Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de maio 24, 2020

Participação de "roda de Ufologia" na RBTV

Neste programa EXTRA, Edison Boaventura Júnior é entrevistado no programa “A Tarde é Show”, da RBTV, pela apresentadora Nani Venâncio, no dia 14 de agosto de 2015. Participaram também da “Roda de Ufologia”, junto com Edison, as pesquisadoras Cris D’Paschoal e Cáthia Gaya. Os assuntos abordados foram abdução, acobertamento militar, ética na Ufologia e muito mais...Vale à pena assistir! FONTE: Enigmas e Mistérios

Buracos negros explicados

Buracos negros são fascinantes, talvez os objetos mais bizarros do Universo. Mas além de fascinantes, eles também nos permitem aprender muito sobre relatividade, espaço-tempo, horizonte de eventos e dilatação temporal. Ah, e a pedidos, esse vídeo também responde uma das perguntas que vocês mais me fazem: o que aconteceria se você caísse em um buraco negro? FONTE: Ciência Todo Dia

Colisão galáctica pode ter desencadeado a formação do Sistema Solar

A galáxia anã de Sagitário orbita a Via Láctea há milhares de milhões de anos. À medida que o seu percurso em torno da 10.000 vezes mais massiva Via Láctea gradualmente ficava mais pequeno, começou a colidir com o disco da nossa Galáxia. As três colisões conhecidas entre Sagitário e a Via Láctea podem, segundo um novo estudo, ter desencadeado episódios de intensa formação estelar, um dos quais pode ter dado origem ao Sistema Solar. Crédito: ESA A formação do Sol, o Sistema Solar e o subsequente surgimento de vida na Terra podem ser uma consequência de uma colisão entre a nossa Galáxia, a Via Láctea, e uma galáxia menor chamada Sagitário, descoberta na década de 1990, que orbita o nosso lar galáctico. Os astrônomos sabem que Sagitário colide, repetidamente, com o disco da Via Láctea, enquanto a sua órbita ao redor do núcleo da galáxia se aperta como resultado de forças gravitacionais. Estudos anteriores sugeriram que Sagitário, a chamada galáxia anã, teve um efeito profundo sobre

Astrônomos descobrem nova classe de explosões cósmicas

Ilustração mostra as diferenças nos fenômenos que resultam de uma típica explosão de supernova de colapso do núcleo, uma explosão que cria GRBs e uma explosão que cria FBOTs. Crédito: Bill Saxton, NRAO/AUI/NSF Os astrônomos descobriram dois objetos que, somados a um objeto estranho descoberto em 2018, constituem uma nova classe de explosões cósmicas. O novo tipo de explosão partilha algumas características com as explosões de supernova de estrelas massivas e com as explosões que geram GRBs (explosões de raios-gama, "gamma-ray bursts"), mas ainda com algumas diferenças distintas. A saga começou em junho de 2018 quando os astrônomos viram uma explosão cósmica com características e comportamento surpreendentes. O objeto, apelidado AT2018cow ("A Vaca"), atraiu a atenção de cientistas de todo o mundo e foi estudado extensivamente. Embora partilhe algumas características com as explosões de supernova, diferia em aspetos importantes, particularmente o seu brilho inic

Mistério de Tunguska continua; novo estudo tenta explicar impacto de asteroide

Foto tirada em 1938, durante uma expedição do mineralogista russo Leonid Kulik, investigando o evento (Imagem: Sovfoto/Universal Images Group) Por Daniele Cavalcante O evento de Tunguska, ocorrido na Sibéria em 1908, foi o impacto mais prejudicial da história recente em nosso planeta - e também o mais misterioso, pois até hoje ninguém sabe explicar exatamente o que aconteceu, ou como aconteceu. Agora, pesquisadores propõem uma explicação mais estranha que o próprio evento. Esse impacto causou uma explosão que destruiu, em questão de segundos, mais de 80 milhões de árvores em uma área de quase 2.000 km quadrados. O estranho nessa história é que ele não deixou nenhuma cratera de impacto. Embora houvesse muitas testemunhas - pessoas que relatam terem sido arremessadas em uma cidade a 60 km de distância -, ninguém viu nada que pudesse determinar se foi mesmo um meteoro. Além disso, não foram encontrados vestígios de detritos espaciais no chão perto do local. Muitos consideraram qu

Quase 1,7 bilhão de estrelas brilham em novo vídeo mostrando a Via Láctea

Por Daniele Cavalcante A Agência Espacial Europeia (ESA) comanda, desde 2013, o observatório espacial Gaia, projetado para estudar a Via Láctea e aprender mais sobre o passado da nossa galáxia. Desde então, o satélite tem feito uma varredura do espaço, criando imagens de alta resolução à medida que se movimenta ao redor da Terra. A missão é simples: criar o mapa galáctico mais detalhado já feito. Dois conjuntos de dados já foram publicados pela equipe do Gaia, um em 2016 e outro em 2018. Juntos, eles já são uma revolução no estudo da Via Láctea, permitindo milhares de pesquisas sobre a estrutura e os movimentos que ocorrem ao longo dos 52.850 anos-luz de diâmetro da galáxia. Nos próximos anos, haverá novos dados, possibilitando ainda mais descobertas. Agora, a ESA disponibilizou uma animação que mostra o satélite rastreando o céu em grandes círculos, enquanto gira em sua órbita. O céu visualizado pelo telescópio forma uma esfera e depois se desdobra para revelar a visão da Via

