Astros nascem na Grande Nuvem de Magalhães, a 200 mil anos-luz.
Dados foram identificados por professor de astronomia em competição.
O telescópio Hubble, da agência espacial americana Nasa, registrou enormes nuvens de gás que entram em colapso e formam novas estrelas na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia anã vizinha da Via Láctea, a cerca de 200 mil anos-luz da Terra.
Os astros recém-nascidos, por sua vez, iluminam as nuvens em diferentes cores. A região mostrada na imagem abaixo é chamada LHA 120-N 11. As partes mais brilhantes da foto são denominadas NGC 1769 (no centro) e NGC 1763.
Ainda no meio da imagem, aparece uma mancha escura que encobre grande parte da luz. Essas nuvens de poeira contêm elementos químicos mais pesados e complexos, capazes de formar planetas rochosos como a Terra. Elas se parecem com fumaça e são formadas pelo material expulso por gerações anteriores de estrelas, ao morrerem.
Os dados da foto acima foram identificados pelo professor de astronomia americano Josh Lake, de Connecticut, na competição "Hubble's Hidden Treasures" (Tesouros Escondidos do Hubble, em inglês). O concurso convidou os inscritos a descobrir dados científicos inéditos ao analisar o imenso arquivo do Hubble, e a transformá-los em imagens impressionantes.
Lake ganhou o primeiro prêmio com essa imagem, que contrasta a luz incandescente de hidrogênio e nitrogênio na LHA 120-N 11. O registro combina dados identificados em exposições feitas em luz azul, verde e próximo ao infravermelho.
Segundo os astrônomos, a Grande Nuvem de Magalhães está localizada em uma posição ideal para estudar fenômenos que envolvem a formação de estrelas. Isso porque ela fica suficientemente longe da Via Láctea para não ser ofuscada pelo brilho de corpos celestes próximos ou pela poeira do centro da nossa galáxia. Além disso, está quase de frente para nós, o que facilita a observação.
FONTE: G1.COM
Dados foram identificados por professor de astronomia em competição.
O telescópio Hubble, da agência espacial americana Nasa, registrou enormes nuvens de gás que entram em colapso e formam novas estrelas na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia anã vizinha da Via Láctea, a cerca de 200 mil anos-luz da Terra.
Os astros recém-nascidos, por sua vez, iluminam as nuvens em diferentes cores. A região mostrada na imagem abaixo é chamada LHA 120-N 11. As partes mais brilhantes da foto são denominadas NGC 1769 (no centro) e NGC 1763.
Ainda no meio da imagem, aparece uma mancha escura que encobre grande parte da luz. Essas nuvens de poeira contêm elementos químicos mais pesados e complexos, capazes de formar planetas rochosos como a Terra. Elas se parecem com fumaça e são formadas pelo material expulso por gerações anteriores de estrelas, ao morrerem.
Os dados da foto acima foram identificados pelo professor de astronomia americano Josh Lake, de Connecticut, na competição "Hubble's Hidden Treasures" (Tesouros Escondidos do Hubble, em inglês). O concurso convidou os inscritos a descobrir dados científicos inéditos ao analisar o imenso arquivo do Hubble, e a transformá-los em imagens impressionantes.
Lake ganhou o primeiro prêmio com essa imagem, que contrasta a luz incandescente de hidrogênio e nitrogênio na LHA 120-N 11. O registro combina dados identificados em exposições feitas em luz azul, verde e próximo ao infravermelho.
Segundo os astrônomos, a Grande Nuvem de Magalhães está localizada em uma posição ideal para estudar fenômenos que envolvem a formação de estrelas. Isso porque ela fica suficientemente longe da Via Láctea para não ser ofuscada pelo brilho de corpos celestes próximos ou pela poeira do centro da nossa galáxia. Além disso, está quase de frente para nós, o que facilita a observação.
FONTE: G1.COM
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