
Base da Força Aérea de Grand Forks, Dakota do Norte
Robert Hastings revela mais um caso relatado por ex-militar narrando a presença de UFOs sobre bases de mísseis nucleares nos Estados Unidos
O veterano pesquisador Robert Hastings é o maior especialista da Ufologia Mundial em casos de UFOs envolvendo pessoal militar e instalações de lançamento de mísseis balísticos (ICBMs). Desde os anos 70 já entrevistou mais de 160 militares reformados que foram testemunhas de incursões de discos voadores em bases de lançamento de mísseis nucleares, e em 27 de setembro de 2010 Hastings organizou a Disclosure Conference. O evento aconteceu em Washington e contou com a presença de vários desses ex-militares, além de ter sido transmitido ao vivo pela internet pela CNN. Uma das mais recentes testemunhas a se apresentar ao pesquisador foi o sargento técnico reformado Thomas E. Johnson, da Força Aérea norte-americana (USAF).
O ex-militar serviu de maio de 1973 a dezembro de 1978 na Base da Força Aérea de Grand Forks, Dakota do Norte, como Supervisor de Segurança de Voo (FSS) para os mísseis Minuteman. Suas funções o levavam a visitar periodicamente todos os locais de silos de mísseis sobre sua supervisão, e em uma noite, em 1977, ele se aproximava ao redor da meia noite da Instalação de Controle de Lançamento (LCF) Golf-0. De repente ele ouviu pelo rádio que uma Equipe de Alerta de Segurança (SAT), havia sido enviada para investigar um possível caso de invasão do local, descrito como Situação 4. Johnson não deu muita importância, já que alarmes do tipo eram comuns, explicando que um pássaro poderia ser detectado pelos radares da base e ativar os alarmes. Johnson afirma que chegou ao LCF e ouviu que a equipe de segurança descrevia a presença de estranhas luzes no local.
A equipe SAT descrevia o avistamento de luzes a pouca distância, diretamente sobre eles. Sua cor parecia vermelha e elas de moviam com grande velocidade, pairando por algum tempo em um ponto e então subitamente se deslocando até outro local. Por vezes uma luz piscava sobre um lugar, e então outra luz piscava em uma locação diferente. A equipe não sabia dizer se eram dois objetos, ou o mesmo objeto se deslocando rapidamente de um lugar para outro. Thomas Johnson recorda-se que o céu estava limpo e sem nuvens, e não se lembra se a Lua estava visível naquela noite. Johnson afirma que recebiam constantemente instruções a respeito da presença de helicópteros não identificados sobre locais de mísseis, dadas por pessoal do Escritório de Investigações Especiais (OSI), uma força policial da USAF. Porém, o que as equipes SAT descreviam pelo rádio não poderia jamais ser tomado por helicópteros.
Aeronaves estacionadas na pista da Base de Grand Forks, palco de um impressionante caso ufológico em 1977
PERDENDO CONTROLE DOS MÍSSEIS
Thomas Johnson relata mais um fato alarmante, pois pouco depois receberam um chamado pelo rádio de um dos oficiais de lançamento de mísseis da instalação Golf, um tenente que afirmou que haviam perdido controle dos mísseis após o aparecimento das luzes. Johnson não sabe se o problema ocorreu com apenas alguns dos projéteis ou com todos os 10 posicionados em Golf. Johnson relata que o oficial disse que não conseguiam se comunicar com os mísseis através dos painéis de controle da instalação de lançamento, e que assim não poderiam lançá-los caso recebessem ordens nesse sentido. O ex-militar afirma que dias depois equipes de manutenção estiveram trabalhando nos mísseis, mudando seus códigos de alvos. Robert Hastings aponta que em vários casos semelhantes tais códigos foram alterados ou apagados depois da presença de UFOs, assim caso fossem lançados não teriam conseguido atingir seus alvos designados. Outra particularidade do caso de Thomas Johnson é que ele não foi interrogado após o incidente, e conforme seu conhecimento nem a equipe SAT que testemunhou as evoluções dos UFOs sobre a base, ao contrário do que é descrito como prática normal nesses casos.
http://www.ufohastings.com/documents
FONTE: REVISTA UFO
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