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Mostrando postagens de junho 9, 2019

Ovnis em Iporanga - SP (Pesquisas 21)

Programa sobre uma área de grande incidência ufológica no Vale do Ribeira, no estado de São Paulo. Serão mostradas fotografias de OVNIs autênticas que foram tiradas em diversas épocas na cidade de Iporanga – SP. Pelo fotógrafo, astrônomo amador e pesquisador, Jamil Vila Nova, do GUG – Grupo Ufológico de Guarujá. FONTE: Enigmas e Mistérios Mais casos ufológicos em Iporanga (SP) no link abaixo: Ovnis em Iporanga (SP) Acesse os demais programas da série Pesquisas no final da matéria do link a seguir: Ovnis na Rodovia dos Imigrantes - SP (Pesquisas 20)

Estação Aurora: estamos mesmo próximos de ter um hotel no espaço?

Projeto de construção da Estação Aurora está previsto para 2022 David Perry BBC Future A ousada ideia de estabelecer a Estação Aurora como o primeiro hotel em órbita do mundo movimentou o mercado global de turismo. O anúncio oficial ocorreu em abril do ano passado durante a Conferência Space 2.0 em San Jose, na Califórnia. A bordo de uma estrutura com tamanho semelhante a um jatinho particular de grande porte, os passageiros iriam pairar a 320 quilômetros acima da superfície da Terra e desfrutar de uma vista incomparável de suas luzes de norte a sul. A excursão não sairia barata: a jornada de 12 dias a bordo da Estação Aurora, programada para ser colocada em órbita até 2022, começa em nada módicos US$ 9,5 milhões (R$ 36 milhões) por pessoa. Mesmo assim, a empresa garante que já há uma lista de espera de sete meses. "Parte de nossa experiência é dar às pessoas o gosto da rotina de um astronauta profissional", diz Frank Bunger, fundador e CEO da Orion Span, empres

O que está causando a enorme massa anômala sob a Lua?

A bacia Polo Sul-Aitken em azul escuro. A linha pontilhada delineia a massa anômala. Crédito: NASA/Goddard Space Flight Center/Universidade do Arizona Por Ryan F. Mandelbaum O lado mais distante da Lua contém uma estrutura enorme e muito estranha em seu polo sul. E os cientistas acham que podem ter descoberto a fonte dessa anomalia. A bacia do Polo Sul-Aitken é uma enorme cratera produzida por um impacto antigo na Lua, cujo eixo mais longo se estendia da cidade de Nova York até Omaha, Nebraska. Por baixo dessa bacia, há uma estranha anomalia – um excesso de massa que se estende pelo menos 300 quilômetros abaixo, mais de 10 vezes a profundidade da crosta terrestre. Os cientistas acham que isso pode ser um remanescente do impacto que criou a cratera. Dois conjuntos de dados contribuíram para a pesquisa: dados de topografia do Lunar Orbiter Laser Altimeter (LOLA) a bordo do Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) e dados globais de gravidade do par de pequenas espaçonaves Gravity Reco

Oceano da lua Europa é salgado assim como os oceanos da Terra, diz estudo

Por Patrícia Gnipper Um novo estudo sobre o oceano subterrâneo da lua Europa, de Júpiter, indica que essas águas ainda tão misteriosas podem ser mais parecidas com os oceanos da Terra do que imaginávamos. É que, de acordo com os pesquisadores, o oceano de Europa é salgado assim como os terrestres. O oceano subterrâneo de Europa tem bastante sais de sulfato, sendo que tal oceano abriga cerca de duas vezes mais água do que todos os mares da Terra reunidos. Agora, contando com o telescópio espacial Hubble, os cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia detectaram a provável presença de cloreto de sódio por lá — a mesma substância que compõe o sal de cozinha que usamos no dia a dia. "Se esse cloreto de sódio é realmente reflexo da composição interna [de Europa], então [seu oceano] pode ser mais parecido com a Terra do que costumávamos pensar", disse Samantha Trumbo, autora principal do estudo em questão. Arte mostra os gêiseres de Europa, com águas que são exp

