
Local : fazenda Bom Jardim,no município baiano de Boa Vista do Tupim,80 quilômetros e nordeste e macugê,no coração da Chapada Diamantina.Data: 16 de Agosto de 1995,ás 10 horas de um dia ensolarado.
Alguns garotos da roça desciam alegremente uma íngreme encosta,munidos de atiradeiras para caça de passarinhos .De repente ,um deles,olhando para o outro lado do vale,num local de escassa vegetação,grita para os companheiros : “Olha ali!um bicho!” Todos olham e vêem uma criatura verde,novendo-se por entre mato,do outro lado do grotão,a uns 100 metros de distância.Os meninos,excitados,correm procurando se aproximar da “coisa verde” e vão subindo,cautelosamente,a encosta.Então,o garoto que vai à frente,fala para os demais.”Não é um bicho.É um menino”.Todos vão se aproximando ,olhando aquela criatura que executa estranhos movimentos oscilantes com o corpo,balançando para diante e para trás,andando por entre as árvores,numa incessante atividade.
Notado algo de inusitado naquele ser,um dos meninos sai correndo e vai chamar seu pai,que mora a uns quinhentos metros do local.
Conversando com o Sr. Edílson de Souza Pinheiro,43 anos,o pai do garoto,ele me diz:” Pensei,de início,que era algum dos meninos da vizinhança.Mas, ao se aproximar do local,logo vi que não era nada do que imaginava.Ali estava uma criatura com pouco mais de um metro de altura,muito ativo,vestindo uma espécie de macacão verde colante e tinha a cabeça envolta num capacete,cuja frente transparente deixava ver o rosto.Eu me aproximei cerca de dez braças(uns 22 metros),junto com os meninos.O ser parecia não se importar muito com a nossa presença.Continuava a andar entre os arbusto e balançava o corpo para diante e para trás,num movimento incessante”.
O que mais chamou atenção dos presentes foi o círculo espelhado fixado na altura do tórax,circundado por alguns botões que eram constantemente manipulados pela criatura.Esse círculo espelhado refletia,vez por outra,a luz do sol,irradiando forte luminosidade.
Um cão que acompanhava os meninos,passou por perto do ser e nem um nem outro mostrou qualquer sinal de percepção mútua,o que deixou a todos admirados.
Em certo momento,aquele pequeno ser se dirige para uma árvore e tenta escalá-la num pulo de quase dois metros,mas,a seguir,se deixa cair suavemente no solo.
Querendo se aproximar ainda mais da criatura,para poder observá-la melhor e,talvez,se comunicar com ela,o Sr. Edílson diz,baixinho,para um dos meninos: “Vou em casa buscar um ferro” (ele se referia a uma foice ou facão de mato) e começa a se afastar.Mas,como se o “menino verde” houvesse captado as palavras do Sr. Edílson,logo se afasta uns dez metros rumo a uma clareira e imediatamente,num leve impulso,começa a se elevar no espaço.
Com as pernas eretas,um pouco afastadas,braços descaídos e sempre em pose vertical,aquele ser estranho ganha altura e se dirige diretamente para o sol,que brilha forte perto do zênite.São onze horas,quase uma hora depois que foi avistado pelos garotos.
Ao inquirir as testemunhas certifiquei-me,previamente,da credibilidade das mesmas,bem como de que o ET,ao se elevar do céu,não estava embarcado em qualquer dispositivo mecânico.Ao que me consta,na casuística ufológica não é comum que tenha havido caso semelhante,salvo pequenos saltos de alguns metros.Mas há referências sobre um “cone anti gravitacional” gerado por Naves e que permite que pessoas ou animais desçam ou subam flutuando ,como se levitassem entre o solo e a Nave.
Nesse caso,poderíamos admitir que uma Nave se utilizasse da própria luminosidade do sol como camuflagem para se ocultar,o que levou aquelas testemunhas a imaginarem que se o ser “entrara no sol”.
Observação :
Neste caso,logo após ocorrido,chegou ao conhecimento do prefeito da cidade de Boa Vista do Tupim,Sr. Getúlio Sena Barros,o qual,admirador da Ufologia,interessou-se em ir ao local e fazer um levantamento dos fatos.Convencido de sua veracidade,comunicou-me o caso,que resultou na minha ida àquele local,cerca d e 250 quilômetros de Morro do Chapéu,onde moro.
FONTE: ufobahia.com.br
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