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Mostrando postagens de agosto 25, 2019

João Francisco Schramm (Entrevistas 04)

Edison entrevista o pesquisador e estudante da Universidade de Brasília, João Francisco Schramm, que visitou a sede do GUG, em julho de 2019. Sobre o entrevistado João Francisco Schramm realizou trabalho em 2011, intitulado: “A Alteridade Alienígena no Discurso Militar”. Também, defendeu tese de mestrado sobre OVNIs na Universidade de Brasília (UnB) em 29 de abril de 2016, cujo título é “A Força Aérea Brasileira e a investigação acerca de Objetos Aéreos Não Identificados (1969-1986): segredos, tecnologias e guerras não convencionais”. A tese discorre sobre o envolvimento da Força Aérea Brasileira (FAB) no estudo e investigação de fenômenos relacionados aos Objetos Aéreos Não Identificados (OANIs) no século XX. Atualmente está desenvolvendo tese de doutorado sobre o Fenômeno OVNI e a Pesquisa Militar e, deve concluir sua pesquisa em 2021. Para adquirir seus trabalhos click nos links abaixo: - Trabalho de 2011 – A ALTERIDADE ALIENÍGENA NO DISCURSO MILITAR https://drive.googl

NASA enfim finaliza montagem do Telescópio Espacial James Webb

James Webb devidamente montado (Foto: NASA) Por Patrícia Gnipper O atrasado telescópio espacial James Webb acaba de ter sua montagem finalizada pela NASA. A agência espacial declarou nesta quarta (28) que "a montagem do telescópio e seus instrumentos científicos representa uma conquista incrível para toda a equipe". O James Webb é o sucessor do telescópio espacial Hubble, e agora seu lançamento está previsto para o ano de 2021. Nesta etapa final de montagem, os engenheiros suavemente moveram o equipamento óptico do telescópio para que ele se acoplasse à espaçonave, que já conta também com parte do aparato de proteção solar. Então, a equipe conectou as duas metades do equipamento mecanicamente, faltando agora realizar testes de conexões elétricas e implantar totalmente o protetor solar de cinco camadas, projetado para manter os espelhos e instrumentos do telescópio na temperatura ideal ao bloquear a luz infravermelha da Terra, da Lua e do Sol. Poderoso, o telescópio é

Por causa de um número, nossa compreensão sobre o Universo pode estar errada

A imagem representa a evolução do universo, começando pelo Big Bang, e a seta vermelha representa o fluxo do tempo (Imagem: NASA) Por Daniele Cavalcante A comunidade de astrônomos do mundo inteiro está tentando resolver um problema relacionado a um número — a constante de Hubble. É que diferentes abordagens para calcular a velocidade de expansão do universo com a maior precisão possível apresentaram diferentes resultados. Para piorar, novas tentativas de solucionar o mistério parecem deixar tudo ainda mais complicado, porque cada método traz um resultado diferente. Não é à toa que isso está preocupando a todos. A situação é tão séria que está sendo chamado de “crise” e, dependendo da resposta final, os astrônomos podem descobrir que estão medindo distâncias de objetos no universo de maneira incorreta há várias décadas. A Lei de Hubble e a expansão do Universo Em 1929, o astrônomo Edwin Hubble percebeu que as galáxias distantes estariam se distanciando da Terra mais rápido do

Por que crânio descoberto na Etiópia pode mudar o que sabemos sobre evolução humana

Os Anamensis tinham uma caixa craniana pequena em comparação com o homem moderno - CLEVELAND MUSEUM OF NATURAL HISTORY Pallab Ghosh BBC News Pesquisadores descobriram um crânio quase completo de um ancestral do homem que viveu há 3,8 milhões de anos na Etiópia. A descoberta, publicada na revista científica Nature, desafia a ideia que temos sobre evolução humana. E pode nos fazer repensar a tese de que os humanos vieram de uma espécie em particular de primata, a que pertence Lucy - cujos restos mortais foram encontrados em 1974. O crânio foi encontrado pelo professor Yohannes Haile-Selassie em um local chamado Miro Dora, na região de Afar, na Etiópia. O cientista, ligado ao Museu de História Natural de Cleveland em Ohio, nos EUA, afirmou que reconheceu imediatamente o significado do fóssil. "Pensei comigo mesmo: 'Meu Deus, estou vendo o que acho que estou vendo?'. E, de repente, estava pulando de um lado para o outro, foi quando percebi que era o que tinha s

