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Mostrando postagens de março 24, 2019

A verdade sobre o ET de Varginha (Documentário Nerd Doc)

Há 23 anos nascia o caso mais famoso da ufologia mundial. O caso Varginha é tratado como chacota por várias pessoas. Mas qual é a verdade? O que aconteceu? Hoje você vai descobrir. FONTE: Nerd Show

Papa Francisco: Por que o líder católico está preocupado com o futuro dos robôs

Papa Francisco na abertura do encontro da Academia Pontifícia da Vida, que discutiu questões éticas e morais em torno da tecnologia (ACADEMIA PONTIFÍCIA DA VIDA) Jen Copestake Da BBC Click Talvez o Vaticano não seja o primeiro cenário que venha à cabeça quando o assunto é robôs. Mas foi lá que cientistas, pensadores da ética e teólogos se reuniram para discutir o futuro da robótica e da inteligência artificial e o que significa ser humano. À medida que a inteligência artificial de robôs se torna cada vez mais sofisticada, e eles são encarregados de cada vez mais tarefas antes restritas a humanos, como será que eles responderão aos dilemas morais de nossa sociedade? Como encaixar nossas noções de alma com a presença de robôs cada vez mais parecidos conosco? O seminário "Roboética: Humanos, Máquinas e Saúde" foi sediado há cerca de um mês na Academia Pontifícia da Vida, criada há 25 anos, pelo papa João Paulo 2º, em resposta a rápidas mudanças em biomedicina. Seus tem

As mensagens que enviamos para alienígenas

Em 1977, cientistas trabalhando em um radiotelescópio receberam um sinal curioso. Ele durou 72 segundos e foi muito próxima a uma frequência muito bem conhecida. O sinal, que foi apelidado de "sinal Wow!", até hoje é motivo de imaginação. Mas que tal lembrarmos das dificuldades de fazer comunicação com alienígenas analisando as mensagens que já enviamos? FONTE: Ciência Todo Dia

Disparos laser mostram que o bombardeamento de asteroides e o hidrogênio são bons "ingredientes" para a "receita" da vida em Marte

Este auto-retrato do rover Curiosity da NASA mostra o veículo na Cratera Gale em Marte. O norte está para a esquerda e o oeste à direita, os limites da Cratera Gale em ambos os lados. Este mosaico foi montado a partir de dúzias de imagens obtidas pelo instrumento MAHLI (Mars Hands Lens Imager) do Curiosity. Foram todas captadas no dia 23 de janeiro de 2018, durante o sol 1943. Crédito: NASA/JPL-Caltech/MSSS Um novo estudo revela que os impactos de asteroides no passado de Marte podem ter produzido ingredientes essenciais para a vida caso a atmosfera marciana tenha sido rica em hidrogênio. Uma atmosfera inicial rica em hidrogênio também explicaria como o planeta permaneceu habitável depois da sua atmosfera ter ficado mais fina. O estudo usou dados do rover Curiosity da NASA e foi realizado por investigadores da equipa do instrumento SAM (Sample Anaylsis at Mars) do Curiosity e por colegas internacionais. Estes ingredientes-chave são nitritos (NO2-) e nitratos (NO3-), formas fixas

Dois novos planetas descobertos usando Inteligência Artificial

Ilustração do Telescópio Espacial Kepler. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Wendy Stenzel Astrônomos da Universidade do Texas em Austin, EUA, numa parceria com a Google, usaram Inteligência Artificial (IA) para descobrir mais dois planetas escondidos no arquivo do Telescópio Espacial Kepler. A técnica é promissora no que toca a identificar muitos planetas adicionais que os métodos tradicionais não conseguiram detectar. Os planetas descobertos desta vez pertencem à missão estendida do Kepler, chamada K2. Para os encontrar, a equipa, liderada pela estudante Anne Dattilo, criou um algoritmo que examina os dados do Kepler para descobrir sinais que foram perdidos pelos métodos tradicionais de caça exoplanetária. A longo prazo, o processo deverá ajudar os astrônomos a encontrar muitos outros planetas escondidos nos dados do Kepler. As descobertas foram aceites para publicação numa edição futura da revista The Astronomical Journal. Outros membros da equipa incluem Andrew Vanderburg, também

