O Universo não é espaço vazio — está cheio de poeira! Algumas regiões são, de fato, muito, muito poeirentas. Novas estrelas bebês, por exemplo, encontram-se rodeadas por um disco de poeira que alimenta de matéria a jovem estrela, fazendo-a crescer. Esta fase vital da vida de uma estrela jovem deve ser bem estudada de modo a compreendermos melhor a evolução estelar. No entanto, observar através da poeira é uma tarefa difícil para muitos telescópios. E é aqui que entra o ALMA.
O ESOcast 139 mostra como é que as capacidades observacionais do ALMA permitem aos astrônomos compreender melhor objetos que, de outro modo, estariam escondidos no nosso Universo.
O ALMA, uma infraestrutura astronômica internacional, surge no âmbito de uma parceria entre o ESO, a Fundação Nacional para a Ciência dos Estados Unidos (NSF) e os Institutos Nacionais de Ciências da Natureza (NINS) do Japão, em cooperação com a República do Chile.
FONTE: www.eso.org
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