Impressão digital da Terra ajudará a procurar vida em outros planetas

A Via Láctea pode ter milhões de planetas habitáveis. Só precisamos de telescópios poderosos o suficiente para detectar as bioassinaturas desses exoplanetas. [Imagem: NASA/ESA/G. Bacon (STScI)] Impressão digital da Terra Dois astrônomos canadenses montaram uma "impressão digital" da Terra, uma informação que deverá ser usada para identificar planetas além do nosso Sistema Solar capazes de suportar vida. Eles usaram mais de uma década de dados coletados por satélite para construir um espectro de trânsito da Terra em infravermelho, que mostra a presença de moléculas-chave geradas por processos de natureza biológica. O trânsito é o mecanismo mais usado para descobrir exoplanetas, consistindo nas alterações de brilho apresentados pela estrela conforme o planeta passa à sua frente em relação à Terra. Com telescópios com resolução suficiente é possível obter também informações sobre a atmosfera do exoplaneta conforme ele entra e sai do "eclipse". Embora vários

Buraco negro poderá ser visto como um holograma

A ideia é visualizar o buraco negro como um holograma 3D a partir de um experimento de mesa. [Imagem: Hashimoto et al. - 10.1103/PhysRevLett.123.031602] Buracos negros holográficos Físicos japoneses idealizaram um experimento holográfico que cabe sobre uma mesa para simular a física de um buraco negro. Além disso, os cálculos do trio podem levar a uma teoria mais completa da gravidade quântica que harmonize a mecânica quântica e a relatividade. Recentemente, o Telescópio Horizonte de Eventos mostrou o círculo brilhante, chamado anel de Einstein, produzido pela luz que escapa do alcance da imensa gravidade do buraco negro, o chamado horizonte de eventos. Esse anel de luz, de acordo com a teoria da relatividade geral, surge porque o tecido do espaço-tempo se torna tão distorcido pela massa do buraco negro que funciona como uma enorme lente. Infelizmente, nossa compreensão dos buracos negros permanece incompleta porque a teoria da relatividade geral, usada para descrever as le

Tabela Periódica é reescrita para altas pressões

Lidar com a dimensão da pressão tem sido o caminho usado há anos para descobrir novos elementos da Tabela Periódica. Agora tudo ficou mais fácil. [Imagem: Yen Strandqvist/Chalmers] Configuração eletrônica e eletronegatividade A Tabela Periódica tem sido uma ferramenta vital para a pesquisa de materiais desde que foi criada, há 150 anos. Agora, Martin Rahm, da Universidade Chalmers de Technologia, na Suécia, juntamente com colegas da Itália e dos EUA, apresentaram uma dimensão inteiramente nova para a Tabela, oferecendo um novo conjunto de primeiros princípios para a pesquisa de novos materiais e a compreensão dos materiais já conhecidos. O trabalho consiste no mapeamento de como a eletronegatividade e a configuração eletrônica dos elementos químicos mudam sob pressão, o que oferece aos pesquisadores um conjunto inteiramente novo de ferramentas. Essencialmente, isso significa que a partir de agora será possível fazer previsões rápidas sobre como um determinado elemento se co

Pegadas de seres míticos ou gravuras? O mistério de marcas na parede de gruta brasileira

Para alguns, marcas em gruta em Barra do Garças (MT) são gravuras feitas como forma de expressão entre os povos que passaram pelo local no passado - EDEVILSON ARNEIRO Vinícius Lemos De Cuiabá para BBC News Brasil As marcas de pés com diferentes números de dedos na parede de uma gruta em Barra do Garças (MT) são um mistério. Para alguns, são gravuras feitas como forma de expressão entre os povos que passaram pelo local no passado. Outros, porém, afirmam que os registros são impressões em baixo relevo e a prova de que seres míticos de fato pisaram ali. A Gruta dos Pezinhos, como é chamado o lugar, foi incluída em 2015 no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Ela está localizada no cerrado de Mato Grosso, em uma área que abriga o Parque Estadual da Serra Azul. Em toda a extensão da parede da gruta de arenito, há diferentes tamanhos e formatos de pés humanos – alguns com três, quatro, cinco ou até seis