Instrumento GRAVITY abre novos caminhos na obtenção de imagens de exoplanetas

O instrumento GRAVITY montado no VLTI (Interferômetro do Very Large Telescope) do ESO obteve a sua primeira observação direta de um exoplaneta, utilizando interferometria ótica. Este método revelou uma atmosfera exoplanetária complexa com nuvens de ferro e silicatos no seio de uma tempestade que engloba todo o planeta. Esta técnica apresenta possibilidades únicas para caracterizar muitos dos exoplanetas que se conhecem atualmente. Esta imagem artística mostra o exoplaneta observado, HR 8799e. Crédito: ESO/L. Calçada O instrumento GRAVITY montado no VLTI (Interferômetro do Very Large Telescope) do ESO obteve a sua primeira observação direta de um exoplaneta, utilizando interferometria óptica. Este método revelou uma atmosfera exoplanetária complexa com nuvens de ferro e silicatos no seio de uma tempestade que engloba todo o planeta. Esta técnica apresenta possibilidades únicas para caracterizar muitos dos exoplanetas que se conhecem atualmente. Este resultado foi anunciado numa ca

Telescópio Hubble captura imagem de galáxia com 200 bilhões de estrelas

GALÁXIA COM 200 BILHÕES DE ESTRELAS (FOTO: ESA/HUBBLE & NASA, J. BLAKENSLEE, P. COTE ET AL.) Acredita-se que galáxia foi avistada pela primeira vez em 1771, pelo astrônomo francês Charles Messier Recentemente, o Telescópio Hubble, da NASA, captou duas imagens surpreendentes do espaço. Em uma delas, é possível ver inúmeras estrelas, mais especificamente, 200 bilhões delas. Especialistas da agência espacial acreditam que a maioria das estrelas dentro dessa galáxia têm cerca de 6 bilhões de anos. A galáxia com 200 bilhões de estrelas é chamada de Messier 49 (M49), enquanto a segunda imagem é um registro da galáxia Messier 28 (M28). De acordo com o comunicado da NASA, especialistas acreditam que ambas as galáxias foram avistadas pela primeira vez em 1771 pelo astrônomo francês Charles Messier . IMAGEM DA GALÁXIA M28 (FOTO: ESA/HUBBLE & NASA, J. BLAKENSLEE, P. COTE ET AL.) A M49 está a 56 milhões de anos-luz de distância. A coloração amarela das estrelas dessa ga

Telescópio Hubble captura momento raro de asteroide em atividade

ASTEROIDE GAULT ESTÁ SE DESINTEGRANDO NO ESPAÇO (FOTO: DIVULGAÇÃO) Imagens feitas pelo Telescópio Espacial Hubble da revelam uma nova visão do passado incomum do asteroide Gault, descoberto em 1988. O objeto, que tem de 4 a 9 quilômetros de largura, foi visto com duas caudas estreitas de detritos semelhantes a cometas, indícios de que o asteroide está sofrendo autodestruição. Cada cauda é uma evidência de um evento ativo que liberou material no espaço.O estudo ainda será publicado no The Astrophysical Journal Letters. A observação das duas caudas de detritos é a primeira indicação da instabilidade do asteroide, já que ele é um dos poucos a ser visto se desintegrando por um processo conhecido como Efeito Yarkovsky-O'Keefe-Radzievskii-Paddack (YORP), em que a radiação eletromagnética do Sol interage com pequenos objetos no Sistema Solar, fazendo com que eles girem cada vez mais rápido e se tornem instáveis. “Esse evento de autodestruição é raro”, explicou Olivier Hainaut, um d

Primeiro feixe de elétrons circula em acelerador de partículas brasileiro

Nova fonte de luz síncrotron brasileira permitirá a realização de experimentos inéditos, com benefícios para áreas como saúde, energia, agricultura e meio ambiente (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM)/Divulgação) O acelerador de partículas Sirius permitirá a realização de experimentos inéditos, com benefícios para áreas como energia, agricultura e meio ambiente Por Agencia FAPESP Um primeiro feixe de elétrons circulou no acelerador de partículas Sirius no dia 8 de março. O feito é considerado um marco para a implantação da nova fonte de luz síncrotron brasileira, situada no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas. Segundo informou a assessoria de comunicação do CNPEM, as partículas circularam pela primeira vez no booster, o segundo dos três aceleradores de elétrons que compõem o Sirius. Após a produção e aceleração inicial dos elétrons no acelerador linear (Linac), é no booster que as partículas circulam para ganhar cada

Livros sobre o Caso Varginha (Sugestão de leitura 02)

Programa que aborda a apresentação de 2 livros que aborda o "Caso Varginha", um episódio clássico da Ufologia Brasileira e mundial. O livro intitulado "INCIDENTE EM VARGINHA - CRIATURA DO ESPAÇO NO SUL DE MINAS", de Vitório Pacaccini e Maxs Portes, foi editado em 1996 pelas Edições Cuatiara e é composto de 182 páginas, abordando todos os aspectos iniciais deste polêmico caso mineiro. Ricamente ilustrado aborda as questões de acobertamento por parte do Exército, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, além de outros depoimentos com testemunhas importantes. Acesse o livro em PDF disponibilizado pelo site fenomenum.com.br clicando aqui . O livro intitulado "UFO CRASH IN BRAZIL", escrito pelo Dr. Roger K. Leir, foi editado em 2005 pela The Book Tree e está totalmente em inglês, abordando todos os aspectos do caso que foram coletados pelo pesquisador norte-americano em visita ao Brasil. Compre o livro acessando aqui . FONTE: Enigmas e Mistérios

