico e desde pequeno necessitou de grandes cuidados por parte de sua família. Neste dia em que foi esquecido em casa Antônio precisou se arrastar para apanhar as muletas. Após isso foi até os fundos da residência, descalço e pisou em espinhos, o que o obrigou a sentar para arrancá-los dos pés. Repentinamente ele sentiu um calor muito forte envolvendo seu corpo, que ele definiu como “um calor acometido por uma intensa quentura”.

Foi então que Antônio viu um objeto redondo do tamanho de um carro, sobre o quintal. Este objeto emitia um zumbido estridente. Naquele momento sentiu um calor ainda maior. Ele tentou se movimentar, mas não conseguiu, tentou gritar, mas seu grito não saiu. Em seguida abriu-se uma porta no objeto e surgiu uma escada na qual desceram dois seres que o agarraram pelos braços conduzindo-o para o interior do aparelho.

“- Não sei como a tal porta se fechou, somente que não era possível notar nenhuma marca nas paredes da pequena sala que eu me encontrava e que me obrigava a permanecer sentado, de tão baixa que era”, descreve.

Segundo Antônio os tripulantes usavam uma espécie de máscara. Ele afirma ainda que o objeto elevou-se como um elevador, parando alguns minutos após. Logo em seguida abriu-se uma porta. Neste lugar o ambiente era profusamente iluminado. Os seres levaram o jovem até um ser que parecia ser o líder.

TENTATIVA DE COMUNICAÇÃO

O líder tentou se comunicar com o garoto falando normalmente em sua língua. Antônio nada entendeu e ficou surpreso ao ver que o ser aparentemente estava irritado pelo inconveniente. Este ser então colocou o punho em seu peito e a partir daí o diálogo ocorreu sem problemas. Antônio foi questionado sobre funcionamento dos nossos aviões, formas de energia, mecânica de automóveis, e intenções do povo terrestre. Antônio, semi-analfabeto, não sabia como responder à estes questionamentos. Em seguida, o líder do grupo, que se apresentou como Clóris, tocou o peito esquerdo de Antônio, produzindo um círculo vermelho dizendo que sempre que quisessem contatá-lo o circulo se acentuaria, ao mesmo tempo em que ele ouviria um zumbido no ouvido. Ele também receberia instruções telepaticamente para ir ao local onde o encontro se daria.

Após isso Antônio foi deixado no quintal de sua casa. Nos dias seguintes fatos estranhos, de cunho paranormal, começaram a ocorrer com Antônio. Os mais variados tipos de objetos metálicos eram entortatos, algumas vezes sem que Antônio os tivesse tocado.

Os contatos seguintes adicionaram mais mistério e perplexidade na pesquisa do caso. Talvez por isso ele tenha levantado polêmica no meio ufológico brasileiro. Ele afirma ter recebido alguns presentes de seus amigos do OVNI, tais como uma pistola que emitia raios desintegradores de matéria – cuja demonstração teria sido feita em uma mangueira em seu quintal, uma estatueta com um busto, além de duas medalhas com a imagem de uma criatura que ele acredita tratar-se de Clóris.

Seus contatos tornaram-se conhecidos na região e a notícia sobre os presentes não demorou a se espalhar. Isso atraiu a atenção da vizinhança e a ira de religiosos que acreditavam que eram produtos diabólicos. Devido à isso Antônio teria devolvido os presentes à seus amigos, para desespero de numerosos pesquisadores de fenômenos ufológicos que sempre desejaram provas desta natureza. Fica apenas a pergunta: O que levaria à seres, supostamente mais inteligentes e avançados à entregar uma pistola letal à um adolescente?

O caso de Antônio também tem algumas passagens pitorescas e até mesmo um pouco surreais. Ele conta que certa ocasião estava no planeta de origem destes seres: Protu. Ali lhe foi mostrado o único animal existente: o “atitolilai”, um ser parecido com nossos cães. Eles pediram à Antônio animais terrestres para que eles pudessem realizar experiências. O jovem então “seqüestrou” um gato, um papagaio e um cachorro da vizinhança, causando uma grande confusão no interior do OVNI no momento em que foram libertados. Ele conta que nessa ocasião ele permaneceu três dias em companhia dos tripulantes do OVNI. Em seu lugar foi deixado um sósia para que ninguém sentisse sua falta.

Ele teria sido colocado em uma redoma transparente, onde afixaram em seus braços, pernas, tórax e abdômen fios ligados a algo que emitia luzes rotatórias. A seguir, ao seu lado, em outra redoma, foi se formando uma réplica do seu corpo, que, depois de totalmente pronta desapareceu.

Através de uma tela ele viu a chegada do clone a sua casa. “Ele apareceu sentado à mesa e aos poucos foi inclinando a cabeça e dormiu”, afirmou. Seu pai, pensando ser seu filho, foi apanhá-lo para levá-lo até uma rede. No entanto algo interessante ocorreu. O corpo com o sósia de Antônio estava muito pesado. Através do vídeo Antônio viu seu pai avisar a esposa, que, constatou o excesso de peso do filho mostrando-se muito preocupada. Depois te tempo e esforço deitaram-no em uma rede e sua mãe notou que uma cicatriz antiga havia sumido. Ela informou seu marido e chegou à conclusão de que aquele não era o filho deles. Então eles decidiram avisar as autoridades competentes e aos médicos da cidade para esclarecer os fatos.