Sonda flagra região em Marte que é parecida com símbolo de "Star Trek"

SÍMBOLO DA FROTA ESTELAR, DE STAR TREK, É ENCONTRADO EM MARTE (FOTO: DIVULGAÇÃO) Câmeras da sonda MRO HiRise, da NASA, registraram o formato curioso de uma região da superfície marciana Os fãs de Star Trek (também conhecido como Jornada nas Estrelas aqui no Brasil) repararam em algo diferente em uma nova foto tirada em Marte. As câmeras MRO HiRise fotografaram uma enorme formação que se assemelha ao famoso símbolo da organização Frota Estelar, organização que tem a missão de "ir aonde nenhum homem jamais esteve". "Essas curiosas formas no sudeste da região Hellas Planitia são o resultado de uma complexa história de dunas, lava e vento", escreveu Ross Beyer, da Universidade do Arizona, em uma declaração que acompanha o lançamento da foto . O pesquisador acrescentou que a semelhança com o símbolo Star Trek é, obviamente, "apenas uma coincidência". Entretanto, formas como essa não são incomuns em Marte. O comunicado dos cientistas explica que há muit

Intervenção extraterrestre em Fátima? (Portugal) - Vlog 03

VLOG gravado em Fátima, em Portugal, que aborda o avistamento de uma pequena e estranha mulher em 1917 sobre uma árvore, sendo testemunhada por três pastorzinhos e, classificada pela Igreja Católica como uma aparição Mariana autêntica. Todavia, para os pesquisadores portugueses, Fina D’Armada e Joaquim Fernandes trata-se de uma aparição ufológica. Estivemos neste centro de peregrinação para verificar este fenômeno social. FONTE: Enigmas e Mistérios Veja Também: Investigando documentos e novidades (Vlog 01) Revelação de documento misterioso e fotografias (Vlog 02)

Enorme telescópio chileno pode mudar de nome e homenagear astrônoma Vera Rubin

Conceito do ainda chamado de Large Synoptic Survey Telescope, em construção no Chile (Imagem: LSST) Por Patrícia Gnipper O Large Synoptic Survey Telescope, em construção no Chile, pode mudar de nome em breve. Um projeto de lei foi criado para que o telescópio seja renomeado como Vera Rubin Survey Telescope, em homenagem à astrônoma Vera Rubin — conhecida internacionalmente por sua pesquisa pioneira sobre a matéria escura. Rubin faleceu em 2016 aos 88 anos. Ainda, "a Dra. Rubin enfrentou barreiras ao longo de sua carreira por causa de seu gênero. Por exemplo, uma das principais instalações de astronomia do mundo na época, o Palomar Observatory, não permitia mulheres. A Dra. Rubin persistiu e foi finalmente autorizada a observar em Palomar em 1965, a primeira mulher oficialmente autorizada a fazê-lo", conforme consta no projeto de lei. A Dra. Vera Rubin A obra de Rubin levou a ciência, mais tarde, a fazer descobertas sobre a matéria escura, um material cósmico que a

NASA investigará Psique, asteroide que seria um "planeta morto"

ILUSTRAÇÃO DE COMO SERÁ A MISSÃO PSIQUE NA NASA, NA QUAL A SONDA DEVE EXPLORAR O ASTEROIDE EM BUSCA DE DADOS SOBRE A SUA FORMAÇÃO (FOTO: NASA/JPL-CALTECH/ARIZONA STATE UNIV./SPACE SYSTEMS LORAL/PETER RUBIN) Corpo rochoso se localiza no Cinturão de Asteroides do Sistema Solar e pode ser um "cadáver" feito de metais como ferro e níquel No dia 31 de janeiro de 2026, uma sonda da NASA visitará o Cinturão de Asteroides, localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter. É nesse local onde está Psique, um asteroide que pode ser o resto de um planeta morto. Com 200 quilômetros de comprimento, os cientistas acreditam que o objeto rochoso é feito de ferro e níquel:quando o nosso Sistema Solar ainda estava se formando, o corpo celeste teria uma circunferência similar à de Marte. O asteroide possui uma massa estimada de 22 bilhões de quilos, o que representa 0,03% da massa da Lua. Isso faz de Psique o 11º asteroide mais massivo do Sistema Solar, de modo que ele tem centenas de vezes

