Recriação artística do caso A noite de 22 de junho de 1976 foi espetacular para várias testemunhas de um evento no arquipélago das Ilhas Canárias, no Oceano Atlântico. Um documento liberado pelo Exército do Ar espanhol [Equivalente à Aeronáutica Brasileira], em outubro de 1993, com o número 760.622 e mais de 100 páginas, descreve os vários eventos anômalos sobre Gáldar, que se sucederam desde às 21h30. De diversos pontos das ilhas se pôde observar uma luz estranha seguida de muito brilho, sempre alternando sua intensidade. Aquilo surgiu primeiro ao sul de Fuerteventura e se deslocou para o norte de Gran Canária e Tenerife a uma velocidade de quase 3.000 km/h. O capitão da embarcação Corveta Atrevida, da Marinha, preparou um relatório secreto sobre o fato, que observou de sua posição, Punta Lantailla: “Às 21h27 vimos uma luz amarelo-azulada intensa deslocando-se desde a costa até a nossa posição. Primeiramente pensamos que se tratasse de um avião com as luzes de aterrissagem acesas...
Casuístico - Astronômico - Científico - Histórico