Descoberta galáxia raríssima em forma de "anel de fogo" a 10 bilhões de anos-luz

Representação artística da galáxia R5519 (Imagem: James Josephides, Swinburne Astronomy Productions) Por Daniele Cavalcante Astrônomos capturaram uma imagem de uma galáxia localizada a cerca de 10,8 bilhões de anos-luz de distância. Mas o que realmente impressionou os pesquisadores é que se trata de um tipo muito raro: uma galáxia em anel com um buraco enorme no meio. Ela é tão peculiar que recebeu o apelido de "anel cósmico de fogo" e pode levantar novas questões sobre a formação inicial e evolução galáctica. Sua descoberta foi anunciada na revista Nature Astronomy e, de acordo com o Dr. Tiantian Yuan, principal autor do estudo, “é um objeto muito curioso” que os astrônomos nunca haviam visto antes. “Parece estranho e familiar ao mesmo tempo”, disse. Isso porque o buraco no centro da galáxia é realmente enorme, com um diâmetro dois bilhões de vezes maior que a distância entre a Terra e o Sol. Além disso, a galáxia, que recebeu o nome de R5519, é extremamente ativa -

ALMA descobre disco giratório e massivo no Universo jovem

Ilustração de Wolfe Disk, uma galáxia massiva de disco giratório no Universo jovem e empoeirado. A galáxia foi inicialmente descoberta quando o ALMA examinou a luz de um quasar mais distante (topo esquerdo). Crédito: NRAO/AUI/NSF, S. Dagnello No nosso Universo de 13,8 bilhões de anos, a maioria das galáxias como a Via Láctea forma-se gradualmente, atingindo a sua grande massa relativamente tarde. Mas uma nova descoberta feita com o ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), de uma galáxia massiva e de disco giratório, vista quando o Universo tinha apenas 10% da sua idade atual, desafia os modelos tradicionais de formação galáctica. Esta investigação foi publicada dia 20 de maio na revista Nature. A galáxia DLA0817g, apelidada de "Wolfe Disk" em homenagem ao falecido astrônomo Arthur M. Wolfe, é a galáxia de disco giratório mais distante já observada. O poder incomparável do ALMA tornou possível ver esta galáxia a girar a 272 km/s, semelhante à nossa Via Láctea

Imagem de supertelescópio registra sinais inéditos de nascimento de planeta

Cientistas estavam observando jovem estrela chamada AB Aurigae, que fica a 520 anos-luz da Terra, quando notaram denso disco de poeira e gás girando em torno dela. (ESO) Astrônomos acreditam ter encontrado um novo planeta bebê "nascendo". Seria a primeira vez que imagens desse tipo são capturadas. Os cientistas estavam observando uma jovem estrela chamada AB Aurigae, que fica a 520 anos-luz da Terra, quando notaram um denso disco de poeira e gás girando em torno dela. No fundo desse disco de poeira e gás, eles encontraram uma estrutura em espiral com uma "torção" perto do centro, um sinal de um novo planeta sendo formado. As imagens foram capturadas com o VLT (sigla em inglês para Telescópio Muito Grande) do Observatório Europeu do Sul. Localizado no deserto do Atacama, no Chile, o megatelescópio, o maior do mundo, é usado por astrônomos para estudar o universo. "Milhares de exoplanetas foram identificados até agora, mas pouco se sabe sobre como el

Campo magnético da Terra está enfraquecendo - e não sabemos o que isso significa

Ao contrário do pólo norte geográfico, que fica em um local fixo, o norte magnético vagueia, aparentemente devido à competição entre duas bolhas magnéticas na borda do núcleo externo da Terra. [Imagem: Philip W. Livermore et al. - 10.1038/s41561-020-0570-9] Com informações da ESA Enfraquecimento do campo magnético da Terra O campo magnético da Terra já diminuiu em quase 10% na média global, mas o fenômeno é particularmente forte em uma área que se estende da América do Sul à África. Conhecida como "Anomalia Magnética do Atlântico Sul", esta área já tem causado distúrbios técnicos nos satélites que orbitam a Terra e que passam acima dela. Ainda sem explicações para o fenômeno e, portanto, sem condições de prever seu comportamento futuro, geofísicos começaram a usar dados da constelação de observatórios Swarm, da Agência Espacial Europeia, para tentar lançar alguma luz sobre o estranho comportamento do magnetismo terrestre na região. Anomalia do Atlântico Sul O

Acelerar corrente em supercondutores produz luz proibida

Esta ilustração mostra a aceleração das supercorrentes por ondas de luz, o que dá acesso a uma nova classe de fenômenos quânticos, que poderão ser explorados em computação quântica, detecção e comunicação. [Imagem: Jigang Wang/Iowa State University] Com informações da BBC Luz proibida Um tipo de luz "que não deveria existir" - segundo as leis conhecidas das física - pode abrir as portas para um mundo ainda desconhecido. Físicos da Universidade Estadual de Iowa, nos Estados Unidos, descobriram uma forma de acessar propriedades únicas da física quântica ao usar ondas de luz de alta frequência para acelerar a corrente trafegando por supercondutores, materiais que podem conduzir corrente elétrica sem resistência ou perda de energia. Chirag Vaswani e seus colegas afirmam ter feito os primeiros experimentos para usar pulsos de luz em frequências de terahertz (trilhões de pulsos por segundo) para acelerar elétrons emparelhados, conhecidos como pares de Cooper, que se acr