Mais uma vez o "sistema" da sua cartada (Justiça Federal do DF decide: Juscelino Kubitschek não foi assassinado e ponto final)
A Comissão Nacional da Verdade apresentou relatório que indica que o ex-presidente Juscelino Kubitschek
Na ação, Comissão Vladimir Herzog pretendia que a CNV não divulgasse seu relatório sem considerar pesquisa da comissão municipal sobre o caso.
Segue nota que este blog recebeu nesta sexta-feira, 7, da Comissão Nacional da Verdade:
O Juiz Federal João Luiz de Sousa, da 15ª Vara Federal do Distrito Federal, extinguiu mandado de segurança impetrado pela Comissão da Verdade da Câmara de Vereadores de São Paulo Vladimir Herzog contra a Comissão Nacional da Verdade. A decisão é do último dia 4 e a CNV foi notificada nesta sexta-feira
No mandado de segurança, a Comissão Vladimir Herzog, presidida pelo vereador paulistano Gilberto Natalini, alegava que a CNV não poderia emitir seu relatório final sem analisar o relatório da comissão paulistana, que apontava que o ex-presidente foi assassinado.
Em 22 de abril de 2014, a Comissão Nacional da Verdade apresentou em Brasília relatório preliminar de pesquisa sobre a investigação que conduziu sobre o caso JK. A conclusão final da CNV sobre este caso é a de que o presidente e seu motorista, Geraldo Ribeiro, foram vítimas de um acidente de trânsito. Todas as alegações apresentadas pela comissão municipal e pela Comissão da Verdade da OAB-MG, que representou originalmente, em 2012, à CNV, pela reabertura do caso, foram rigorosamente analisadas.
Peritos da Comissão Nacional da Verdade estudaram várias das hipóteses apresentadas pela comissão paulista, inclusive a alegação de que Geraldo poderia ter sido atingido por um disparo de arma de fogo, uma vez que um fragmento de metal foi encontrado em seu caixão. O pedaço de metal foi analisado e tratava-se de uma tachinha para prender o acabamento do caixão.
O mandado de segurança acusava a CNV de abuso de poder na investigação do caso JK, onde a Comissão Nacional da Verdade não teria levado em conta as pesquisas realizadas pela Comissão da Verdade da Câmara de Vereadores de São Paulo, mas a comissão provou judicialmente que todas as alegações da comissão foram observadas pelos peritos da CNV. De acordo com a decisão, a Comissão Vladimir Herzog não provou que houve abuso de poder no caso, uma vez que não se pode impor que a CNV considere o trabalho da Comissão de São Paulo. O juiz Souza declarou o processo extinto, sem julgamento de mérito. O Ministério Público Federal também deu parecer favorável à extinção do processo.
Acesse o 5º Relatório Preliminar de Pesquisa da CNV, sobre o caso JK:
http://www.cnv.gov.br/images/pdf/jk/relatorio_preliminar_jk.pdf
Veja o laudo pericial da CNV sobre o caso:
http://www.cnv.gov.br/images/pdf/jk/laudo_pericial_cnv.pdf
Veja a apresentação da CNV sobre o caso:
https://www.youtube.com/watch?v=QlNGbSfi6fg&list=PL9n0M0Ixl2jfcyraOXt0_wm9g6QNoE_7P
FONTE: YAHOO NOTÍCIAS
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