Buracos Negros: De Albert Einstein às ondas gravitacionais e além

“Buracos Negros: De Albert Einstein às ondas gravitacionais e além” Data da Palestra: 18/06/2019 Palestrante: Prof. Dr. João Steiner Instituição: IAG/USP Palestra nr: 133 Nesta palestra, serão apresentados o conceito, a origem e a evolução da ideia de buraco negro. Serão discutidos os diversos passos que levaram a ciência a confirmar a existência desses objetos. O palestrante convidado mostrará porque eles são importantes para a formação de estruturas do universo. Em 2016, foi anunciado a detecção direta de ondas gravitacionais provocadas por colisão de dois buracos negros: em 2019, foi mostrada a primeira imagem da sombra de um buraco negro super-gigante. Em ambos os casos, a ideia de buraco negro foi confirmada no limite do campo gravitacional forte. Especula-se, ainda, sobre os próximos avanços científicos relacionados ao estudo desses objetos. FONTE: Ciencia19h IFSC/USP

Agência Espacial Europeia busca ideias para explorar cavernas na Lua

Por Patrícia Gnipper A ciência já mapeou bastante a superfície da Lua, é verdade, mas ainda se sabe relativamente pouca coisa sobre suas cavidades subterrâneas. Por isso, a ESA (agência espacial europeia) está buscando por ideias para bolar iniciativas de explorar as misteriosas cavernas lunares. Geólogos já chegaram a identificar poços que podem estar relacionados a cavidades do tipo, especificamente em algumas áreas vulcânicas. Por isso, "a exploração e o mapeamento desses poços podem fornecer novas informações sobre a geologia da Lua, mas também podem ser uma opção interessante como abrigo de longo prazo para futuros visitantes humanos", disse Franceso Sauro, diretor do treinamento de astronautas em geologia planetária da ESA. Afinal, tais cavernas protegeriam os astronautas da radiação cósmica e de impactos de micrometeoritos, e provavelmente ofereceriam acesso a água gelada e outros recursos presos no subsolo lunar. Então, para começar a traçar planos visando a e

Veja como seria a Terra se observada por um alienígena em um mundo distante

Imagem: Divulgação/S. Fan Por Daniele Cavalcante Apenas nos últimos dez anos, os astrônomos descobriram mais de 4.000 exoplanetas até então desconhecidos. Nós, seres humanos, apontamos telescópios para esses mundos, e tentamos decifrar suas condições atmosféricas, superfícies e as possibilidades de abrigarem vida. Normalmente, vemos apenas a sombra do planeta ao passar na frente de sua estrela, e a visão que temos não é nem um pouco precisa. Mas e em uma situação inversa? Como será que um astrônomo alienígena de desses planetas enxergariam a Terra, se olhasse para cá? Usando dados de vários comprimentos de onda da Terra, uma equipe de cientistas do Caltech criou um mapa mostrando como seria a Terra para observadores alienígenas de mundos distantes. Este é mais um estudo interessante que pode ajudar os pesquisadores a saber o que procurar quando estiverem olhando para o espaço em busca de planetas parecidos com a Terra e potencialmente habitados. Intitulado Earth as an Exoplane

A idade da Lua: o que se sabe sobre o nascimento do nosso satélite natural

Até recentemente, as estimativas variavam de 30 a 200 milhões anos após o surgimento do Sistema Solar - PA MEDIA Evanildo da Silveira De São Paulo para a BBC News Brasil A hipótese mais aceita para a formação da Lua é a do Big Splash - ou "grande impacto". De acordo com ela, logo após a formação do Sistema Solar, um planeta do tamanho de Marte, chamado Theia, se chocou de lado com a Terra, jogando ao espaço bilhões de toneladas de rochas e outros materiais, que se aglutinaram e deram origem ao satélite. O problema é saber a época em que essa batida gigantesca teria ocorrido. Até recentemente, as estimativas variavam de 30 a 200 milhões anos após o surgimento do Sistema Solar. Agora, um trabalho com a participação de um pesquisador brasileiro, dá uma data mais precisa: 4,51 bilhões de anos atrás, ou seja, 50 milhões de anos após a aparição do Sol e seus planetas. No trabalho, realizado nos laboratórios de geoquímica da Universidade de Colônia, de petrologia exper

Colisão detectada pelo LIGO pode envolver uma estrela de nêutrons ou o menor buraco negro já visto

