
Já era noite de 23 de dezembro de 2001, quando uma equipe da TV Bandeirantes estava retornando de Goiânia-Go, onde haviam feito uma reportagem sobre o Césio 137 – ocorrência que vitimou dezenas de pessoas há 18 anos.
A equipe era composta pelo repórter Fábio Panuzzi, o Câmera Izac Neves Gazineu e o auxiliar Eliésio. Por volta das 20.45h, quando já passavam em frente a cidade satélite de Samambaia
na BR 060, foram surpreendidos por uma bola de luz branca, que passou por cima do carro e estacionou do outro lado da estrada, acima da pista contrária. Imediatamente pararam o carro perto de um ponto de ônibus, e ali, debaixo do abrigo do mesmo,Isac instalou sua filmadora no tripé e começou a filmar . Ele nos disse que só a tirou de lá quando foram tomar o depoimento de outras pessoas que estavam na frente de uma casa do outro lado da pista.
Havia chovido e o céu estava nublado, ventava pouco. O pequeno objeto, que calcularam ser do tamanho de uma bola de vôlei, fazia movimento retilíneos em ângulos de 90°C, subia e descia. Pouco depois, posicionou-se atrás de uma antena repetidora de celular, a uma altura aproximadamente de 250m a uma distância de 200m do local onde se encontravam. Enquanto o repórter Fábio telefonava para o CINDACTA e relatava o que estava ocorrendo naquele momento e falava, inclusive, sobre a passagem perto do objeto de dois aviões que estavam em procedimento para pouso no Aeroporto Internacional de Brasília. As aoronaves passaram bem perto do objeto luminoso o qual , naquele instante, encontrava-se estacionado no ar.
O movimento na estrada , naquela noite, era intenso e quando o câmera recolhia o zoom via-se os veículos passando na estrada e o objeto, agora pequeno, no espaço. A cor do mesmo, ainda segundo Isac, era amarelada, com uma espécie de lingua-de-fogo que se movimentava muito rapidamente ao seu redor.
Após filma-lo por cerca de 35 minutos, a equipe entrevistou um motociclista que ia passando e que contou com detalhes o fato, já que vinha observando antes de estacionar.
Também foram ouvidos dois rapazes que gostavam de soltar pipas na região e que estavam fora da casa já mencionada anteriormente.
Eles disseram que seria impossível soltar pipas naquele momento, pois acabara de chover, e como não havia vento suficiente, as mesmas não subiriam. Esse detalhe vai de encontro às opiniões feitas por dois especialistas. De acordo com eles, o objeto avistado era uma pipa com uma garrafa de plástico pendurada e uma vela dentro!
Já outro especialista procurado em São Paulo em sua empresa (Cia. Brasil de Cinema), especialmente para sanar tais dúvidas, discordou da tese da pipa. Para ele, tratava-se de algo completamente fora dos padrões conhecidos. Na opinião do estudioso, uma vela dentro de uma garrafa de plástico pendurada e uma pipa não poderiam realizar aqueles efeitos luminosos semelhantes a labaredas, em torno de si mesma.. Além disso, ele ressaltou que os movimentos do objeto pouco pareciam com os de uma pipa, dada a sua velocidade e os ângulos retos em que se movimentava horizontais principalmente, indo e vindo da direita para a esquerda e vice-versa em grandes distâncias. Desta maneira e com outros detalhes técnicos, assim opininou o sr. Geraldo Santos, dono da Empresa CIA. BRASIL DE CINEMA, pesquisador também na área de UFOLOGIA.
Assista ao vídeo clicando em SONDA
FONTE: Roberto A. Beck/http://www.ebeet.com.br/
eu sou o motociclista.não daria para me enviar a reportagem completa.
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