Por Edison Boaventura Júnior*,
Presidente do GUG – Grupo Ufológico de Guarujá
Seres com capacete são observados na Mooca
No dia 17 de julho de 1978, uma equipe de investigadores do grupo espanhol, CIOVE – Centro Investigador de Objetos Voadores Extraterrestres, coordenados pelo ufólogo Rafael Sempere Durá, estiveram na residência de dona Amália, no Alto da Mooca, para saber detalhes do contato de 3º grau.
Dona Amália contou que no dia 11 de julho de 1978, entre 23:40 horas e 23:50 horas, assistia televisão, enquanto seus filhos dormiam. Em ato continuo, como seu cachorro latisse sem motivo e a imagem de sua televisão começasse a oscilar, resolveu ir até a cozinha pegar o lixo para colocar para fora. Ao sair ao pátio, notou um barulho como zumbido de insetos e ficou paralisada na porta de casa, quando observou dois pequenos seres humanoides.
Observando melhor, notou que atrás daqueles dois seres havia um objeto de forma oval, pousado sobre os quatro pés. Um dos tripulantes fez um sinal com a mão, que segundo a testemunha interpretou, significaria “calma ou espera”. O outro se deslocou ao portão da rua e depois voltou como que flutuando e em certo momento, inspecionou um dos pés da nave.
“O ser que estava próximo de mim, foi até a porta da nave, retirou do seu cinturão um cartucho, e depois com este cartucho projetou uma luz, desde a porta da cozinha até a porta da nave. Era uma luz estranha verde, como de aspecto material, que se alargava e encolhia”, disse ela.
Os dois seres possuíam um capacete aparentemente metálico de tonalidade prateada. Na frente havia uma luz azulada, da qual se desprendia certa luminosidade. Pela abertura do capacete foi possível observar detalhes do rosto e o que chamou atenção foram os olhos redondos e fundos de cor negra. Na boca havia uma peça metálica redonda e a pele deles era amarelada, como pessoas enfermas de hepatite. A altura deles era de aproximadamente 1,25 metros.
Dona Amália contou sobre as roupas: “eram macacões na cor cinza-claro que cobriam todo o corpo, inclusive as mãos e os pés. Neste macacão havia um cinturão sem fivela, no qual estavam presos vários objetos, como tubos e cartuchos. Um dos seres possuía no peito um aparato redondo metálico com uma pequena luz branca e brilhante. O outro ser não tinha este detalhe nas vestimentas”.
Durante a entrevista foi informado que a nave oval possuía uma faixa prateada brilhante, onde destacavam anéis de cor azul. Acima desta faixa haviam janelinhas ovais de onde provinham luzes forte de tonalidade amarelada. Em cima do OVNI havia uma bola luminosa e multicor. Pela porta notou poucos detalhes de uma cadeira com encosto de meia luz e espécies de ganchos na parede.
Já no final do encontro imediato de 3º grau, os seres acenaram, como que se despedindo e dona Amália notou que uma espécie de gás saiu por baixo da nave e sentiu um cheiro parecido com amoníaco. Quando os seres entraram a testemunha percebeu outro ser dentro do estranho objeto voador. Rapidamente, a nave subiu, desparecendo em poucos instantes. Passados alguns minutos, dona Amália recuperou os movimentos. Todavia, ficou sem a voz por algum tempo e quando foi ao quarto da filha procurando ajuda, a filha percebeu que ela estava em estado de choque emocional, pois estava pálida, afônica e com os batimentos do coração acelerados.
A pedido do GUG – Grupo Ufológico de Guarujá, o desenhista Rodval Matias, reproduziu em cores, com exclusividade, para o “Jornal do Brás”, a cena com a nave e os dois tripulantes, descritos pela dona Amália.
Filmagem é entregue para investigação da FAB
Paulo Afonso Bachian - Caso 1978
Vídeo de Ufo visto nos bairros do Belém e Tatuapé
No final do ano de 1978, um OVNI luminoso foi avistado na Rua Herval, no bairro do Belém, causando muito medo aos protagonistas do fato. José Márcio Lacerda voltava de uma festa com amigos, por volta das 2 horas da madrugada do dia 30 de dezembro de 1978, quando observou um objeto arredondado luminoso.