Existe vida em Marte? Estudo gera polêmica com evidências de fungos e micróbios

Por Patrícia Gnipper A busca por vida em Marte segue a todo vapor. E mesmo se a vida eventualmente descoberta por lá tenha prosperado somente há milhões ou bilhões de anos, com as atuais missões científicas no Planeta Vermelho confirmando que hoje Marte é realmente estéril, a notícia será uma verdadeira "bomba", mudando completamente nossa compreensão do universo e alterando também a maneira como enxergamos nosso próprio planeta. E um novo estudo para lá de polêmico e controverso está exibindo evidências de que, hoje, existe vida em Marte — fungos, liquens e micróbios, especificamente. O artigo Evidence of Life on Mars?, publicado no Journal of Astrobiology and Space Science Reviews , está "dando o que falar" na comunidade científica. O documento traz imagens tiradas pelos rovers Curiosity e Opportunity, da NASA, e pesquisadores especializados em biologia estão chamando determinadas estruturas vistas nas imagens de fungos, liquens e algas, que estariam crescen

Índia destrói satélite em órbita e se autointitula "uma potência espacial"

Por Patrícia Gnipper Nesta semana, a Índia lançou um míssil em direção a um satélite que estava na órbita da Terra, destruindo-o completamente. Após o feito, Narendra Modi, primeiro-ministro indiano, fez um pronunciamento transmitido pela televisão para declarar o sucesso de seu projeto anti-satélite (ASAT). Ao elogiar a manobra, que fez parte da Missão Shakti, Modi disse que o feito foi uma "conquista sem precedentes" e ainda colocou seu país como "uma potência espacial". Modi disse também que "até agora, apenas EUA, Rússia e China poderiam reivindicar o título; a Índia agora é o quarto país a alcançar esse objetivo". Vale ressaltar que o satélite destruído era de propriedade indiana. Contudo, a missão já causa polêmica, tanto envolvendo questões políticas, quanto militares e científicas. Focando no lado científico da coisa, destruir o satélite obviamente gerou detritos, que agora flutuam no espaço. Tais peças têm o potencial de colidir com espaço

Projeto levará vozes humanas a Marte: saiba como tentar enviar a sua

MARTE (FOTO: NASA/JPL/MALIN SPACE SCIENCE SYSTEMS) Som será utilizado em teste para detectar a existência de relâmpagos no Planeta Vermelho A sonda ExoMars, da Agência Espacial Europeiae da agência russa Roscosmos, será lançada até Marte em uma missão não tripulada que tem previsão de acontecer em 2020. A missão ESA-Roscosmos irá dar a oportunidade para que humanos enviem suas vozes até o Planeta Vermelho. O sonho de explorar o planeta tem sido alimentado por diversas descobertas da ESA como a da sonda Mars Express, que registrou imagens que mostram que Marte já teve água corrente no passado. Em Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, foi comprovada a existência de relâmpagos. Como os cientistas não sabem se em Marte existem esses fenômenos, serão investigados tais sinais utilizando instrumentos científicos na plataforma Kazachok. A tecnologia ainda servirá para o estudo do clima, atmosfera, radiação e a possível presença de água congelada submersa. No local, a existência das d

Cientistas desenvolvem "minicérebro" em laboratório

IMAGEM DOS ORGANOIDES CEREBRAIS CULTIVADOS A PARTIR DE CÉLULAS-TRONCO PELOS PESQUISADORES DE CAMBRIDGE (FOTO: MRC LABORATORY OF MOLECULAR BIOLOGY) O objetivo é usar o sistema para estudar como o cérebro humano funciona e analisar a evolução das doenças motoras Cientistas desenvolveram um cérebro que promete acelerar o estudo de doenças motoras. Com tamanho de uma lentilha, o mini órgão reproduz, em parte, as estruturas celulares e respostas fisiológicas encontradas no cérebro humano e foi capaz de emitir conexões com a medula espinhal e músculos retirados de um camundongo. Os resultados foram publicados na revista Nature Neuroscience . A pesquisa é a mais recente de uma série que está se aproximando com o cérebro humano cultivado em laboratório — desta vez foi criado algo que se aproxima do sistema nervoso central. "Nós gostamos de pensar neles como minicérebro em movimento", afirma Madeline Lancaster, que liderou o trabalho no MRC Laboratory of Molecular Biology, na I

Robôs que imitam células poderão destruir a Terra?