O primeiro arqueogame do Brasil

Primeiro arqueogame do Brasil leva jogadores para o mundo dos sambaquis. Chamado de "Uma História Antes do Brasil", jogo foi desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Arise, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP e pelo grupo de pesquisa em Arqueologia da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). O jogo serve tanto para aprender mais sobre a arqueologia brasileira, quanto como ferramenta didática para professores em sala de aula. Para jogá-lo, acesse http://www.arise.mae.usp.br/sambaquis/ FONTE: Canal USP

Astrofísica anuncia a sua descoberta de "quasares frios" que podem reescrever como as galáxias morrem

Ilustração de um quasar energético que limpou o centro da sua galáxia de gás e poeira, e os ventos estão agora a propagar-se para os arredores. Em pouco tempo não haverá mais gás e poeira, permanecerá apenas um quasar luminoso azul. Crédito: Michelle Vigeant Durante a 234.ª reunião da Sociedade Astronômica Americana em St. Louis, Allison Kirkpatrick, professora assistente de física e astronomia da Universidade do Kansas, anunciou a sua descoberta de "quasares frios" - galáxias com abundância de gás frio que ainda podem produzir novas estrelas apesar de terem um quasar no centro. A descoberta revolucionária subverte suposições sobre a maturação de galáxias e pode representar uma fase do ciclo de vida de todas as galáxias, desconhecida até agora. Um quasar, ou "fonte de rádio quase estelar", é essencialmente um buraco negro supermassivo em esteroides. O gás que cai em direção a um quasar no centro de uma galáxia forma um "disco de acreção", que pode la

Campo magnético pode manter o buraco negro da Via Láctea relativamente calmo

Linhas de fluxo que mostram os campos magnéticos sobrepostos a uma imagem a cores do anel de poeira que rodeia o buraco negro supermassivo da Via Láctea. A estrutura azul em forma de Y é material quente que cai em direção ao buraco negro, localizado próximo do ponto onde os dois braços da figura em forma de Y se intersetam. As linhas revelam que o campo magnético segue a forma da estrutura empoeirada. Cada dos braços azuis tem o seu próprio campo que é totalmente distinto do resto do anel, visto em rosa. Crédito: poeira e campos magnéticos - NASA/SOFIA; imagem do campo estelar - NASA/Telescópio Espacial Hubble Existem buracos negros supermassivos no centro da maioria das galáxias, e a nossa Via Láctea não é exceção. Mas muitas outras galáxias têm buracos negros altamente ativos, o que significa que está a cair neles muito material, emitindo radiação altamente energética neste processo de "alimentação". O buraco negro central da Via Láctea, por outro lado, está relativamen

Diretamente de um planeta distante: pistas espectrais de intrigante paradoxo

Impressão de artista de vários planetas gigantes gasosos em órbita de uma jovem estrela que tem um disco protoplanetário remanescente. Dado que o disco remanescente de CI Tau está ligeiramente inclinado, mais ou menos idêntico ao que vemos na imagem, os astrónomos conseguiram medir diretamente a luz tanto da estrela quanto do seu íntimo planeta CI Tau b. Crédito: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle CI Tau b é um planeta paradoxal, mas uma nova investigação sobre a sua massa, brilho e monóxido de carbono na sua atmosfera está a começar a responder a perguntas sobre como um planeta tão grande pode ter-se formado em torno de uma estrela com apenas 2 milhões de anos. Num encontro da Sociedade Astronômica Americana que decorreu na passada segunda-feira em St. Louis, EUA, os astrônomos Christopher Johns-Krull da Universidade Rice e Lisa Prato do Observatório Lowell apresentaram descobertas de uma análise espectroscópica no infravermelho próximo, ao longo de quatro anos, de CI Tau b, um exoplaneta