“Foi muito aterrador pois voltávamos de uma festa, passando em frente ao casarão do Dr. Amaral, quando olhamos para cima e vimos uma grande bola de luz que desceu a poucos metros e ficou estacionada. O medo foi geral e o Luís saiu correndo se abrigando embaixo de umas árvores. Depois de alguns poucos minutos a luz, subiu e ficou pequena, seguindo rumo ao bairro do Tatuapé”, contou José Márcio.
A comprovação deste fato, veio muitas décadas depois com a liberação de documentos da FAB – Força Aérea Brasileira. Em um dos documentos, classificado como “CONFIDENCIAL”, nº 057/A-2-IV COMAR, datado de 9 de março de 1979, sobre a filmagem de um OVNI, podemos ler o que consta abaixo (mantivemos os erros de digitação ou de idioma do texto original):
“Compareceu a esta Seção o Sr. VICENTE BACHIAN, advogado, residente à rua João Penteado nº 10 (Tatuapé) – São Paulo – Capital, o qual efetuou a entrega, mediante recibo, de um filme em cores, marca KODACK Super 8mm, com aproximadamente 4 minutos de duração de projeção, informando ter sido filmado da rua em frente a residência já mencionada, por seu irmão PAULO AFONSO BACHIAN, 33 anos, gerente de vendas. A filmagem é, segundo o Sr. VICENTE, de um objeto estranho que pairava no céu, às 02,30P do dia 30 Dez 78, podendo haver possibilidade de ser um OVNI. A máquina usada era uma SUPER 8mm, com lente ZUN com capacidade de aumento de 8 vezes. A cessão do filme foi feita para pesquisas e trata-se de cópia, uma vez que o original está de posse do Sr. Paulo.”
Tudo leva a crer que o OVNI visto na Rua Herval meia hora antes era o mesmo objeto voador insólito que foi filmado pelo Sr. Paulo Afonso Kurkdjibachian.
No dia 16 de fevereiro de 2017, estive pessoalmente na casa do Sr. Vicente Michel Kurkdjibachian, irmão do Paulo, que me confirmou a história da filmagem e entrega do filme no IV COMAR, no Cambuci. “No dia 2 de fevereiro de 1979, eu levei o equipamento de projeção e a fita Super 8 e mostrei ao Alto Comando da Aeronáutica. Eles ficaram muito intrigados com as características daquele objeto. Eles ficaram com o filme e me deram um recibo, mas jamais comunicaram a conclusão do que era aquele objeto luminoso”, disse Vicente.
Visitei também a viúva do Sr. Paulo, dona Maria das Graças de Souza Kurkdjibachian para saber detalhes do caso. Ela confirmou toda a história e disse que ele fez outros filmes posteriormente. Todavia, os filmes Super 8 foram perdidos durante um alagamento. Existindo somente, a cópia que hoje está de posse do Arquivo Nacional, em Brasília – DF.
Se você também já teve experiências com este fenômeno entre em contato com nosso grupo e conte seu caso. Nosso e-mail: boaventura_gug@hotmail.com
Temos conhecimento que as aparições foram observadas em vários bairros da região, como Brás, Mooca, Belém, Vila Guilherme, Vila Maria, Canindé, Luz, Pari e Bom Retiro.
* Pesquisador há 36 anos, fundador e atual presidente do GUG – Grupo Ufológico de Guarujá. Possui diversos trabalhos publicados em revistas, jornais e periódicos de vários países. Realizou e participou de vários congressos nacionais e internacionais. Participou de vários programas de televisão e rádio. Como pesquisador adota a linha científica de investigação, tendo investigado centenas de casos de abdução, pousos e contatos com OVNIS, principalmente no Litoral Paulista. É o pesquisador brasileiro que possui a maior quantidade de documentos oficiais sobre o assunto.
http://www.jorbras.com.br/portal/images/pdf/edicao341.pdf
Continua na próxima edição.
FONTE: http://www.jorbras.com.br
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