COMPORTAMENTO ESTRANHO

O clone foi observado pela família durante os dias seguintes. Por volta do terceiro dia ele começou a apresentar um comportamento estranho. Ele não falava, não se alimentava e dormia muito. No quarto dia o verdadeiro Antônio apareceu em frente a sua casa, enquanto o clone desaparecia, como que por encanto. Ele decidiu manter o fato em segredo, contando apenas para seus familiares alguns meses depois. Em outra abdução Antônio foi obrigado a engolir uma pílula branca, que segundo ele seria a origem dos poderes paranormais que passou a manifestar após o primeiro contato.

PODERES PARANORMAIS

Após suas primeiras experiências de abdução Antônio demonstra grandes habilidades paranormais. Ele entorta ou derrete metais, provoca interferências e falhas em motores de carros, cura dores de cabeça ou musculares, telepatia, etc, sendo alvo de estudos de numerosos especialistas de diversas áreas. Muitos fenômenos produzidos pelo contatado foram muito bem estudados e documentados. Em uma ocasião Antônio participava de um simpósio ufológico em Tinguá (CE). Usando apenas o olhar Antônio entortou garfos e colheres na presença de várias pessoas. Inclusive este autor pode comprovar pessoalmente os fenômenos que envolvem Antônio. Ao participar do 13º Congresso de Ufologia Científica, realizado em 1995 em Curitiba, tive oportunidade de conhecer pessoalmente Antônio Alves Ferreira. Sua história parecia surreal demais para mim, na época um neófito na Ufologia. Ele alegava ter recebido dons paranormais de seus amigos Extraterrestres. Eu não entendia o porque de ele ainda ser paraplégico tendo recebido dons paranormais. Achava todo seu relato fantasioso e a cada revelação eu me tornava mais cético em relação ao seu caso. Em dado momento da palestra Antônio afirmou que tinha capacidade telepática podendo receber ou transmitir pensamentos. Ao afirmar isso eu tive a idéia de desafiá-lo mentalmente. Então propus mentalmente uma sequencia de gestos que ele deveria fazer na sequencia exata. Após feito a sequencia ele deveria olhar diretamente para mim na platéia. Havia 350 participantes no auditório no momento da palestra. Ao terminar o desafio ele fez exatamente a sequencia determinada por mim e olhou diretamente para mim. Fixou seu olhar em mim por alguns segundos continuando a relatar sua experiência.

ACOMPANHAMENTO MILITAR

No auge da experiências de Antônio, o exército enviou dois agentes para acompanhar o caso. Foram enviados o tenente Pantoja acompanhado de um sargento, que entrevistaram Antônio. Durante a entrevista mostram desenhos de várias naves pedindo que Antônio mostrasse a que mais se pareciam com a que ele tinha visto. Em dado momento apareceram estudantes da UFMA interessados em pesquisar o caso. Tenente Pantoja impediu que eles se aproximassem do contatado alegando que o caso estava sob responsabilidade do Exército.

INVESTIGAÇÃO PARANORMAL

Algum tempo mais tarde, Antônio viajou para o Rio de Janeiro a convite para participar de um Congresso onde conheceu o parapsicólogo Mário de Amaral Machado, presidente do Instituto de Parapsicologia do Rio de Janeiro (IPRJ) e da Federação Brasileira de Parapsicologia (Febrap), que também o convidou para realizar algumas experiências. “Aceitei devido às propostas e mordomias que me eram oferecidas. Tudo aquilo era novidade. Talvez devido a essas empolgações tenham se aproveitado de mim”, declarou. Esta declaração resume bem o seu sentimento em relação à esta pesquisa à que se submeteu. Ele se sentiu como um objeto nas mãos dos pesquisadores. “Eles me tratavam como sua propriedade e não se preocupavam com meus sentimentos, com minhas vontades. E muito menos com meus pais, isolados no Maranhão. No entanto, sentia-me na obrigação de colaborar com os pesquisadores. Fazia tudo em troca de alguns passeios e de comida”, declarou posteriormente.

Durante essa pesquisa Antônio ficou hospedado por um tempo na residência do parapsicólogo Mario Machado. Em uma ocasião ele chegou à casa do pesquisador e encontrou a porta trancada. Não havia ninguém em casa. Antônio conta que simplesmente caiu dentro do quarto. Ao chegar, Mario surpreendeu-se ao constatar que ele já se encontrava dentro do quarto com a porta fechada.

Em outra ocasião Antônio foi levado ao Centro Tecnológico do Exército (CESTEX), em Pedra de Guaratiba (RJ) acompanhado pelo tenente Rogério da Cunha, onde foi submetido a novos testes. "Eles me tratavam como cobaia. Obrigavam-me a atravessar pântanos e a realizar perseguições, juntamente com homens armados. Tudo isso para que, excitado, eu viesse a apresentar alguma reação paranormal, digna de maiores estudos”. Antônio afirma que estes estudos foram realizados em uma floresta. No centro desta havia uma pirâmide para testes de cunho psicológico. “Neste local, ao chegarmos em companhia do coronel Cunha, fomos apresentados a mais três oficiais, o tenente Mário, o major Nicelo e o coronel Real, que me interrogaram por mais de duas horas registrando tudo o que eu dizia em gravadores e blocos de anotações”.

GRAVAÇÃO DE VOZES

Um dos pontos polêmicos do caso Antônio Alves Ferreira refere-se à fitas com alegadas gravações das falas dos seres Riaus e Telione. O Centro de Pesquisas Ufológicas, de Fortaleza (CE),que acompanha este caso desde o início, solicitou o estudo das fitas por alguns lingüistas, que não conseguiram traduzir o que estava sendo dito. Entretanto, eles concluem que trata-se de um diálogo organizado com perguntas e respostas.

FONTE: FENOMENUM.COM

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