A todo o gás: GTC detecta ventos poderosos produzidos por um buraco negro supermassivo

Os ventos de um buraco negro "varrem" o gás das galáxias. Crédito: ESA/ATG medialab Os buracos negros supermassivos nos centros de muitas galáxias parecem ter uma influência básica nas suas evoluções. Isto acontece durante uma fase em que o buraco negro está a consumir o material da galáxia em que reside a uma grande velocidade, crescendo em massa ao fazê-lo. Durante esta fase, dizemos que a galáxia tem um núcleo ativo (AGN, "active galactic nucleus). O efeito que esta atividade tem sobre a galáxia hospedeira é conhecido como feedback AGN e uma das suas propriedades são os ventos galácticos: este é o gás do centro da galáxia que é expelido pela energia libertada pelo núcleo ativo. Estes ventos podem atingir velocidades de até milhares de quilômetros por segundo e nos AGNs mais energéticos, por exemplo, nos quasares, podem limpar os centros das galáxias impedindo a formação de novas estrelas. Mostrou-se que a evolução da formação estelar ao longo de escalas de tempo

Missão espacial TESS descobre cinco estrelas raras

Variações de brilho da estrela roAp TIC 237336864, observada pelo satélite TESS. O brilho da estrela varia com duas escalas de tempo diferentes. A variação do brilho na escala mais longa (cerca de 4,2 dias), representada no gráfico principal, permite identificar o período de rotação e resulta da passagem de manchas químicas pela linha de visão do observador, à medida que a estrela roda. No destaque vê-se a variação do brilho na escala mais curta (cerca de 7,4 minutos), resultante das sucessivas expansões e contrações da estrela que se repetem com o período característico das oscilações desta estrela. Crédito: Daniel Holdsworth (Instituto Jeremiah Horrocks, U. de Central Lancashire) Uma equipe internacional, liderada pela investigadora do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) Margarida Cunha, recorreu a técnicas asterossísmicas para procurar oscilações num subgrupo de cinco mil estrelas, entre as 32 mil observadas em cadência curta nos primeiros 2 setores (aproximadamen

Planck não encontra evidências novas de anomalias cósmicas

As anisotropias do fundo cósmico de micro-ondas, observadas pela missão Planck da ESA. É um instantâneo da luz mais antiga do nosso cosmos, impresso no céu quando o Universo tinha apenas 380.000 anos. Mostra pequenas flutuações de temperatura que correspondem a regiões com densidades ligeiramente diferentes, representando as "sementes" de todas as estruturas futuras: as estrelas e galáxias de hoje. A primeira imagem da sequência mostra as anisotropias na temperatura da CMB à mais alta resolução obtida pelo Planck. Na segunda, as anisotropias de temperatura foram filtradas para mostrar principalmente o sinal detetado em escalas que rondam os 5º no céu. A terceira imagem da sequência mostra as anisotropias de temperatura filtradas com uma indicação da direção da fração polarizada da CMB. Uma pequena fração da CMB é polarizada - vibra numa direção preferida. Este é o resultado do último encontro desta luz com elétrons, antes de começar a sua viagem cósmica. Por esta razão, a