Concepção artística de uma estrela de nêutrons colidindo com um buraco negro, com pontos de interrogação acrescentados por mim. Ilustração: Carl Knox, OzGrav ARC Centre of Excellence/Gizmodo Por Ryan F. Mandelbaum Na semana passada, ficamos sabendo que uma suposta fusão de um buraco negro com uma estrela de nêutrons tinha sido detectada . Entretanto, sua identidade verdadeira talvez nunca seja conhecida, já que pesquisas posteriores por uma fonte do sinal não revelaram nada. Cientistas afiliados ao detector LIGO anunciaram na semana passada que haviam visto, na forma de ondas gravitacionais, o que parecia ser um buraco negro engolindo uma estrela de nêutrons. Mas sem uma contraparte eletromagnética para a detecção, é difícil distinguir tal evento de uma fusão entre dois buracos negros. Mesmo assim, qualquer dessas duas possibilidades é muito interessante. “Não estamos cientes de buracos negros no Universo com menos do que cerca de cinco massas solares”, disse Susan Scott, prof

Visão aproximada de rochas de asteroide Ryugu mostra familiaridade surpreendente com a Terra

Imagem de asteroide Ryugu tirada pela sonda MASCOT. Crédito: aumann et al (Science (2019) Por Ryan F. Mandelbaum Em 3 de outubro de 2018, a espaçonave Hayabusa2 enviou um módulo de aterrissagem em direção à superfície do asteroide Ryugu de uma altitude de 40 metros. O módulo de pouso, MASCOT, atingiu uma rocha, saltou para trás e tropicou por 17 metros pela superfície do asteroide antes de pousar de cabeça para baixo em um buraco. Mas este não foi o fim para a MASCOT. A sonda foi capaz de virar-se e tirar algumas imagens incríveis das rochas no asteroide Ryugu, tanto durante a sua descida de 6 minutos como durante suas 17 horas na superfície até suas baterias morrerem. Os cientistas, então, decidiram liberar essas imagens, que poderiam ter implicações empolgantes. Chama a atenção que a superfície do asteroide se parece muito com os meteoritos encontrados na Terra, chamados de condritos carbonáceos. Superfície do Ryugu e a sombra da MASCOT (no canto esquerdo inferior). Crédito

Ufólogo civil realizou palestra dentro de Base Aérea?

Programa que aborda um fato muito inusitado com comprovações documentais e fotográficas de uma palestra sobre o Fenômeno OVNI ministrada por Edison Boaventura Júnior, no auditório da BAST, em Guarujá – SP, no dia 05 de novembro de 1996. O convite foi realizado pelo Comandante Gama e o resultado foi muito positivo para ambos os lados! Base Aérea de Santos (Foto: FAB) FONTE: Enigmas e Mistérios

Blue Book se interessou por caso ufológico brasileiro? (Pesquisas 30)

Programa onde comentamos sobre um documento oficial do Projeto Blue Book sobre um caso ocorrido no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro – RJ, Brasil, em 16 de maio de 1952. Assista e saiba que o governo americano tinha interesse em casos ocorridos em território nacional. Visite o site com a documentação do Projeto Blue Book, que no momento se encontra em manutenção, clicando aqui . Visite a comunidade do site no Facebook clicando aqui . Lembram de Projeto U.F.O.? FONTE: Enigmas e Mistérios Veja também: Acesse os demais programas da série Pesquisas no final da matéria do link "Pesquisas 20": Ovnis na Rodovia dos Imigrantes - SP (Pesquisas 20) Ovnis em Iporanga - SP (Pesquisas 21) Marca de pouso em Itapiúna - CE? (Pesquisas 22) Disco voador visto por mais de 100 policiais em São Paulo - SP (Pesquisas 23) Seria um ovni gravado em moeda do século XVII? (Pesquisas 24) Luz vampira ataca no Amazonas (Pesquisas 25) Discos invadem a capita

Cientistas têm sucesso em teletransporte quântico pela primeira vez

Transporte de dados de forma imediata em uma rede incapaz de sofrer interferências: o teletransporte de qutrit pode ser o futuro da segurança cibernética Pela primeira vez, cientistas conseguiram "teletransportar" um Qutrit - uma partícula quântica. A façanha pode melhorar muito a eficiência da comunicação e da computação quântica, principalmente em segurança cibernética, uma vez que com o teletransporte as informações chegam mais rápido e em maior quantidade ao destino. Existe um modo bem simplista, mas eficiente, de se explicar o que é um qutrit. Por comparação, os "bits" são, em linguagem de computação, 0 ou 1. Enquanto isso, os qubits são 0 "e" 1 ao mesmo tempo. Portanto, os qutrits existem no estado 1, 0 e 2, ao mesmo tempo, em um fenômeno conhecido como superposição. Por causa disso, seu poder de processamento e computação é muito maior. Como os cientistas criaram o Qutrit? Existe um experimento clássico que passa um fóton por duas fendas, c