
Juan Oscar Pérez, protagonista de um dos mais importantes casos da Ufologia Argentina
Juan Oscar Pérez, trabalhador rural na província de Santa Fé, teve múltiplas abduções e contatos com extraterrestres, sendo protagonista de um dos mais importantes casos da Ufologia Argentina
Juan Oscar Pérez teve seu impressionante caso pesquisado pelo ufólogo e psiquiatra Nestor Berlanda, que também estará presente ao evento, e irá narrar em primeira mão a sucessão de abduções e contatos com extraterrestres que experimentou por toda a vida. As ocorrências tiveram início em 06 de setembro de 1978, quando tinha 12 anos. Juan saiu montado em seu cavalo, Cometa, à procura de um grupo de cavalos na estância onde sua família morava, a cerca de 6 km da cidade Venado Tuerto, sul da província de Santa Fé.
Subitamente surgiram luzes coloridas, que de acordo com a descrição de Pérez pareciam dançar em torno deles. O cavalo, Cometa, ficou arisco e disparou de volta à casa da fazenda, mas Juan o controlou. Surgiu Felipe Pérez, seu pai, que perguntou a respeito do bando de cavalos, e não deu atenção quando Juan falou das luzes, mandando-o voltar. O garoto cavalgou até uma lagoa, situada dentro da estância, e lá observou um objeto pousado. Vislumbrou o grupo de cavalos correndo assustados, mas dirigiu Cometa até lá. Pérez descreveu o objeto como tendo cerca de 12 metros de diâmetro, formato semi-esférico e janelas circulares ao redor. Subitamente o menino viu uma abertura se formar, semelhante a uma comporta que desliza para o lado, e uma escada se desdobrou e tocou o solo.
DOIS ESTRANHOS SERES
Na porta formada na cobertura do UFO Juan viu um ser alto, de cerca de 2,5 m de altura, usando uma vestimenta de cor cinza prateado e um capacete cilíndrico. Usava grandes luvas, seu dedo médio era o mais curto de todos, e da frente do capacete saía uma mangueira flexível que estava ligada a um ponto do interior do objeto. O ser emitiu sons ininteligíveis e com a mão fez um gesto, como se convidasse Juan para entrar. O menino amarrou as rédeas do cavalo a uma das pernas da escada e a subiu, parando em seu topo, ao lado do ser. Viu uma sala retangular, com uma mesa de controle à direita, cheia de botões, e outra parecida à esquerda. Ao lado desta última ele viu um ser pequeno, de 1,5 m de altura, corpo cilíndrico e pernas curtas terminadas em rodas. Seus braços terminavam em mãos na forma de instrumentos, similares a tesouras e pinças, e sua cabeça era cilíndrica.

Juan Oscar Pérez e o pesquisador Nestor Berlanda
O ser pequeno, que por vezes Juan descreve como robô, realizava o que parecia uma amostragem de ossos, colocados sobre a mesa, cortando-os e depositando pedaços em um recipiente. O menino quis tocar o ser grande, porém sentiu a presença do que descreveu como uma parede invisível. O ser alto em determinado momento pressionou os botôes e a escada começou a se recolher. Juan correu para desamarrar Cometa, que ficou muito agitado, no que foi ajudado pelo ser alto, que voltou a liberar a escada. A seguir o menino apontou para a luva do alienígena, que a entregou a ele, revelando uma mão de pele verde, com dedos terminados em garras cônicas. O ser espetou Juan no braço com uma dessas.

A cicatriz deixada pelo ser no braço de Juan
O menino montou em Cometa para voltar à estância, mas percorridos alguns metros viu que o UFO liberou dois objetos menores, que se uniram e passaram perto dele, atraindo por fim a luva que Juan havia prendido em sua sela. O UFO por fim desapareceu no céu com um zumbido penetrante, enquanto Pérez chegava em casa.
FONTE: REVISTA UFO
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