Anel nublado e frio em torno do buraco negro supermassivo da Via Láctea

Impressão de artista do anel de gás interestelar frio em redor do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea. Novas observações do ALMA revelaram, pela primeira vez, esta estrutura. Crédito: NRAO/AUI/NSF; S. Dagnello Novas observações do ALMA revelam um disco nunca antes visto de gás interestelar frio envolvido em torno do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea. Este disco nublado dá aos astrônomos novas informações sobre o funcionamento da acreção: o desvio de material para a superfície de um buraco negro. Os resultados foram publicados na revista Nature. Através de décadas de estudo, os astrônomos desenvolveram uma imagem mais clara da vizinhança caótica e povoada em redor do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea. O nosso Centro Galáctico está a aproximadamente 26.000 anos-luz da Terra e o buraco negro supermassivo, conhecido como Sagitário A*, tem 4 milhões de vezes a massa do nosso Sol. Sabemos agora que esta região está repleta de estrelas erran

Resolvendo o mistério do superaquecimento do Sol com a Parker Solar Probe

Gráfico do Sol. Crédito: Universidade de Michigan É um dos maiores e mais antigos mistérios que rodeiam, literalmente, o nosso Sol - porque é que a sua atmosfera exterior é mais quente do que a sua escaldante superfície? Investigadores da Universidade de Michigan acreditam que possuem a resposta e esperam prová-lo com a ajuda da sonda Solar Parker Probe da NASA. Daqui a aproximadamente dois anos, a sonda será a primeira nave feita pelo Homem a entrar na zona em torno do Sol onde o aquecimento parece fundamentalmente diferente daquilo já visto no espaço. Isto permitirá com que testem a sua teoria de que o aquecimento é devido a pequenas ondas magnéticas que viajam para a frente e para trás dentro da zona. A resolução deste enigma permitiria aos cientistas melhor entender e prever o clima solar, que pode representar séries ameaças à rede elétrica da Terra. E o primeiro passo é determinar onde o aquecimento da atmosfera exterior do Sol começa e termina - um quebra-cabeças sem es

Quem foi José Reis, o pai da divulgação científica no Brasil

O CIENTISTA JOSÉ REIS (FOTO: DIVULGAÇÃO) Pesquisador nasceu no dia 12 de junho de 1907 e defendia a importância da educação e do conhecimento para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada A divulgação da ciência e tecnologia no Brasil se tornou mais séria a partir da década de 1930, muito graças ao médico José Reis. Natural do Rio de Janeiro, Reis nasceu no dia 12 de junho de 1907 e viveu até os 94 anos. Defendia a importância da educação e do conhecimento para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada, e enxergava na mídia uma aliada para evitar que o conhecimento ficasse restrito a ambientes acadêmicos. Conheça a vida e a carreira de José Reis: Estudante exemplar e autodidata Após concluir o curso primário em escolas públicas, Reis se preparou para a prova de admissão do Colégio Pedro II, tradicional colégio público federal e um dos mais antigos em funcionamento no Brasil. Ingressou no ginásio em 1920 e formou-se em 1924 com louvor. No ano seguinte

Agência espacial europeia desenvolve nave reutilizável chamada Space Rider

Por Patrícia Gnipper Com previsão de ficar pronta para ser lançada em 2022, a espaçonave reutilizável Space Rider (Reusable Integrated Demonstrator para Europe Return) está em desenvolvimento pela ESA, a agência espacial europeia. A nave, capaz de sair do planeta e reentrar na atmosfera, deverá ser lançada pela primeira vez a bordo de um também em desenvolvimento foguete Vega-C na Guiana Francesa. O veículo, contudo, não será tripulável, mas contará com recursos de alta tecnologia que fornecerão acesso ao ambiente espacial tanto para empresas científicas, quanto comerciais. A ESA o descreve como "um laboratório espacial de alta tecnologia sem fios" capaz de permanecer em órbita por até dois meses. Seu compartimento de cargas acomodará até 800 quilos e fornecerá 600 watts de energia para alimentar a carga útil. O Space Rider não será apenas um veículo de reentrada reutilizável capaz de voar em altitudes de 450 km, mas também poderá pousar próximo a zonas habitadas aqu