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Homens de Preto

Há décadas, especialistas em óvnis e pessoas abduzidas relatam aparições de investigadores sinistros depois de avistamentos de óvnis. Estas autoridades assustadoras são chamadas de Homens de Preto. FONTE: Joao Marcelo

Estes vídeos mostram os universos paralelos que existem dentro de nós

Quando olho para o meu braço, vejo apenas um pele pálida coberta por alguns pelos e posso apenas imaginar o que realmente ocorre nele. Ou não, já que esta série de vídeos microscópicos mostra os universos paralelos que existem dentro de nós mesmos. Conforme a imagem vai se tornando mais e mais próxima, novos universos se revelam. Na pele, por exemplo, o que começa com uma mão, se torna uma dura couraça, até algo parecido com dunas do deserto — ou o que a sua imaginação ditar. As imagens podem parecer cenários de guerra de algum filme hollywoodiano, mas é apenas nosso corpo.Veja: Um simpático piolho se torna uma monstruosidade no foco dessas lentes: Esperma magnificado 1000 vezes Sangue humano sob a mesma magnificação: Bactérias atacando glóbulos brancos na boca: E a revanche: glóbulos brancos atacando bactérias: Células atacando um câncer (que mais parece uma tela de descanso do Windows 95): FONTE: http://gizmodo.uol.com.br/

Serão ETs? Detectados sinais misteriosos do espaço

Rajadas rápidas de rádio No filme Contato, baseado no livro de Carl Sagan, quando astrônomos do projeto SETI recebem sinais de rádio vindos das proximidades da estrela Vega, em um instante eles estão cercados de militares e repórteres, provocando uma comoção mundial. A realidade é bem menos cinematográfica, mas os astrônomos e astrofísicos estão igualmente às voltas com uma série de sinais de rádio para os quais até agora não há nenhuma explicação. Os radiotelescópios têm captado as chamadas RRRs - "rajadas rápidas de rádio" (ou FRB: fast radio bursts) - desde 2001. Já são 10 até agora, mas as coisas ficaram mais emocionantes em 2014, quando o Telescópio Parkes, na Austrália, captou a primeira RRR "ao vivo" - todas as demais foram identificadas quando os dados gravados eram analisados. E a "coisa" é espantosamente forte: embora dure apenas alguns milissegundos, cada RRR tem praticamente a mesma energia que o Sol libera durante um mês. [Image...

Nanorrobô de DNA já mexe os braços

O nanorrobô humanoide é feito com biomoléculas e técnicas inspiradas na biologia dos seres vivos. E ele se monta sozinho. [Imagem: C. Hohmann/NIM] Automontagem Em 2013, pesquisadores da Universidade Técnica de Munique, na Alemanha demonstraram uma técnica para fabricação de nano-objetos com moléculas de DNA que superou de longe a versão anterior da técnica conhecida como origami de DNA. Agora, a mesma equipe deu um passo adiante com uma técnica que permite encaixar os formatos complementares sem precisar usar a tradicional equivalência de pares de base do DNA. Isto não apenas abre o caminho para a fabricação, não de nano-objetos estáticos, mas de nanomáquinas funcionais com partes móveis, como também permite programar as peças básicas para que elas se estruturem sozinhas, um processo conhecido como automontagem. Thomas Gerling e seus colegas demonstraram o poder da nova técnica construindo uma série de dispositivos, incluindo um nanorrobô em formato humanoide com braços móve...

Duas missões espaciais para resolver enigmas do Sol

Sonda Solar Probe Plus chegará a uma distância inédita do Sol, mergulhando em sua atmosfera. [Imagem: JHU/APL] Escudo de calor Nenhuma sonda de observação jamais chegou tão perto do Sol como pretendem chegar a Solar Orbiter (Orbitador Solar) da ESA (Agência Espacial Europeia) e a Solar Probe Plus (Sonda Solar Avançada), da NASA. As duas serão enviadas em 2018 para entrar na órbita de Mercúrio com o objetivo de aproximar-se gradualmente e estudar o Sol. Com a proximidade, a temperatura na superfície frontal das duas sondas vai ultrapassar as centenas de graus, e o grande desafio é desenvolver um sistema seguro para proteger as naves do calor. Para o escudo de calor do Solar Orbiter, a ESA está usando tubos de titânio. Para o Solar Probe Plus, a Nasa optou por um composto de carbono, similar aos blocos de proteção térmica usados nos ônibus espaciais. Os instrumentos científicos das duas sondas terão de se esconder por trás dessas barreiras para fazer as medições na tentativa...

Ex-militar fala sobre caso de pouso de UFO em 1966

Testemunha estava no Exército norte-americano na Alemanha Ocidental, e descreve estranhas experiências em campo de treinamento Três estranhos seres foram vistos em 1966 na Alemanha, em caso envolvendo militares dos Estados Unidos Testemunha estava no Exército norte-americano na Alemanha Ocidental, e descreve estranhas experiências em campo de treinamento Desde o início da Ufologia, os discos voadores têm manifestado muito interesse em áreas militares. UFOs têm sido observados em diversos conflitos, e também surgido sobre bases ao redor do mundo. Muitas das testemunhas de tais eventos, agora na reserva ou em processo de aposentadoria, têm procurado pesquisadores para narrar suas experiências. É o caso de um soldado que serviu ao Exército norte-americano (US Army), e que participava de um exercício de treinamento nas proximidades da cidade de Grafenwoehr, na então Alemanha Ocidental, em uma importante área de treinos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), nas proxi...

Tatooines aos montes, Luke!

Quadro pintado por um dos pesquisadores mostra um poente de dois sóis num planeta distante. Concepção artística “old style”! (Crédito: Ben Bromley/Universidade de Utah) POR SALVADOR NOGUEIRA 31/03/15 05:59 Planetas rochosos, similares à Terra, que orbitam ao redor de dois sóis simultaneamente devem ser comuns no Universo. É o que aponta um novo trabalho realizado por uma dupla de astrofísicos nos Estados Unidos. Embora alguns planetas já tenham sido encontrados em torno de estrelas binárias, até agora eles entravam apenas na categoria dos gigantes gasosos, como Júpiter. Contudo, o novo artigo, submetido ao periódico “Astrophysical Journal”, sugere que planetas menores, como o nosso, também devem ser comuns nesses sistemas. A constatação é importante porque estima-se que cerca de metade de todas as estrelas da Via Láctea façam parte de sistemas múltiplos, com dois ou mais objetos estelares. (A outra metade vive solitária, a exemplo do nosso Sol.) Com isso, multiplicam-se as p...