Os robôs-partículas não fazem nada sozinhos, mas funcionam como um "tecido" quando se juntam. [Imagem: Shuguang Li et al. - 10.1038/s41586-019-1022-9] Robô particulado Os robôs atuais são geralmente dispositivos completos formados por componentes interdependentes, cada um com uma função específica - se uma peça falhar, o robô pára de funcionar. Nos enxames robóticos, por sua vez, cada robô é uma máquina que funciona independentemente, permitindo que o todo continue executando sua função mesmo se uma ou algumas partes falharem. Agora, Shuguang Li e colegas da Universidade de Colúmbia, nos EUA, demonstraram pela primeira vez uma maneira de construir um robô composto de muitos componentes "burros" e apenas fracamente acoplados uns aos outros, mas que consegue executar uma tarefa quando os componentes se juntam. Ao contrário dos robôs modulares ou de enxame, cada componente é simples e não possui identidade individual ou posição endereçável - é o que os pesqu

Filhos do Planeta Terra: os discos de ouro das naves Voyager 1 e 2 remixados - Symphony of Science

Os Discos de Ouro da Voyager (em inglês, Voyager Golden Record) são discos fonográficos que estão a bordo de ambas as naves Voyager. Eles contêm sons e imagens selecionados como amostra da diversidade de vida e culturas da Terra e são dirigidos a qualquer forma de vida extraterrestre (ou seres humanos do futuro distante) que os encontrem. Nenhuma das naves Voyager foi lançada em direção a uma estrela em particular, mas a Voyager 1 vai passar a 1,6 ano-luz de distância da estrela AC+79 3888 na Constelação de Ophiuchus dentro de 40 000 anos. Como as sondas são extremamente pequenas comparadas à imensidão do espaço interestelar, muitos consideram improvável que elas sejam encontradas, mesmo que acidentalmente. Se forem encontradas por alguma espécie alienígena, isso só vai ocorrer num futuro muito distante. Portanto, os Discos de Ouro são mais um tipo de cápsula do tempo do que uma tentativa de comunicação com civilizações extraterrenas. Conteúdo O conteúdo dos discos foi selecion

Mary Anning, a cientista que encontrou criaturas marinhas ancestrais

RETRATO DE MARY ANNING, PALEONTÓLOGA INGLESA, COM SEU CACHORRO TRAY. (FOTO: SEDGWICK MUSEUM / CREATIVE COMMONS) A paleontóloga inglesa achou um fóssil de um animal de cinco metros que viveu entre o Triássico ao Jurássico: conheça sua história Nascida em 1799, em Lyme Regis, na Inglaterra, Mary Anning era apenas uma criança quando ajudou o pai dela, Richard, a vender fósseis que ele encontrava na costa britânica de Dorset. Após a morte do pai quando Anning tinha apenas 11 anos, ela e o irmão, Joseph, assumiram as escavações, descobrindo um fóssil de uma criatura marinha de aproximadamente cinco metros. A criatura fazia parte do gênero de répteis Ichthyosaurus, que viveu do Triássico Superior (Rhaetiano) ao Jurássico Inferior (Pliensbachiano). Depois da primeira descoberta, muitas outras vieram, desenterrando exemplares de Plesiosaurias e de Pterossauros. Na época em que viveu, as descobertas de Anning tiveram um papel vital para os debates que envolviam a investigação sobre a e

Os perigos, vícios e diversões da vida noturna na Roma Antiga

Quando o sol baixava, Roma se tornava algo bem diferente das imagens de filmes e séries Mary Beard Para a revista BBC History Muitos de nós conseguem imaginar os brilhantes espaços cobertos de mármore da Roma antiga em um dia ensolarado, porque esta é a imagem exibida por filmes e séries, além dos livros de história. Mas o que acontecia ao anoitecer? Mais especificamente, o que acontecia com a grande maioria da população da cidade imperial que vivia em casas abarrotadas e não nas amplas mansões dos mais ricos? Lembre-se de que, no século 1 a.C., na época de Júlio César, a Roma antiga era uma cidade de 1 milhão de habitantes: ricos e pobres, escravos e ex-escravos, nativos e estrangeiros. Foi a primeira metrópole multicultural do mundo, com bairros marginais, residências de múltiplas ocupações e zonas de aterros sanitários - e tendemos a nos esquecer disso tudo quando nos concentramos em suas magníficas colunas e praças. Então, como era a cidade de Roma, a verdadeira Roma,