Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de julho 26, 2020

Pilotos portugueses observam OVNI de dia

Programa que aborda casos de avistamentos de OVNIs envolvendo os pilotos da FAP - Força Aérea Portuguesa. Destaque para o caso envolvendo integrantes da Esquadra 101: o tenente Júlio Miguel Guerra e os alferes Carlos Garçês e Antonio Gomes, ocorrido as 10:50 horas do dia 2 de novembro de 1982, nas proximidades da Base Aérea Nº 2 da OTA (Oeste de Montejunto), Portugal. O episódio ocorreu durante um vôo de treinamento de acrobacias, a bordo de um avião chipmunk e, foi amplamente pesquisado por militares, cientistas e ufólogos civis. FONTE: Enigmas e Mistérios

Simulação mostra o que acontece em colisões planetárias gigantes; veja vídeo!

Por Danielle Cassita Recentemente, pesquisadores da Universidade de Durham e Universidade de Glasgow, ambas do Reino Unido, utilizaram o supercomputador COSMA - sigla para Cosmology Machine - para um estudo a fim de mostrar o que aconteceria se enormes objetos, viajando a diferentes velocidades e ângulos, colidissem com um planeta parecido com a Terra. Assim, eles concluíram que essas colisões gigantescas poderiam causar graves consequências para planetas jovens, como perda atmosférica. Nas simulações, eles observaram que um impacto lento poderia causar menor perda atmosférica do que uma colisão rápida e direta - que, inclusive, teria potencial para destruir também uma parte do manto do planeta, a camada que fica abaixo da crosta. Para Vincent Eke, co-autor do estudo, isso indica que a quantidade de atmosfera que pode ser perdida na colisão depende da "sorte" que o planeta terá no momento do impacto. No vídeo abaixo, você confere a simulação em 3D: "Sabemos

Cientistas encontram 28 quasares escondidos atrás de camadas de poeira

À esquerda, a ilustração de um quasar escondido por uma camada espessa de poeira; a brecha revela o centro galáctico em atividade. À direita, os círculos verdes indicam os quasares identificados, antes confundidos com galáxias ou buracos negros comuns (Imagem: Credit: NASA/CXC/Penn State/B.Luo et al) Por Daniele Cavalcante Embora os quasares sejam os maiores emissores de energia do universo, brilhando entre 100 e 1.000 vezes mais que uma galáxia inteira com cem bilhões de estrelas, nem sempre é fácil encontrar esses objetos. É que uma camada espessa de poeira pode cobrir um quasar por completo, tornando-o completamente invisível para os astrônomos. Um quasar é formado por um buraco negro supermassivo no centro de uma galáxia, e nessas regiões costuma haver uma grande quantidade de gás e poeira - e também estrelas. Quando esses materiais caem em direção ao horizonte de eventos do buraco negro, o atrito da jornada rumo à extinção gera calor e luz, resultando no quasar. Se muito

Exoplanetas mostram o papel da incerteza na ciência

"A incerteza na ciência é uma coisa boa," garante o professor Paul Byrne. [Imagem: NCSU] Neste artigo de divulgação, o professor Paul Byrne, da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos EUA, explica porque a incerteza é parte intrínseca do método científico. Paul Byrne - NCSU Incerteza na ciência A incerteza na ciência é uma coisa boa. Porque é assim que o modelo científico funciona: você observa um fenômeno, forma uma hipótese sobre por que esse fenômeno está ocorrendo, então testa a hipótese, o que o leva a desenvolver uma nova hipótese, e assim por diante. Esse processo significa que pode ser difícil saber definitivamente alguma coisa. Em vez disso, os cientistas trabalham para entender a incerteza em suas medições, seus modelos e suas conclusões. Em outras palavras, em vez de ser uma limitação, a incerteza pode ajudar a melhorar nosso conhecimento do mundo natural e nos dizer quais perguntas fazer a seguir. Mas esse conforto com a incerteza nem sempr

Perto do zero absoluto, a matéria sempre tende a se ordenar

A matéria sempre tende a se ordenar em baixas temperaturas. Em (a), o ponto crítico (azul claro) muda de fase quando o campo magnético externo atinge um valor crítico. Em (b), é mostrado um ponto crítico hipotético (ponto em vermelho). O gradiente em vermelho representa o papel das interações mútuas entre momentos magnéticos, que se tornam cada vez mais relevantes ao se diminuir a temperatura. As linhas tracejadas representam linhas de transição. [Imagem: Lucas Squillante et al. - 10.1038/s41598-020-64632-x] Ordenamento inesperado Quando coisas sólidas esquentam o suficiente eles derretem e passam para a fase líquida e, a seguir, para a fase gasosa; e quando o gradiente de temperatura inverte, as coisas gasosas atingirão um ponto em que ficarão líquidas e, a seguir, outro ponto no qual ficarão sólidas. Os físicos descrevem isso afirmando que as transições de fase são regidas pela temperatura. Mas parece que essa não é uma lei assim tão geral: Quando a temperatura tende ao zer

Cientistas manipulam luz que nunca chega aos seus olhos

Luz manipulada para criar a forma de um elefante. [Imagem: Second Bay Studios/Harvard SEAS] Luz de campo próximo Físicos finalmente conseguiram desenvolver um sistema para moldar a "luz do campo próximo", abrindo caminho para um controle sem precedentes sobre esse tipo de luz poderoso, mas praticamente inexplorado. Existem muitos tipos de luz, alguns visíveis e outros invisíveis ao olho humano - por exemplo, nossos olhos e cérebro não têm as ferramentas para processar a luz ultravioleta ou infravermelha, tornando-as invisíveis para nós. Mas existe um outro tipo de luz que é invisível simplesmente porque ela nunca chega aos nossos olhos. Quando a luz atinge certas superfícies, parte dela "gruda" e permanece junto à superfície, em vez de ser refletida ou dispersa. Esse tipo de luz é chamado de luz de campo próximo. Hoje, a luz de campo próximo é usada principalmente para microscopia de altíssima resolução, nos microscópios ópticos de varredura de campo pró

Este é o melhor lugar da Terra para observar as estrelas, se você aguentar ficar lá

Um monitor de movimento de imagem diferencial que os cientistas utilizavam para observar a turbulência potencial nos céus antárticos. Crédito: Zhaohui Shang Por George Dvorsky Os astrônomos identificaram a melhor localização na Terra para o estudo das estrelas. Mas se você é um astrônomo amador que espera tirar proveito deste ponto ideal, você terá que se preparar, pois ele está no coração da Antártida, um dos lugares mais frios do planeta. O Dome A (ou Cúpula A) – cúpula de gelo mais alta do Planalto Antártico – permite a visão mais clara do céu estrelado à noite, de acordo com novas pesquisas publicadas esta semana na revista Nature. As cúpulas de gelo são as porções mais altas das camadas de gelo, elevando-se bem acima do terreno. A Cúpula A da Antártida, embora seja um local ideal para observação de estrelas, é um dos lugares mais frios da Terra, apresentando temperaturas que chegam a -90 graus Celsius. Isso é semelhante à noite em Marte. É de bater os dentes. Assim, e