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O primeiro astronauta permanente na Estação Espacial Internacional pode ser um robô



Seres humanos só podem viver por alguns meses, ou talvez um ano, na Estação Espacial Internacional. Robôs, por outro lado, não precisam de comida, nem água, nem conforto, e podem trabalhar na estação pelo tempo que for necessário. E eles podem ficar ainda mais úteis com um novo método de armazenamento de memória que pode guardar anos de informações. Eles serão como anciões vivendo na órbita terrestre baixa.

Com esse novo sistema de armazenamento de memória, desenvolvido por uma equipe do Instituto de Saúde e Pesquisa Médica da França, nossa mão de obra mecânica vai saber exatamente como fazer as tarefas que esperamos que ela faça. Os robôs não precisarão reaprender a viver da mesma forma como astronautas precisam quando vão para o espaço. A equipe chama isso de “memória autobiográfica”.

Sua aplicação não é limitada a tarefas da ISS – pode incluir também conhecimento humano adquirido no espaço. De acordo com o press release, “o robô, que é o único membro permanente, deve fazer a ligação entre os diferentes grupos que mudam a cada seis meses, a fim de passar informações.” O sistema ainda está sendo testado aqui na Terra, mas no espaço humanos poderão usar comandos de voz, Kinect ou interação física com o robô para dizer e mostrar o que ele precisa fazer e ensinar à próxima fornada de humanos. Como consertar um smart card em certas situações, digamos. É tecnologia prática, considerando que o Robonaut 2 já é um tripulante da ISS.

O robô físico usado para seu desenvolvimento já existe: é o robô Nao, um dos humanoides mais espertos do mercado. O Nao foi desenvolvido por uma empresa francesa chamada Aldebaran Robotics, a mesma empresa que desenvolveu o robô Pepper com a gigante das telecomunicações japonesa SoftBank.

É só questão de tempo até que a interação entre humanos e robôs chegue à ISS. O Kirobo, de Tomotaka Takahashi já tem título de primeiro robô falante a ser lançado ao espaço, e a interagir com astronautas enquanto estava lá em cima. Talvez confiar nos robôs para tarefas no espaço ajude-nos a passar a confiar mais neles aqui na Terra, em vez de sair dando porrada quando ficamos irritados.



FONTE: http://gizmodo.uol.com.br/

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