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Dica - LEGO Marte: Curiosity Rover

Mais um set LEGO sai da votação no site LEGO CUUSOO para a vida real com este incrível modelo do Curiosity Rover, o veículo explorador da NASA que pousou em Marte em agosto de 2012. O set LEGO NASA Mars Science Laboratory Curiosity Rover (21104) foi desenhado por Stephen Pakbaz, engenheiro do Curiosity Rover na vida real, e replica o laboratório espacial móvel em detalhes com suspenção de 6 rodas, braço robótico articulado e várias câmeras. O kit é formado de 295 blocos nas cores, branco, cinza e preto para um visual metálico, vem com livreto com informações do programa espacial marciano e mede, depois de montado, 10cm de altura, 15cm de comprimento e 12cm de largura. O LEGO NASA Mars Science Laboratory Curiosity Rover custa US$29,99 na LEGO Store US . FONTE: http://blogdebrinquedo.com.br

O que é o 'zero de janeiro' e por que ele é importante para a astronomia

O Observatório Fabra de Barcelona foi fundado em 1904 e coleta dados astronômicos, meteorológicos e sismológicos | Foto: Alfons Puertas Enquanto boa parte do mundo comemora o dia 1 de janeiro como o primeiro dia do ano, para um astrônomo, a realidade não é exatamente assim. Isso porque a contagem dos anos, meses e dias no calendário gregoriano - que adotamos - começa a partir do 1. Mas para esses especialistas, o zero é fundamental. O ano seguinte ao primeiro antes de Cristo (1 a.C.) foi o primeiro depois de Cristo (1 d.C.). Por convenção, não houve o ano zero. Esse padrão foi bastante debatido na passagem para o ano 2000, quando se discutiu se aquele seria o primeiro ano no século 21 ou o último do 20, como efetivamente foi. "O primeiro dia de 2018 chamaremos de 1 de janeiro, mas tecnicamente não haverá transcorrido um dia inteiro dentro desse ano", disse à BBC Mundo Jorge Núñez de Murga, professor do departamento de Astronomia e Meteorologia da Universidade de Barc...

O país que usa o calor da internet para aquecer casas

Cidades ao redor do mundo estão pensando em como reaproveitar o calor dos centros de dados - ERICSSON Por Erin Biba Da BBC Future "A nuvem" é um lugar real. As fotos que você publica no Instagram, o feliz aniversário que escreve em um perfil do Facebook e os programas de TV a que assiste no Netflix não estão guardados em um conjunto de gotas no céu. Eles ficam armazenados em servidores que estão conectados e organizados em torres dentro de armazéns gigantes. Poucas pessoas se aventuram nos centros de armazenamentos de dados. Na capital sueca de Estocolmo, a reportagem da BBC entrou nesses labirintos e descobriu que eles não estão apenas hospedando informação. Todo o calor que essas estruturas liberam está ajudando a aquecer casas na cidade, que tem mais de 900 mil habitantes. Mas como essa estratégia funciona? Ela poderia criar um novo modelo de negócios para a indústria de tecnologia no mundo todo? No labirinto Ao caminhar dentro de um centro de dados, é possív...

Mudanças climáticas estão afundando a base dos oceanos

Por: Maddie Stone Se estamos aprendendo algo com o experimento global chamado mudança climática, é que ele traz consequências inesperadas. Por exemplo: toda a água do derretimento dos mantos de gelo estão tornando os oceanos mais pesados, tão pesados que as bases dos oceanos estão literalmente afundando. E isso pode estar bagunçando as nossas mensurações do aumento do nível do mar em escala global. Assim como ficar sobre um trampolim faz ele afundar, colocar mais peso sobre a Terra a esmaga. Cientistas sabem disse há muito tempo. Mas uma equipe de pesquisadores queria descobrir quanto exatamente da base do oceano estava sendo esmagada por toda essa água extra do derretimento das geleiras, mudanças causadas por humanos e o armazenamento terrestre de água. E parece que o esmagamento é tão grande que os altímetros de nossos satélites – que medem a profundidade da base do oceano em relação ao centro da Terra sem notar o que acontece com a base – podem estar subestimando o aumento d...

A mudança climática está apagando a história humana

Por: Maddie Stone UTQIAĠVIK, ALASKA – Em uma pilha de lixo de mil anos de idade, com vista para um mar cor de chumbo, Anne Jensen balança a cabeça em desaprovação. Uma rajada de ar ártico chicoteia seu cabelo ao redor de seu rosto enquanto ela examina a casa bege dezoito metros acima de nós, em cima de um sítio arqueológico Iñupiat que está rapidamente erodindo em direção ao oceano. “Nós temos enterrada no chão uma biblioteca de Alexandria. E a biblioteca está queimando.” “Não é de admirar que eles queriam que eu viesse para cá’, resmunga Jensen. Ela começa subindo a pilha confusa de gelo permanente descongelado e entulho antigo para obter uma melhor visão. “Eles precisam mudar aquela casa”, diz. “Isso não pode continuar.” Nós estamos de pé sobre o banco de Ukkuqsi, um sítio a que Jensen, arqueóloga residente da Utqiaġvik, tem vindo acompanhar desde 1994, desde que o corpo congelado de uma menina que morreu há 800 anos emergiu. O povo Iñupiat viveu em e ao redor de Utqiaġvi...

Astronomia: O que vem aí em 2018!

POR SALVADOR NOGUEIRA CARRO NO ESPAÇO Janeiro começa quente, com o primeiro voo do foguete Falcon Heavy. No lançamento de teste, a empresa SpaceX deve colocar um carro da Tesla no espaço. E, seja qual for o resultado, ele deve pavimentar o caminho para voos tripulados ao redor da Lua, algo que não ocorre desde 1972. A SpaceX chegou a prometer o primeiro deles para o fim de 2018. A data é ambiciosa, mas o objetivo nunca foi tão factível. DE VOLTA AO JOGO Este também deve ser o ano em que os EUA voltam a ter a capacidade de mandar astronautas ao espaço, o que já não têm desde a aposentadoria dos ônibus espaciais, em 2011. Neste ano devem ocorrer os primeiros testes das cápsulas tripuladas Dragon V2 (SpaceX), em abril, e Starliner (Boeing), em agosto. DA TERRA À LUA Enquanto isso, na China, a ambição segue em alta. Os chineses planejam lançar em 2018 o primeiro módulo de sua estação orbital e, até o fim do ano, devem se tornar os primeiros no mundo a enviar um jipe robótico ao ...

As mulheres indianas que estão descobrindo novos medicamentos dentro de suas casas

Tanusree Chaudhuri (no centro) conseguiu realizar o sonho de tornar-se pesquisadora ao entrar em uma plataforma de trabalho remoto Tatum Anderson Da BBC News Tanusree Chaudhuri, de 34 anos, estava grávida de seu primeiro filho quando seu supervisor lhe disse que ela teria que abandonar seus sonhos. Ela estava fazendo um doutorado em biologia computacional e queria ajudar a melhorar a saúde das pessoas. "Ele me disse: você é casada agora, por que precisa de um doutorado? Você tem que cuidar da sua família ", lembra. Os planos da jovem incluíam trabalhar na descoberta de novos medicamentos e continuar seus estudos em um prestigiado instituto perto de Calcutá, na Índia. Mas quando ela se casou e se mudou para Hyderabad, por conta do trabalho do marido, Chaudhuri se deparou com a resistência cultural. "É esperado das mulheres casadas o cuidado com a família porque, sem a família, não somos nada. Não se espera que desejemos o privilégio de pensar e fazer pesquis...